Aloca??o de mat?ria seca e capacidade competitiva de cultivares de milho com plantas daninhas
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Data de Publicação: | 2011 |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFVJM |
Texto Completo: | http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/handle/1/1130 http://dx.doi.org/10.1590/S0100-83582011000200015 |
Resumo: | A capacidade competitiva das culturas com plantas daninhas depende de fatores relacionados ? habilidade destas em manter a produtividade ou de suprimir o crescimento das plantas concorrentes. Este trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos da competi??o entre tr?s cultivares de milho e seis esp?cies de plantas daninhas no crescimento inicial e aloca??o de mat?ria seca pelas plantas. Adotou-se arranjo fatorial em esquema 3 x 6 + 9, constitu?do pela combina??o de tr?s gen?tipos de milho (h?brido DKB 390 YG, variedade AL 25 e h?brido SHS 4080) em competi??o com seis esp?cies de plantas daninhas (Bidens pilosa, Cenchrus echinatus, Brachiaria brizantha, Commelina benghalensis, Brachiaria plantaginea e Euphorbia heterophylla), e ainda nove tratamentos adicionais, correspondentes aos cultivares de milho e ?s esp?cies daninhas ausentes de competi??o. Ambos os tratamentos foram delineados em blocos casualizados com quatro repeti??es, e cada vaso, contendo 5 L de substrato, representou uma unidade experimental. O per?odo de conviv?ncia entre os cultivares de milho e as plantas daninhas foi de 60 dias ap?s emerg?ncia do milho, sendo depois disso coletado o material vegetal para avalia??o da mat?ria seca e distribui??o entre os diferentes ?rg?os (ra?zes, folhas e caule). Os cultivares de milho apresentaram menor ac?mulo de mat?ria seca quando estavam em competi??o com as esp?cies de plantas daninhas. A folha e o caule foram os principais ?rg?os afetados negativamente. De forma contr?ria, as ra?zes das esp?cies competidoras, de maneira geral, foram os ?rg?os mais prejudicados. Observou-se, de modo geral, que a variedade de milho AL 25 foi a que menos tolerou a competi??o com plantas daninhas; B. plantaginea foi a esp?cie daninha que demonstrou possuir a menor habilidade competitiva; e B. brizantha e C. benghalensis mostraram ser as esp?cies com maior capacidade de competi??o com a cultura do milho. |
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Adotou-se arranjo fatorial em esquema 3 x 6 + 9, constitu?do pela combina??o de tr?s gen?tipos de milho (h?brido DKB 390 YG, variedade AL 25 e h?brido SHS 4080) em competi??o com seis esp?cies de plantas daninhas (Bidens pilosa, Cenchrus echinatus, Brachiaria brizantha, Commelina benghalensis, Brachiaria plantaginea e Euphorbia heterophylla), e ainda nove tratamentos adicionais, correspondentes aos cultivares de milho e ?s esp?cies daninhas ausentes de competi??o. Ambos os tratamentos foram delineados em blocos casualizados com quatro repeti??es, e cada vaso, contendo 5 L de substrato, representou uma unidade experimental. O per?odo de conviv?ncia entre os cultivares de milho e as plantas daninhas foi de 60 dias ap?s emerg?ncia do milho, sendo depois disso coletado o material vegetal para avalia??o da mat?ria seca e distribui??o entre os diferentes ?rg?os (ra?zes, folhas e caule). Os cultivares de milho apresentaram menor ac?mulo de mat?ria seca quando estavam em competi??o com as esp?cies de plantas daninhas. A folha e o caule foram os principais ?rg?os afetados negativamente. De forma contr?ria, as ra?zes das esp?cies competidoras, de maneira geral, foram os ?rg?os mais prejudicados. Observou-se, de modo geral, que a variedade de milho AL 25 foi a que menos tolerou a competi??o com plantas daninhas; B. plantaginea foi a esp?cie daninha que demonstrou possuir a menor habilidade competitiva; e B. brizantha e C. benghalensis mostraram ser as esp?cies com maior capacidade de competi??o com a cultura do milho.Submitted by repositorio ufvjm (repositorio@ufvjm.edu.br) on 2017-01-20T12:10:03Z No. of bitstreams: 2 S0100-83582011000200015.pdf: 1303072 bytes, checksum: b654514fbc9c1d76e57bfd9d9be44012 (MD5) license.txt: 2109 bytes, checksum: aa477231e840f304454a16eb85a9235f (MD5)Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2017-01-21T10:32:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 S0100-83582011000200015.pdf: 1303072 bytes, checksum: b654514fbc9c1d76e57bfd9d9be44012 (MD5)Made available in DSpace on 2017-01-21T10:32:07Z (GMT). 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A factorial scheme 3 x 6 + 9 was arranged consisting of a combination of three genotypes of maize (DKB 390 YG, variety and hybrid AL 25 SHS 4080) in competition with six weed species (Bidens pilosa, Cenchrus echinatus, Brachiaria brizantha, Commelina benghalensis, Brachiaria plantaginea and Euphorbia heterophylla), plus nine treatments corresponding to the maize and weed cultivars under no competition. Both treatments were designed in randomized blocks with four replicates and each pot (containing 5 dm3) was an experimental unit. The period of coexistence among the maize and weed cultivars was 60 days after emergence, and thereafter the plant material collected was evaluated to assess the dry mass distribution among different organs (roots, leaves and stems). The maize cultivars presented lower dry mass accumulation when in competition with the weed species. The leaves and stems were the main organs negatively affected. On the other hand, the roots of the competing species were, in general, the most affected. AL 25 genotype was the least tolerant maize variety in competition with weeds and B. plantaginea was the least competitive weed. B. brizantha and C. benghalensis proved to be the species with the greatest capacity to compete with maize.porSociedade Brasileira da Ci?ncia das Plantas DaninhasPlanta DaninhaObra licenciada sob a Licen?a Creative Commons (Attribution-NonCommercial 4.0 Internaconal (CC BY-NC 4.0)). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-83582011000200015. Acesso em: 16 dez 2016.Acesso abertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessSciELOreponame:Repositório Institucional da UFVJMinstname:Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)instacron:UFVJMAloca??o de mat?ria seca e capacidade competitiva de cultivares de milho com plantas daninhasAlocation of dry matter in maize cultivars in competition with weedinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleBidens pilosaCenchrus echinatusBrachiaria brizanthaCommelina benghalensisBrachiaria plantagineaEuphorbia heterophyllaTEXTS0100-83582011000200015.pdf.txtS0100-83582011000200015.pdf.txtExtracted texttext/plain34801http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/1130/3/S0100-83582011000200015.pdf.txt490dfa231fee0373ebd1c8a5e8fd6b7bMD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82157http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/1130/2/license.txtc0fe10782d3e2994b7c028f47c86ff9eMD52ORIGINALS0100-83582011000200015.pdfapplication/pdf1303072http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/1130/1/S0100-83582011000200015.pdfb654514fbc9c1d76e57bfd9d9be44012MD511/11302021-05-14 12:10:37.287oai:acervo.ufvjm.edu.br/jspui:1/1130TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKQW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIG9icmEgYXF1aSBkZXNjcml0YSBjb25jZWRlKG0pIArDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkb3MgVmFsZXMgZG8gSmVxdWl0aW5ob25oYSBlIE11Y3VyaSwgZ2VzdG9yYSBkbyBSZXBvc2l0w7NyaW8sIGRlbm9taW5hZG8gUkkvVUZWSk0sIApvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4bykgZS9vdSBkaXN0cmlidWlyIG8gCmRvY3VtZW50byBkZXBvc2l0YWRvIGVtIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28sIGVsZXRyw7RuaWNvIG91IGVtIHF1YWxxdWVyIG91dHJvIG1laW8uClZvY8OqKHMpIGNvbmNvcmRhKG0pIHF1ZSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRvcyBWYWxlcyBkbyBKZXF1aXRpbmhvbmhhIGUgTXVjdXJpLCAKZ2VzdG9yYSBkbyBSSS9VRlZKTSwgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIGNvbnZlcnRlciBvIGFycXVpdm8gZGVwb3NpdGFkbyBhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgCmZvcm1hdG8gY29tIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KVm9jw6oocykgdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYShtKSBxdWUgYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkb3MgVmFsZXMgZG8gSmVxdWl0aW5ob25oYSBlIE11Y3VyaSwgCmdlc3RvcmEgZG8gUkkvVUZWSk0sIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkZXDDs3NpdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZS9vdSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgpWb2PDqihzKSBkZWNsYXJhKG0pIHF1ZSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRvIHNldSB0cmFiYWxobyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqihzKSBwb2RlKG0pIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIApuZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIG5vIFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gYSBzZXIgZW50cmVndWUuClZvY8OqKHMpIHRhbWLDqW0gZGVjbGFyYShtKSBxdWUgbyBlbnZpbyDDqSBkZSBzZXUgY29uaGVjaW1lbnRvIGUgbsOjbyBpbmZyaW5nZSBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyAKZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGluc3RpdHVpw6fDo28uCkNhc28gbyBkb2N1bWVudG8gYSBzZXIgZGVwb3NpdGFkbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBwYXJhIG8gcXVhbCB2b2PDqihzKSBuw6NvIGRldMOpbSBhIHRpdHVsYXJpZGFkZSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3JhaXMsCnZvY8OqKHMpIGRlY2xhcmEobSkgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBjb25jZWRlciDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbApkb3MgVmFsZXMgZG8gSmVxdWl0aW5ob25oYSBlIE11Y3VyaSwgZ2VzdG9yYSBkbyBSSS9VRlZKTSwgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIHF1ZSBvcyBtYXRlcmlhaXMgCmRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcywgZXN0w6NvIGRldmlkYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2Fkb3MgZSByZWNvbmhlY2lkb3Mgbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLgpDQVNPIE8gVFJBQkFMSE8gREVQT1NJVEFETyBURU5IQSBTSURPIEZJTkFOQ0lBRE8gT1UgQVBPSUFETyBQT1IgVU0gw5NSR8ODTywgUVVFIE7Dg08gQSBJTlNUSVRVScOHw4NPIERFU1RFIFJFUE9TSVTDk1JJTzogVk9Dw4ogREVDTEFSQSBURVIgQ1VNUFJJRE8gVE9ET1MgT1MgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gRSBRVUFJU1FVRVIgT1VUUkFTIE9CUklHQcOHw5VFUyBSRVFVRVJJREFTIApQRUxPUyBDT05UUkFUT1MgT1UgQUNPUkRPUy4gCk8gUkkvVUZWSk0gaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG8gZGlyZWl0byBkZSAKYXV0b3IoZXMpIGRvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gZSBkZWNsYXJhIHF1ZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvIGFsw6ltIGRhcyBwZXJtaXRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgoKRepositório InstitucionalPUBhttp://acervo.ufvjm.edu.br/oai/requestrepositorio@ufvjm.edu.bropendoar:21452021-05-14T15:10:37Repositório Institucional da UFVJM - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)false |
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A capacidade competitiva das culturas com plantas daninhas depende de fatores relacionados ? habilidade destas em manter a produtividade ou de suprimir o crescimento das plantas concorrentes. Este trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos da competi??o entre tr?s cultivares de milho e seis esp?cies de plantas daninhas no crescimento inicial e aloca??o de mat?ria seca pelas plantas. Adotou-se arranjo fatorial em esquema 3 x 6 + 9, constitu?do pela combina??o de tr?s gen?tipos de milho (h?brido DKB 390 YG, variedade AL 25 e h?brido SHS 4080) em competi??o com seis esp?cies de plantas daninhas (Bidens pilosa, Cenchrus echinatus, Brachiaria brizantha, Commelina benghalensis, Brachiaria plantaginea e Euphorbia heterophylla), e ainda nove tratamentos adicionais, correspondentes aos cultivares de milho e ?s esp?cies daninhas ausentes de competi??o. Ambos os tratamentos foram delineados em blocos casualizados com quatro repeti??es, e cada vaso, contendo 5 L de substrato, representou uma unidade experimental. O per?odo de conviv?ncia entre os cultivares de milho e as plantas daninhas foi de 60 dias ap?s emerg?ncia do milho, sendo depois disso coletado o material vegetal para avalia??o da mat?ria seca e distribui??o entre os diferentes ?rg?os (ra?zes, folhas e caule). Os cultivares de milho apresentaram menor ac?mulo de mat?ria seca quando estavam em competi??o com as esp?cies de plantas daninhas. A folha e o caule foram os principais ?rg?os afetados negativamente. De forma contr?ria, as ra?zes das esp?cies competidoras, de maneira geral, foram os ?rg?os mais prejudicados. Observou-se, de modo geral, que a variedade de milho AL 25 foi a que menos tolerou a competi??o com plantas daninhas; B. plantaginea foi a esp?cie daninha que demonstrou possuir a menor habilidade competitiva; e B. brizantha e C. benghalensis mostraram ser as esp?cies com maior capacidade de competi??o com a cultura do milho. |
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