Germina??o e multiplica??o de Lychnophora pohlii Sch. Bip. (ASTERACEAE)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gonzaga, Allanne Pillar Dias
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFVJM
Texto Completo: http://acervo.ufvjm.edu.br:8080/jspui/handle/1/342
Resumo: O trabalho teve por objetivo estabelecer uma metodologia de germina??o e propaga??o de Lychnophora pohlii em condi??es de c?mara de germina??o e laborat?rio de cultura de tecidos. Para a germina??o em c?mara de germina??o (BOD), estabeleceu-se dois experimentos, sendo um com imers?es em solu??o de GA3 a 0,5 mg L-1 e outro em solu??o de H2SO4 a 98%, ambos com quatro tratamentos de tempos de imers?o e o grupo controle. Na propaga??o in vitro, iniciou-se com os experimentos de desinfesta??o. No primeiro experimento de desinfesta??o, os aqu?nios, coletados em per?odo chuvoso, foram submetidos a cinco tratamentos de tempos de imers?o em hipoclorito de s?dio a 5%. No segundo, os aqu?nios, coletados em per?odo seco, foram submetidos a cinco tratamentos de tempos de imers?o em hipoclorito de s?dio a 5% e cinco tratamentos a 2,5%. No terceiro experimento, em um primeiro lote de sementes, testou-se dois tempos em solu??o de hipoclorito de s?dio a 5% em duas diferentes condi??es de imers?o; no segundo lote, testou-se dois tempos de imers?o em solu??o de hipoclorito de s?dio a 5% em aqu?nios previamente tratados com solu??o fungicida; no terceiro e ?ltimo lote, testou-se quatro tempos de imers?o em H2SO4, totalizando dez tratamentos. Para a germina??o in vitro, os aqu?nios, divididos em dois lotes, foram tratados com dois tempos de imers?o em H2SO4 a 98% e inoculados em meio de cultura acrescido de tr?s concentra??es de GA3 e o controle, totalizando oito tratamentos. Na fase de multiplica??o, foram realizados dois subcultivos utilizando as pl?ntulas obtidas a partir do experimento de germina??o in vitro, mantendo-se o hist?rico de tratamentos do referido experimento. Na germina??o em BOD, foi poss?vel notar que maiores taxas de germina??o foram alcan?adas com o uso de GA3 em imers?es mais longas. Tamb?m pode-se observar que o uso de GA3 mostrou-se mais eficiente que H2SO4 e que, este, independente do tempo de imers?o, influencia positivamente na germina??o da esp?cie. Os testes de desinfesta??o revelaram que os aqu?nios coletados em per?odo seco apresentaram melhores taxas de desinfesta??o. O uso de H2SO4 na descontamina??o dos aqu?nios foi mais eficiente que o uso de hipoclorito de s?dio, mesmo em concentra??o e tempo de imers?o mais elevado e combinado com solu??o fungicida. Na germina??o in vitro, verificou-se que a imers?o H2SO4 por dez minutos apresentou resultados positivos ? germina??o, n?o sendo necess?rio o uso de GA3. Al?m disso, a multiplica??o dos explantes foi positivamente influenciada pelos res?duos de tratamentos pr?-germinativos, alcan?ando melhores resultados com o tratamento de imers?o em H2SO4 por dez minutos, sem a adi??o de GA3 ao meio. De modo geral, o H2SO4proporcionou resultados favor?veis em todos os experimentos, sendo considerado um importante fator para o sucesso na propaga??o de L. pohlii.
id UFVJM-2_1ef137f11362c4f406971a3c7234a35b
oai_identifier_str oai:acervo.ufvjm.edu.br/jspui:1/342
network_acronym_str UFVJM-2
network_name_str Repositório Institucional da UFVJM
repository_id_str 2145
spelling Gonzaga, Allanne Pillar DiasKoehler, Andrea DiasPereira, Israel MarinhoOliveira, Marcio Leles Romarco dePereira, Israel MarinhoMachado, Evandro Luiz Mendon?aUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)Titon, Miranda2015-01-06T12:08:15Z2015-01-06T12:08:15Z20132013-11-08GONZAGA, Allanne Pillar Dias. Germina??o e multiplica??o de Lychnophora pohlii Sch. Bip. (ASTERACEAE). 2013. 47 p. Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncia Florestal, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, 2013.http://acervo.ufvjm.edu.br:8080/jspui/handle/1/342O trabalho teve por objetivo estabelecer uma metodologia de germina??o e propaga??o de Lychnophora pohlii em condi??es de c?mara de germina??o e laborat?rio de cultura de tecidos. Para a germina??o em c?mara de germina??o (BOD), estabeleceu-se dois experimentos, sendo um com imers?es em solu??o de GA3 a 0,5 mg L-1 e outro em solu??o de H2SO4 a 98%, ambos com quatro tratamentos de tempos de imers?o e o grupo controle. Na propaga??o in vitro, iniciou-se com os experimentos de desinfesta??o. No primeiro experimento de desinfesta??o, os aqu?nios, coletados em per?odo chuvoso, foram submetidos a cinco tratamentos de tempos de imers?o em hipoclorito de s?dio a 5%. No segundo, os aqu?nios, coletados em per?odo seco, foram submetidos a cinco tratamentos de tempos de imers?o em hipoclorito de s?dio a 5% e cinco tratamentos a 2,5%. No terceiro experimento, em um primeiro lote de sementes, testou-se dois tempos em solu??o de hipoclorito de s?dio a 5% em duas diferentes condi??es de imers?o; no segundo lote, testou-se dois tempos de imers?o em solu??o de hipoclorito de s?dio a 5% em aqu?nios previamente tratados com solu??o fungicida; no terceiro e ?ltimo lote, testou-se quatro tempos de imers?o em H2SO4, totalizando dez tratamentos. Para a germina??o in vitro, os aqu?nios, divididos em dois lotes, foram tratados com dois tempos de imers?o em H2SO4 a 98% e inoculados em meio de cultura acrescido de tr?s concentra??es de GA3 e o controle, totalizando oito tratamentos. Na fase de multiplica??o, foram realizados dois subcultivos utilizando as pl?ntulas obtidas a partir do experimento de germina??o in vitro, mantendo-se o hist?rico de tratamentos do referido experimento. Na germina??o em BOD, foi poss?vel notar que maiores taxas de germina??o foram alcan?adas com o uso de GA3 em imers?es mais longas. Tamb?m pode-se observar que o uso de GA3 mostrou-se mais eficiente que H2SO4 e que, este, independente do tempo de imers?o, influencia positivamente na germina??o da esp?cie. Os testes de desinfesta??o revelaram que os aqu?nios coletados em per?odo seco apresentaram melhores taxas de desinfesta??o. O uso de H2SO4 na descontamina??o dos aqu?nios foi mais eficiente que o uso de hipoclorito de s?dio, mesmo em concentra??o e tempo de imers?o mais elevado e combinado com solu??o fungicida. Na germina??o in vitro, verificou-se que a imers?o H2SO4 por dez minutos apresentou resultados positivos ? germina??o, n?o sendo necess?rio o uso de GA3. Al?m disso, a multiplica??o dos explantes foi positivamente influenciada pelos res?duos de tratamentos pr?-germinativos, alcan?ando melhores resultados com o tratamento de imers?o em H2SO4 por dez minutos, sem a adi??o de GA3 ao meio. De modo geral, o H2SO4proporcionou resultados favor?veis em todos os experimentos, sendo considerado um importante fator para o sucesso na propaga??o de L. pohlii.Submitted by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2015-01-06T10:59:09Z No. of bitstreams: 2 allanne_pillar_dias_gonzaga.pdf: 1433464 bytes, checksum: a2d505a8d61c9387c4ef54996f2ca2e2 (MD5) license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5)Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2015-01-06T12:07:42Z (GMT) No. of bitstreams: 2 allanne_pillar_dias_gonzaga.pdf: 1433464 bytes, checksum: a2d505a8d61c9387c4ef54996f2ca2e2 (MD5) license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5)Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2015-01-06T12:08:15Z (GMT) No. of bitstreams: 2 allanne_pillar_dias_gonzaga.pdf: 1433464 bytes, checksum: a2d505a8d61c9387c4ef54996f2ca2e2 (MD5) license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5)Made available in DSpace on 2015-01-06T12:08:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 allanne_pillar_dias_gonzaga.pdf: 1433464 bytes, checksum: a2d505a8d61c9387c4ef54996f2ca2e2 (MD5) license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Previous issue date: 2013Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncia Florestal, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2013.ABSTRACT The study aimed to establish a methodology for germination and propagation of Lychnophora pohlii conditions in a growth chamber and a tissue culture laboratory. To germinate in a germination chamber ( BOD ) , settled two experiments , one with immersion in a solution of GA3 at 0.5 mg L- 1 and another at H2SO4 solution at 98 % , both with four treatments of times immersion and the control group . In vitro propagation began with the experiments of disinfestations. In the first experiment disinfestation, the seeds collected in the rainy season, underwent five treatments of immersion time in sodium hypochlorite 5 %. Then, the seeds collected in dry season, underwent five treatments of immersion time in sodium hypochlorite 5 % and 2.5% five treatments. In the third experiment, in a first lot of seeds were tested twice in a solution of sodium hypochlorite at 5% in two different immersion conditions, the second batch was tested two days of immersion in sodium hypochlorite achenes 5 % in previously treated with fungicide solution, on the third and last batch was tested four times of immersion in H2SO4, totaling ten treatments. For in vitro germination, the seeds were divided into two batches, were treated with two immersions time in H2SO4 and 98% inoculated in plus three concentrations of GA3 and control culture, a total of eight treatments. In the multiplication phase, two subcultures were performed using seedlings obtained from the germination experiment in vitro, in order to maintain historical treatments of this experiment. In BOD germination, it was possible to notice that higher germination rates were achieved with the use of GA3 on longer immersions. It can also be seen that the use of GA3 was more efficient than H2SO4 and this regardless of immersion time positively influences on the germination of species. Disinfestations tests revealed that the seeds collected in dry season had higher rates of disinfection. The use of H2SO4 in decontaminating achenes was more efficient than the use of sodium hypochlorite, even at higher concentration and immersion time and combined with fungicide solution. In vitro germination, it was found that immersion H2SO4 for ten minutes showed positive results of germination, the use of GA3 is not necessary. In addition, the multiplication of the explants was positively influenced by the waste of the pre -germination treatment, achieving better results with the immersion in H2SO4 for ten minutes without the addition of GA3 to the medium. In general, the H2SO4 produced favorable results in all experiments and it is considered an important success factor in the spread of L. pohlii.porUFVJMA concess?o da licen?a deste item refere-se ao ? termo de autoriza??o impresso assinado pelo autor, assim como na licen?a Creative Commons, com as seguintes condi??es: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publica??o, autorizo a Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri e o IBICT a disponibilizar por meio de seus reposit?rios, sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei n? 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permiss?es assinaladas, para fins de leitura, impress?o e/ou download, a t?tulo de divulga??o da produ??o cient?fica brasileira, e preserva??o, a partir desta data.info:eu-repo/semantics/openAccessGermina??o e multiplica??o de Lychnophora pohlii Sch. Bip. (ASTERACEAE)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisCampo rupestreCultura de tecidosAmicareponame:Repositório Institucional da UFVJMinstname:Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)instacron:UFVJMTEXTallanne_pillar_dias_gonzaga.pdf.txtallanne_pillar_dias_gonzaga.pdf.txtExtracted texttext/plain80013http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/342/6/allanne_pillar_dias_gonzaga.pdf.txteddebcbe104c8518b5a014ac90477b95MD56LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82111http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/342/5/license.txtf5c843397da71f5d32b775fd8c4cbf56MD55CC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; charset=utf-852http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/342/2/license_url3d480ae6c91e310daba2020f8787d6f9MD52license_textlicense_texttext/html; charset=utf-823858http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/342/3/license_textcd35a96ae2bbe574df8750220ee27ea0MD53license_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-823898http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/342/4/license_rdfe363e809996cf46ada20da1accfcd9c7MD54ORIGINALallanne_pillar_dias_gonzaga.pdfallanne_pillar_dias_gonzaga.pdfapplication/pdf1433464http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/342/1/allanne_pillar_dias_gonzaga.pdfa2d505a8d61c9387c4ef54996f2ca2e2MD511/3422018-01-18 11:36:23.424oai:acervo.ufvjm.edu.br/jspui:1/342QW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIG9icmEgYXF1aSBkZXNjcml0YSBjb25jZWRlKG0pIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRvcyBWYWxlcyBkbyBKZXF1aXRpbmhvbmhhIGUgTXVjdXJpLCBnZXN0b3JhIGRvIFJlcG9zaXTDs3JpbywgZGVub21pbmFkbyBSSS9VRlZKTSwgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBkZXBvc2l0YWRvIGVtIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28sIGVsZXRyw7RuaWNvIG91IGVtIHF1YWxxdWVyIG91dHJvIG1laW8uCgpWb2PDqihzKSBjb25jb3JkYShtKSBxdWUgYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkb3MgVmFsZXMgZG8gSmVxdWl0aW5ob25oYSBlIE11Y3VyaSwgZ2VzdG9yYSBkbyBSSS9VRlZKTSwgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIGNvbnZlcnRlciBvIGFycXVpdm8gZGVwb3NpdGFkbyBhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBjb20gZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6oocykgdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYShtKSBxdWUgYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkb3MgVmFsZXMgZG8gSmVxdWl0aW5ob25oYSBlIE11Y3VyaSwgZ2VzdG9yYSBkbyBSSS9VRlZKTSwgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlc3RlIGRlcMOzc2l0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgc2VndXJhbsOnYSwgYmFjay11cCBlL291IHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqihzKSBkZWNsYXJhKG0pIHF1ZSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRvIHNldSB0cmFiYWxobyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqihzKSBwb2RlKG0pIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhIGUgbm8gVGVybW8gZGUgQXV0b3JpemHDp8OjbyBhIHNlciBlbnRyZWd1ZS4KClZvY8OqKHMpIHRhbWLDqW0gZGVjbGFyYShtKSBxdWUgbyBlbnZpbyDDqSBkZSBzZXUgY29uaGVjaW1lbnRvIGUgbsOjbyBpbmZyaW5nZSBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgaW5zdGl0dWnDp8Ojby4KCkNhc28gbyBkb2N1bWVudG8gYSBzZXIgZGVwb3NpdGFkbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBwYXJhIG8gcXVhbCB2b2PDqihzKSBuw6NvIGRldMOpbSBhIHRpdHVsYXJpZGFkZSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3JhaXMsIHZvY8OqKHMpIGRlY2xhcmEobSkgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBjb25jZWRlciDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkb3MgVmFsZXMgZG8gSmVxdWl0aW5ob25oYSBlIE11Y3VyaSwgZ2VzdG9yYSBkbyBSSS9VRlZKTSwgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIHF1ZSBvcyBtYXRlcmlhaXMgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zLCBlc3TDo28gZGV2aWRhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvcyBlIHJlY29uaGVjaWRvcyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZcO6ZG8gZGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28uCgpDQVNPIE8gVFJBQkFMSE8gREVQT1NJVEFETyBURU5IQSBTSURPIEZJTkFOQ0lBRE8gT1UgQVBPSUFETyBQT1IgVU0gw5NSR8ODTywgUVVFIE7Dg08gQSBJTlNUSVRVScOHw4NPIERFU1RFIFJFUE9TSVTDk1JJTzogVk9Dw4ogREVDTEFSQSBURVIgQ1VNUFJJRE8gVE9ET1MgT1MgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gRSBRVUFJU1FVRVIgT1VUUkFTIE9CUklHQcOHw5VFUyBSRVFVRVJJREFTIFBFTE9TIENPTlRSQVRPUyBPVSBBQ09SRE9TLiAKCk8gUkkvVUZWSk0gaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG8gZGlyZWl0byBkZSBhdXRvcihlcykgZG8gZG9jdW1lbnRvIHN1Ym1ldGlkbyBlIGRlY2xhcmEgcXVlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28gYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://acervo.ufvjm.edu.br/oai/requestrepositorio@ufvjm.edu.bropendoar:21452018-01-18T13:36:23Repositório Institucional da UFVJM - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Germina??o e multiplica??o de Lychnophora pohlii Sch. Bip. (ASTERACEAE)
title Germina??o e multiplica??o de Lychnophora pohlii Sch. Bip. (ASTERACEAE)
spellingShingle Germina??o e multiplica??o de Lychnophora pohlii Sch. Bip. (ASTERACEAE)
Gonzaga, Allanne Pillar Dias
Campo rupestre
Cultura de tecidos
Amica
title_short Germina??o e multiplica??o de Lychnophora pohlii Sch. Bip. (ASTERACEAE)
title_full Germina??o e multiplica??o de Lychnophora pohlii Sch. Bip. (ASTERACEAE)
title_fullStr Germina??o e multiplica??o de Lychnophora pohlii Sch. Bip. (ASTERACEAE)
title_full_unstemmed Germina??o e multiplica??o de Lychnophora pohlii Sch. Bip. (ASTERACEAE)
title_sort Germina??o e multiplica??o de Lychnophora pohlii Sch. Bip. (ASTERACEAE)
author Gonzaga, Allanne Pillar Dias
author_facet Gonzaga, Allanne Pillar Dias
author_role author
dc.contributor.references.none.fl_str_mv Koehler, Andrea Dias
Pereira, Israel Marinho
Oliveira, Marcio Leles Romarco de
dc.contributor.advisorco.none.fl_str_mv Pereira, Israel Marinho
Machado, Evandro Luiz Mendon?a
dc.contributor.institution.pt_BR.fl_str_mv Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
dc.contributor.author.fl_str_mv Gonzaga, Allanne Pillar Dias
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Titon, Miranda
contributor_str_mv Titon, Miranda
dc.subject.keyword.pt_BR.fl_str_mv Campo rupestre
Cultura de tecidos
Amica
topic Campo rupestre
Cultura de tecidos
Amica
description O trabalho teve por objetivo estabelecer uma metodologia de germina??o e propaga??o de Lychnophora pohlii em condi??es de c?mara de germina??o e laborat?rio de cultura de tecidos. Para a germina??o em c?mara de germina??o (BOD), estabeleceu-se dois experimentos, sendo um com imers?es em solu??o de GA3 a 0,5 mg L-1 e outro em solu??o de H2SO4 a 98%, ambos com quatro tratamentos de tempos de imers?o e o grupo controle. Na propaga??o in vitro, iniciou-se com os experimentos de desinfesta??o. No primeiro experimento de desinfesta??o, os aqu?nios, coletados em per?odo chuvoso, foram submetidos a cinco tratamentos de tempos de imers?o em hipoclorito de s?dio a 5%. No segundo, os aqu?nios, coletados em per?odo seco, foram submetidos a cinco tratamentos de tempos de imers?o em hipoclorito de s?dio a 5% e cinco tratamentos a 2,5%. No terceiro experimento, em um primeiro lote de sementes, testou-se dois tempos em solu??o de hipoclorito de s?dio a 5% em duas diferentes condi??es de imers?o; no segundo lote, testou-se dois tempos de imers?o em solu??o de hipoclorito de s?dio a 5% em aqu?nios previamente tratados com solu??o fungicida; no terceiro e ?ltimo lote, testou-se quatro tempos de imers?o em H2SO4, totalizando dez tratamentos. Para a germina??o in vitro, os aqu?nios, divididos em dois lotes, foram tratados com dois tempos de imers?o em H2SO4 a 98% e inoculados em meio de cultura acrescido de tr?s concentra??es de GA3 e o controle, totalizando oito tratamentos. Na fase de multiplica??o, foram realizados dois subcultivos utilizando as pl?ntulas obtidas a partir do experimento de germina??o in vitro, mantendo-se o hist?rico de tratamentos do referido experimento. Na germina??o em BOD, foi poss?vel notar que maiores taxas de germina??o foram alcan?adas com o uso de GA3 em imers?es mais longas. Tamb?m pode-se observar que o uso de GA3 mostrou-se mais eficiente que H2SO4 e que, este, independente do tempo de imers?o, influencia positivamente na germina??o da esp?cie. Os testes de desinfesta??o revelaram que os aqu?nios coletados em per?odo seco apresentaram melhores taxas de desinfesta??o. O uso de H2SO4 na descontamina??o dos aqu?nios foi mais eficiente que o uso de hipoclorito de s?dio, mesmo em concentra??o e tempo de imers?o mais elevado e combinado com solu??o fungicida. Na germina??o in vitro, verificou-se que a imers?o H2SO4 por dez minutos apresentou resultados positivos ? germina??o, n?o sendo necess?rio o uso de GA3. Al?m disso, a multiplica??o dos explantes foi positivamente influenciada pelos res?duos de tratamentos pr?-germinativos, alcan?ando melhores resultados com o tratamento de imers?o em H2SO4 por dez minutos, sem a adi??o de GA3 ao meio. De modo geral, o H2SO4proporcionou resultados favor?veis em todos os experimentos, sendo considerado um importante fator para o sucesso na propaga??o de L. pohlii.
publishDate 2013
dc.date.submitted.none.fl_str_mv 2013-11-08
dc.date.issued.fl_str_mv 2013
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2015-01-06T12:08:15Z
dc.date.available.fl_str_mv 2015-01-06T12:08:15Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv GONZAGA, Allanne Pillar Dias. Germina??o e multiplica??o de Lychnophora pohlii Sch. Bip. (ASTERACEAE). 2013. 47 p. Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncia Florestal, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, 2013.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://acervo.ufvjm.edu.br:8080/jspui/handle/1/342
identifier_str_mv GONZAGA, Allanne Pillar Dias. Germina??o e multiplica??o de Lychnophora pohlii Sch. Bip. (ASTERACEAE). 2013. 47 p. Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncia Florestal, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, 2013.
url http://acervo.ufvjm.edu.br:8080/jspui/handle/1/342
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv UFVJM
publisher.none.fl_str_mv UFVJM
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFVJM
instname:Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
instacron:UFVJM
instname_str Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
instacron_str UFVJM
institution UFVJM
reponame_str Repositório Institucional da UFVJM
collection Repositório Institucional da UFVJM
bitstream.url.fl_str_mv http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/342/6/allanne_pillar_dias_gonzaga.pdf.txt
http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/342/5/license.txt
http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/342/2/license_url
http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/342/3/license_text
http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/342/4/license_rdf
http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/342/1/allanne_pillar_dias_gonzaga.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv eddebcbe104c8518b5a014ac90477b95
f5c843397da71f5d32b775fd8c4cbf56
3d480ae6c91e310daba2020f8787d6f9
cd35a96ae2bbe574df8750220ee27ea0
e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7
a2d505a8d61c9387c4ef54996f2ca2e2
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFVJM - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
repository.mail.fl_str_mv repositorio@ufvjm.edu.br
_version_ 1801865789369745408