Bioindicadores na avaliação da capacidade de autodepuração do Rio Grande, Diamantina - MG

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Viana, Ana Maiza
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFVJM
Texto Completo: https://acervo.ufvjm.edu.br/items/bfc6cb63-de4d-4060-bb9c-ded0d7c388b4
Resumo: Em todos os documentos que compõem a obra, consta o título: "Bioindicadores na avaliação da capacidade de autodepuração em um período de seca do Rio Grande - Diamantina - MG".
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spelling Viana, Ana MaizaMachado, Alex Sander DiasRamos, Cíntia LacerdaSchorer, MarianneUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)Machado, Alex Sander Dias2018-12-12T15:58:42Z2018-12-12T15:58:42Z20182018-04-23VIANA, Ana Maiza. Bioindicadores na avaliação da capacidade de autodepuração do Rio Grande, Diamantina - MG. 2018. 72 p. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-graduação em Biologia Animal, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, 2018.https://acervo.ufvjm.edu.br/items/bfc6cb63-de4d-4060-bb9c-ded0d7c388b4Em todos os documentos que compõem a obra, consta o título: "Bioindicadores na avaliação da capacidade de autodepuração em um período de seca do Rio Grande - Diamantina - MG".Área de concentração: Biodiversidade.O lançamento de efluentes urbanos sem nenhum tratamento em corpos d’água se destaca como um dos maiores contaminantes desses ecossistemas. No município de Diamantina mais de 60% dos domicílios apresentam rede de esgoto sanitário, que são carreados diretamente para o principal córrego do distrito, o Rio Grande. De acordo com o nível de poluição e características geográficas e físicas, os rios são capazes de neutralizar cargas poluidoras que recebem. Esse fenômeno é chamado de autodepuração. O objetivo deste trabalho foi avaliar através de bioindicadores a capacidade de autodepuração do Rio Grande - Diamantina. Foi aplicado Protocolo de Avaliação Rápida (PAR) em seis pontos de coleta (P1 á P6), desde a cabeceira, próxima a nascente do rio, passando pela parte urbana e periurbana, em sua foz no Ribeirão do inferno e 100 m após a foz (aproximadamente 11 km). Foram coletados: água e sedimento nos seis pontos e peixes (brânquias) em quatro pontos. Foram realizadas análises de coliformes pela técnica de “Número Mais Provável” (NMP), os macroinvertebrados foram analisados de acordo os índices internacionais Biological Biomonitoring Work Party System - BWMP e Average Score Per Taxon - ASPT. Os peixes encontrados (Astyanax fasciatus e Poecilia reticulata) tiveram suas brânquias dissecadas, e submetidas à microscopia de luz para avaliação morfológica e imunohistoquimica para avaliação da expressão da proteína Fator de Crescimento Endotelial Vascular (VEGF) relacionado com a hipóxia tecidual. O protocolo de avaliação rápida revelou que os pontos P1 (cabeceira) e P6 (Ribeirão do Inferno) estão em condições naturais, o P2 (Urbano) encontra se impactado e os P4 (Periurbano) e P5 (Foz) estão alterados. Os resultados microbiológicos classificaram o rio como P1 Muito bom, pontos P2, P3, P4 e P5 impróprio e o P6 como satisfatório. Os macroinvertebratos apresentaram-se em baixa diversidade, a família mais predominante foi a Chironomidae, presente em todos os pontos revelando a contaminação. As alterações morfológicas foram encontradas nas duas espécies estudadas, em todos os pontos (P4, P5 e P6) tendo P6 apresentado maiores alterações. A expressão da proteína VEGF foi verificada nos pontos P5 e P6, sendo o P5 com a maior expressão, relacionando-se a baixo índice de oxigênio dissolvido da água. Através dos resultados obtidos foi possível constatar que o Rio Grande não restabelece seu equilíbrio normal, ou seja, não volta ao seu estágio inicial encontrado antes do lançamento de efluentes, apresentando características físicas que o auxiliam, mas não são capazes de eliminar toda a contaminação.Fundação de Amparo à Pesquisa do estado de Minas Gerais (FAPEMIG)Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-graduação em Biologia Animal, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2018.The release of untreated urban effluents into water bodies and rivers stands out as one of the major contaminants of ecosystems. In the city of Diamantina more than 60% of the houses have asanitary sewage network, which are carried directly to the main stream of the district, the Rio Grande. According to the level of pollution, geographic and physical characteristics, the rivers are able to neutralize the pollutant loads that they receive, which is denominate autopurification. The objective of this work was to evaluate the capacity of autopurification of the Rio Grande – Diamantinathrough bioindicators. The Rapid Assessment of Ecological Ecological Conditions (PAR) was applied in 6 points of collection (P1 to P6), from a headwaters, near the source of the river,through the urban and peri-urban part, at its outfall (Ribeirão do Inferno) and 100 meters after the outfall (about 11km). Water, sediment and macroinvertebrates were collected at 6 points and fishes (gills) at 3 points. The coliforms were used as a set of international standards (NMP) and the macroinvertebrates were selected according to the international limits BMWP and ASPT. The fishes Astyanax fasciatus e Poecilia reticulata were found and had their gills dissected. Samples were submitted to light microscopy for morphological and immunohisto chemistry analysisto evaluate the presence of VEGF protein that is related to tissue hypoxia. The PAR protocol attested that P1 (headwater) and P6 (Ribeirão do Inferno) are in natural conditions, P2 (Urban) is impacted, P4 (Periurban) and P5 (Foz) are altered. The microbiological results classified the river as very good at P1, P2, P3, P4 and P5 points as inappropriate and P6 as Satisfactory. Macroinvertebrates have low diversity and the most predominant family was Chironomidae which was present in all points revealing a contamination. The morphological changes were found in the two studied species at the three collected points and P6 presented higher alterations. The expression of the VEGF protein was verified at P5 and P6points, with P5 showing the highest expression related to a low oxygen content dissolved in water. The results show that Rio Grande does not reestablish its normal balance before the release of the effluents. Its physical features helps but are enable to eliminate all its effluent contamination.porUFVJMA concessão da licença deste item refere-se ao à termo de autorização impresso assinado pelo autor, assim como na licença Creative Commons, com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri e o IBICT a disponibilizar por meio de seus repositórios, sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, e preservação, a partir desta data.info:eu-repo/semantics/openAccessBioindicadores na avaliação da capacidade de autodepuração do Rio Grande, Diamantina - MGinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisAutodepuraçãoBioindicadoresMonitoramento ambientalEsgoto urbanoAutodepurationBioindicatorsEnvironmental monitoringUrban sewagereponame:Repositório Institucional da UFVJMinstname:Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)instacron:UFVJMTHUMBNAILana_maiza_viana.pdf.jpgana_maiza_viana.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg2469https://acervo.ufvjm.edu.br//bitstreams/59b59c99-9e78-4031-aa4c-702f25b10934/downloadf10ecba4db2868ae633b701319965a0eMD57falseAnonymousREADORIGINALana_maiza_viana.pdfana_maiza_viana.pdfapplication/pdf5428775https://acervo.ufvjm.edu.br//bitstreams/056fdd3e-6347-4076-9731-1f5d35536b8d/download9a6d09ded01a52de8c14f9b9e9b71450MD51trueAnonymousREADCC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; 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