Microbial and soil properties in restoration areas in the jequitinhonha valley, Minas Gerais
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Data de Publicação: | 2011 |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFVJM |
Texto Completo: | http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/handle/1/1117 http://dx.doi.org/10.1590/S0100-06832011000600035 |
Resumo: | O setor florestal no Alto Vale do Jequitinhonha (MG) tem adotado a cria??o de faixas com vegeta??o nativa entre os seus plantios comerciais, com o objetivo de reduzir os impactos negativos do monocultivo. O m?todo utilizado para cria??o dessas faixas tem sido a restaura??o espont?nea da vegeta??o nativa em ?reas anteriormente cultivadas com eucalipto. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de coberturas vegetais sobre propriedades microbianas do solo, para melhor caracterizar o processo de restaura??o da vegeta??o nativa em solos florestais do Vale do Jequitinhonha, MG. Os tratamentos foram: restaura??o inicial (< 4 anos) com ou sem remanescentes de eucalipto; restaura??o avan?ada (>; 4 anos) com ou sem remanescentes de eucalipto; e os controles: plantio comercial de eucalipto, vegeta??o nativa de Cerrado e de mata. As amostras de solo foram coletadas por tr?s anos consecutivos, nos meses de agosto e fevereiro, representando, respectivamente, o per?odo de estiagem e o de chuvas. As ?reas em restaura??o, independentemente da presen?a de eucalipto remanescentes, n?o diferiram quanto a atividade microbiana, exceto para quociente metab?lico (qCO2) em fevereiro de 2007 - per?odo chuvoso. Nessa ?poca, a atividade microbiana foi maior na restaura??o avan?ada sem eucalipto do que na restaura??o inicial sem eucalipto e restaura??o avan?ada com eucalipto. As ?reas em restaura??o, em geral, tamb?m n?o diferiram dos controles: plantio de eucalipto e Cerrado. Em rela??o ao controle mata, as ?reas em restaura??o apresentaram, em geral, menores teores de C org?nico, C microbiano, respira??o basal (Rbasal) e hidr?lise do diacetato de fluoresce?na (FDA), n?o diferindo quanto ao qCO2 e quociente microbiano (qMIC). Em geral, as restaura??es iniciais e avan?adas apresentaram qualidade do solo semelhante. A maioria das propriedades do solo e microbianas, nos tr?s anos avaliados, indicou que as ?reas em restaura??o mostraram maior semelhan?a com a ?rea de Cerrado. Nas ?reas em restaura??o avan?ada sem eucalipto, a menor Rbasal no ano 3 e a menor FDA e qMIC e maior qCO2 no ano 2, em rela??o ao Cerrado, indicaram que a remo??o do eucalipto remanescente n?o promoveu a restaura??o. |
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Santos, Danielle Cristina FonsecaGrazziotti, Paulo Henrique [UFVJM]Silva, Alexandre Christ?faro [UFVJM]Trindade, Aldo VilarSilva, Enilson de Barros [UFVJM]Costa, Lidiomar Soares DaCosta, Hesmael Ant?nio OrlandiUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)2017-01-13T16:18:43Z2017-01-13T16:18:43Z2011-12-01SANTOS, Danielle Cristina Fonseca. Microbial and soil properties in restoration areas in the jequitinhonha valley, Minas Gerais. Revista Brasileira de Ci?ncia do Solo, Vi?osa, v. 35, n. 6, p. 2199-2206, 2011.0100-0683http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/handle/1/1117http://dx.doi.org/10.1590/S0100-0683201100060003510.1590/S0100-06832011000600035S0100-06832011000600035O setor florestal no Alto Vale do Jequitinhonha (MG) tem adotado a cria??o de faixas com vegeta??o nativa entre os seus plantios comerciais, com o objetivo de reduzir os impactos negativos do monocultivo. O m?todo utilizado para cria??o dessas faixas tem sido a restaura??o espont?nea da vegeta??o nativa em ?reas anteriormente cultivadas com eucalipto. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de coberturas vegetais sobre propriedades microbianas do solo, para melhor caracterizar o processo de restaura??o da vegeta??o nativa em solos florestais do Vale do Jequitinhonha, MG. Os tratamentos foram: restaura??o inicial (< 4 anos) com ou sem remanescentes de eucalipto; restaura??o avan?ada (>; 4 anos) com ou sem remanescentes de eucalipto; e os controles: plantio comercial de eucalipto, vegeta??o nativa de Cerrado e de mata. As amostras de solo foram coletadas por tr?s anos consecutivos, nos meses de agosto e fevereiro, representando, respectivamente, o per?odo de estiagem e o de chuvas. As ?reas em restaura??o, independentemente da presen?a de eucalipto remanescentes, n?o diferiram quanto a atividade microbiana, exceto para quociente metab?lico (qCO2) em fevereiro de 2007 - per?odo chuvoso. Nessa ?poca, a atividade microbiana foi maior na restaura??o avan?ada sem eucalipto do que na restaura??o inicial sem eucalipto e restaura??o avan?ada com eucalipto. As ?reas em restaura??o, em geral, tamb?m n?o diferiram dos controles: plantio de eucalipto e Cerrado. Em rela??o ao controle mata, as ?reas em restaura??o apresentaram, em geral, menores teores de C org?nico, C microbiano, respira??o basal (Rbasal) e hidr?lise do diacetato de fluoresce?na (FDA), n?o diferindo quanto ao qCO2 e quociente microbiano (qMIC). Em geral, as restaura??es iniciais e avan?adas apresentaram qualidade do solo semelhante. A maioria das propriedades do solo e microbianas, nos tr?s anos avaliados, indicou que as ?reas em restaura??o mostraram maior semelhan?a com a ?rea de Cerrado. Nas ?reas em restaura??o avan?ada sem eucalipto, a menor Rbasal no ano 3 e a menor FDA e qMIC e maior qCO2 no ano 2, em rela??o ao Cerrado, indicaram que a remo??o do eucalipto remanescente n?o promoveu a restaura??o.Submitted by repositorio ufvjm (repositorio@ufvjm.edu.br) on 2017-01-11T13:00:34Z No. of bitstreams: 2 S0100-06832011000600035.pdf: 1051944 bytes, checksum: 19617c07e3aaaf5deef80b662d397ac3 (MD5) license.txt: 2109 bytes, checksum: aa477231e840f304454a16eb85a9235f (MD5)Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2017-01-13T16:18:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 S0100-06832011000600035.pdf: 1051944 bytes, checksum: 19617c07e3aaaf5deef80b662d397ac3 (MD5)Made available in DSpace on 2017-01-13T16:18:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 S0100-06832011000600035.pdf: 1051944 bytes, checksum: 19617c07e3aaaf5deef80b662d397ac3 (MD5) Previous issue date: 2011-12-01Funda??o de Amparo ? Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG)Empresa de Pesquisa Agropecu?ria de Minas Gerais (EPAMIG)Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico (CNPq)Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES)To mitigate the impacts of eucalypt monoculture, forestry companies in the Upper Jequitinhonha Valley (MG) have adopted the insertion of strips of native vegetation in-between the commercial plantations. The method used for the creation of these corridors is to allow spontaneous regrowth of native vegetation in areas previously under eucalypt. The objective of this study was to evaluate the effect of cover crops on microbial and soil properties for a detailed description of the restoration process of native vegetation in forest soils of the Jequitinhonha Valley. The treatments were represented by an initial restoration stage (< 4 years) with or without remaining eucalypt and the advanced restoration stage (> 4 years) with or without remaining eucalypt, plus the three controls: commercial eucalypt plantation, Cerrado vegetation and native forest. Soil samples were collected for three consecutive years in the dry and rainy season (August and February, respectively). The microbial activity, regardless of the presence of remaining eucalypt , did not differ among the restoration areas, except for the metabolic quotient (qCO2) in the rainy season of February 2007. At this time, this microbial activity was higher in the advanced restoration stage without eucalypt than initial restoration without eucalypt and advanced restoration with eucalypt. The restoration areas, in general, did not differ from the control: eucalypt plantation and Cerrado either. Compared to the forest, the levels of organic C, microbial C, basal respiration (Rbasal) and hydrolysis of fluorescein diacetate (FDA) in the restoration areas were, in general, lower and did not differ in qCO2 and microbial quotient (qMIC). In general, the soil quality was similar in the initial and advanced restoration stages. Most of the soil and microbial properties in the three years indicated that the restoration areas were most similar to the Cerrado. In the advanced restoration areas without eucalypt compared to Cerrado, the lower Rbasal in the 3rd year and the lower FDA and qMIC and higher qCO2 in the 2nd year indicated that the removal of the remaining eucalypt trees was unfavorable for restoration.engSociedade Brasileira de Ci?ncia do SoloRevista Brasileira de Ci?ncia do SoloObra licenciada sob a Licen?a Creative Commons (Attribution-NonCommercial 4.0 Internaconal (CC BY-NC 4.0)). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-06832011000600035. Acesso em: 16 dez 2016.Acesso abertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessSciELOreponame:Repositório Institucional da UFVJMinstname:Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)instacron:UFVJMMicrobial and soil properties in restoration areas in the jequitinhonha valley, Minas GeraisPropriedades microbianas e do solo em ?reas em restaura??o no vale do jequitinhonha, Minas Geraisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleSpontaneous regrowthSoil qualityDegraded areasMicrobial biomassMicrobial activityRevegeta??o espont?neaQualidade de solo?reas degradadasBiomassa microbianaAtividade microbianaTEXTS0100-06832011000600035.pdf.txtS0100-06832011000600035.pdf.txtExtracted texttext/plain31994http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/1117/3/S0100-06832011000600035.pdf.txtd878f01ab04c8ac17ade0844cfc518b5MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82157http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/1117/2/license.txtc0fe10782d3e2994b7c028f47c86ff9eMD52ORIGINALS0100-06832011000600035.pdfapplication/pdf1051944http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/1117/1/S0100-06832011000600035.pdf19617c07e3aaaf5deef80b662d397ac3MD511/11172021-05-14 12:11:55.222oai:acervo.ufvjm.edu.br/jspui:1/1117TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKQW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIG9icmEgYXF1aSBkZXNjcml0YSBjb25jZWRlKG0pIArDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkb3MgVmFsZXMgZG8gSmVxdWl0aW5ob25oYSBlIE11Y3VyaSwgZ2VzdG9yYSBkbyBSZXBvc2l0w7NyaW8sIGRlbm9taW5hZG8gUkkvVUZWSk0sIApvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4bykgZS9vdSBkaXN0cmlidWlyIG8gCmRvY3VtZW50byBkZXBvc2l0YWRvIGVtIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28sIGVsZXRyw7RuaWNvIG91IGVtIHF1YWxxdWVyIG91dHJvIG1laW8uClZvY8OqKHMpIGNvbmNvcmRhKG0pIHF1ZSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRvcyBWYWxlcyBkbyBKZXF1aXRpbmhvbmhhIGUgTXVjdXJpLCAKZ2VzdG9yYSBkbyBSSS9VRlZKTSwgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIGNvbnZlcnRlciBvIGFycXVpdm8gZGVwb3NpdGFkbyBhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgCmZvcm1hdG8gY29tIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KVm9jw6oocykgdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYShtKSBxdWUgYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkb3MgVmFsZXMgZG8gSmVxdWl0aW5ob25oYSBlIE11Y3VyaSwgCmdlc3RvcmEgZG8gUkkvVUZWSk0sIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkZXDDs3NpdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZS9vdSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgpWb2PDqihzKSBkZWNsYXJhKG0pIHF1ZSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRvIHNldSB0cmFiYWxobyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqihzKSBwb2RlKG0pIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIApuZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIG5vIFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gYSBzZXIgZW50cmVndWUuClZvY8OqKHMpIHRhbWLDqW0gZGVjbGFyYShtKSBxdWUgbyBlbnZpbyDDqSBkZSBzZXUgY29uaGVjaW1lbnRvIGUgbsOjbyBpbmZyaW5nZSBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyAKZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGluc3RpdHVpw6fDo28uCkNhc28gbyBkb2N1bWVudG8gYSBzZXIgZGVwb3NpdGFkbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBwYXJhIG8gcXVhbCB2b2PDqihzKSBuw6NvIGRldMOpbSBhIHRpdHVsYXJpZGFkZSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3JhaXMsCnZvY8OqKHMpIGRlY2xhcmEobSkgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBjb25jZWRlciDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbApkb3MgVmFsZXMgZG8gSmVxdWl0aW5ob25oYSBlIE11Y3VyaSwgZ2VzdG9yYSBkbyBSSS9VRlZKTSwgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIHF1ZSBvcyBtYXRlcmlhaXMgCmRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcywgZXN0w6NvIGRldmlkYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2Fkb3MgZSByZWNvbmhlY2lkb3Mgbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLgpDQVNPIE8gVFJBQkFMSE8gREVQT1NJVEFETyBURU5IQSBTSURPIEZJTkFOQ0lBRE8gT1UgQVBPSUFETyBQT1IgVU0gw5NSR8ODTywgUVVFIE7Dg08gQSBJTlNUSVRVScOHw4NPIERFU1RFIFJFUE9TSVTDk1JJTzogVk9Dw4ogREVDTEFSQSBURVIgQ1VNUFJJRE8gVE9ET1MgT1MgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gRSBRVUFJU1FVRVIgT1VUUkFTIE9CUklHQcOHw5VFUyBSRVFVRVJJREFTIApQRUxPUyBDT05UUkFUT1MgT1UgQUNPUkRPUy4gCk8gUkkvVUZWSk0gaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG8gZGlyZWl0byBkZSAKYXV0b3IoZXMpIGRvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gZSBkZWNsYXJhIHF1ZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvIGFsw6ltIGRhcyBwZXJtaXRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgoKRepositório InstitucionalPUBhttp://acervo.ufvjm.edu.br/oai/requestrepositorio@ufvjm.edu.bropendoar:21452021-05-14T15:11:55Repositório Institucional da UFVJM - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)false |
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