Características agronômicas de cultivares de alho em Diamantina

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Fábio Luiz de [UFVJM]
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Doria, Haroldo [UFVJM], Teodoro, Ricardo B. [UFVJM], Resende, Francisco V.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFVJM
Texto Completo: https://acervo.ufvjm.edu.br/items/fbb29c38-ab8a-4cfd-9fa6-7d4f6d68487c
http://dx.doi.org/10.1590/S0102-05362010000300019
Resumo: Um estudo foi realizado, durante o período da safra 2007, com objetivo de avaliar as características agronômicas período de emergência das plântulas, altura de plantas, diâmetro de bulbos frescos e curados, números de bulbilhos por bulbo e produtividade comercial de quatorze cultivares de alho em Diamantina-MG. O delineamento experimental adotado foi de blocos casualizados, com quatro repetições, cujos tratamentos foram as cultivares de alho Gigante do Núcleo, Gigante de Lavínia, Gigante Roxo, Gigante Roxão, Chinês Real, Chinês São Joaquim, Cateto Roxo, Cateto Roxo (livre de vírus), Hozan, Amarante, Peruano, Caturra, Gravatá e Amarante Gouveia. As cultivares Hozan, Gigante de Lavínia, Chinês Real e Peruano apresentaram melhor desenvolvimento vegetativo inicial, com maiores valores em altura de plantas, até os 60 dias. Com relação ao número de bulbilhos/bulbo destacaram-se as cultivares Gratavá (16,5), Cateto Roxo PfLv (15,75), Cateto Roxo (15,25) e Chinês Real (15,25), diferindo das demais. A 'Gigante de Lavínia' destacou-se com a maior produtividade comercial (12,61 t ha-1), seguida pelas cultivares Gravatá (10,87 t ha-1), Chinês Real (10,65 t ha-1), Cateto Roxo Pf Lv (10,63 t ha-1) e Caturra (9,68 t ha-1). A Amarante Gouveia, a cultivada na região, apresentou produtividade de 7,50 t ha-1, valor inferior à média nacional (8,47 t ha-1).
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spelling Oliveira, Fábio Luiz de [UFVJM]Doria, Haroldo [UFVJM]Teodoro, Ricardo B. [UFVJM]Resende, Francisco V.Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)Embrapa Hortaliças2016-12-16T16:44:39Z2016-12-16T16:44:39Z2010-09-01OLIVEIRA, Fábio Luiz de et al. Características agronômicas de cultivares de alho em Diamantina. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 28, n. 3, p. 355-359, 2010.0102-0536https://acervo.ufvjm.edu.br/items/fbb29c38-ab8a-4cfd-9fa6-7d4f6d68487chttp://dx.doi.org/10.1590/S0102-0536201000030001910.1590/S0102-05362010000300019S0102-05362010000300019Um estudo foi realizado, durante o período da safra 2007, com objetivo de avaliar as características agronômicas período de emergência das plântulas, altura de plantas, diâmetro de bulbos frescos e curados, números de bulbilhos por bulbo e produtividade comercial de quatorze cultivares de alho em Diamantina-MG. O delineamento experimental adotado foi de blocos casualizados, com quatro repetições, cujos tratamentos foram as cultivares de alho Gigante do Núcleo, Gigante de Lavínia, Gigante Roxo, Gigante Roxão, Chinês Real, Chinês São Joaquim, Cateto Roxo, Cateto Roxo (livre de vírus), Hozan, Amarante, Peruano, Caturra, Gravatá e Amarante Gouveia. As cultivares Hozan, Gigante de Lavínia, Chinês Real e Peruano apresentaram melhor desenvolvimento vegetativo inicial, com maiores valores em altura de plantas, até os 60 dias. Com relação ao número de bulbilhos/bulbo destacaram-se as cultivares Gratavá (16,5), Cateto Roxo PfLv (15,75), Cateto Roxo (15,25) e Chinês Real (15,25), diferindo das demais. A 'Gigante de Lavínia' destacou-se com a maior produtividade comercial (12,61 t ha-1), seguida pelas cultivares Gravatá (10,87 t ha-1), Chinês Real (10,65 t ha-1), Cateto Roxo Pf Lv (10,63 t ha-1) e Caturra (9,68 t ha-1). A Amarante Gouveia, a cultivada na região, apresentou produtividade de 7,50 t ha-1, valor inferior à média nacional (8,47 t ha-1).Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG)Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG)Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)A study was carried out in Diamantina, Minas Gerais State, Brazil, during the 2007 season, to evaluate the agronomic characteristics of garlic cultivars. The experimental design was of randomized blocks, with four replications. Treatments were garlic cultivars 'Gigante do Núcleo', 'Gigante de Lavínia', 'Gigante Roxo', 'Gigante Roxão', 'Chinês Real', 'Chinês São Joaquim', 'Cateto Roxo', 'Cateto Roxo PfLv' (free of virus), 'Hozan', 'Amarante', 'Peruano', 'Caturra', 'Gravatá' and 'Amarante Gouveia'. 'Hozan', 'Gigante de Lavínia', 'Chinês Real' and 'Peruano' presented the best vegetative growth in the initial stage, with higher plant height values up to 60 days. Regarding the number of cloves/bulb, the cultivars 'Gravatá' (16.5), 'Cateto Roxo PfLv' (15.75), 'Cateto Roxo' (15.25) and 'Chinês Real' (15.25) presented higher values than the other evaluated cultivars. 'Gigante de Lavínia' presented the highest marketable yield (12.61 t ha-1), followed by the cultivars 'Gravatá' (10.87 t ha-1), 'Chinês Real' (10.65 t ha-1), 'Cateto Roxo Pf Lv' (10.63 t ha-1) and 'Caturra' (9.68 t ha-1). The cultivar 'Amarante Gouveia', presented a yield of 7.50 t ha-1, which was inferior to the national average yield (8.47 t ha-1).porAssociação Brasileira de HorticulturaHorticultura BrasileiraObra licenciada sob a Licença Creative Commons (Attribution-NonCommercial 4.0 Internaconal (CC BY-NC 4.0)). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362010000300019. Acesso em: 16 dez 2016.Acesso abertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessSciELOreponame:Repositório Institucional da UFVJMinstname:Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)instacron:UFVJMCaracterísticas agronômicas de cultivares de alho em DiamantinaAgronomic characteristics of garlic cultivars in Diamantina, Brazilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleJequitinhonha ValleyYieldCultivarsAllium sativumAllium sativumVale do JequitinhonhaProdutividadeCultivaresTHUMBNAILS0102-05362010000300019.pdf.jpgS0102-05362010000300019.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg6113https://acervo.ufvjm.edu.br//bitstreams/bc8183a6-fd4f-435d-a6cf-4fd8148fb290/downloadd64b82ccdc0b7c3db7361e089f9f65a1MD54falseAnonymousREADORIGINALS0102-05362010000300019.pdfapplication/pdf359069https://acervo.ufvjm.edu.br//bitstreams/e23898e9-f58a-4544-b51a-1b40a207ea74/download52f6d6742c4c0687538c0a8e0fd00ba8MD51trueAnonymousREADLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82157https://acervo.ufvjm.edu.br//bitstreams/ca66cb96-586f-40d6-bdbb-6491d4bc6cb7/downloadc0fe10782d3e2994b7c028f47c86ff9eMD52falseAnonymousREADTEXTS0102-05362010000300019.pdf.txtS0102-05362010000300019.pdf.txtExtracted texttext/plain28222https://acervo.ufvjm.edu.br//bitstreams/374364b0-0fcb-4fc6-9db0-351abc367838/download90109f3d8d2fefc6fe39d486c2e1bd88MD53falseAnonymousREAD1/10732024-09-12 06:38:10.95open.accessoai:acervo.ufvjm.edu.br:1/1073https://acervo.ufvjm.edu.br/Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufvjm.edu.brrepositorio@ufvjm.edu.bropendoar:21452024-09-12T06:38:10Repositório Institucional da UFVJM - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)falseTElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKQW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIG9icmEgYXF1aSBkZXNjcml0YSBjb25jZWRlKG0pIArDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkb3MgVmFsZXMgZG8gSmVxdWl0aW5ob25oYSBlIE11Y3VyaSwgZ2VzdG9yYSBkbyBSZXBvc2l0w7NyaW8sIGRlbm9taW5hZG8gUkkvVUZWSk0sIApvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4bykgZS9vdSBkaXN0cmlidWlyIG8gCmRvY3VtZW50byBkZXBvc2l0YWRvIGVtIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28sIGVsZXRyw7RuaWNvIG91IGVtIHF1YWxxdWVyIG91dHJvIG1laW8uClZvY8OqKHMpIGNvbmNvcmRhKG0pIHF1ZSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRvcyBWYWxlcyBkbyBKZXF1aXRpbmhvbmhhIGUgTXVjdXJpLCAKZ2VzdG9yYSBkbyBSSS9VRlZKTSwgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIGNvbnZlcnRlciBvIGFycXVpdm8gZGVwb3NpdGFkbyBhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgCmZvcm1hdG8gY29tIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KVm9jw6oocykgdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYShtKSBxdWUgYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkb3MgVmFsZXMgZG8gSmVxdWl0aW5ob25oYSBlIE11Y3VyaSwgCmdlc3RvcmEgZG8gUkkvVUZWSk0sIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkZXDDs3NpdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZS9vdSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgpWb2PDqihzKSBkZWNsYXJhKG0pIHF1ZSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRvIHNldSB0cmFiYWxobyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqihzKSBwb2RlKG0pIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIApuZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIG5vIFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gYSBzZXIgZW50cmVndWUuClZvY8OqKHMpIHRhbWLDqW0gZGVjbGFyYShtKSBxdWUgbyBlbnZpbyDDqSBkZSBzZXUgY29uaGVjaW1lbnRvIGUgbsOjbyBpbmZyaW5nZSBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyAKZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGluc3RpdHVpw6fDo28uCkNhc28gbyBkb2N1bWVudG8gYSBzZXIgZGVwb3NpdGFkbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBwYXJhIG8gcXVhbCB2b2PDqihzKSBuw6NvIGRldMOpbSBhIHRpdHVsYXJpZGFkZSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3JhaXMsCnZvY8OqKHMpIGRlY2xhcmEobSkgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBjb25jZWRlciDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbApkb3MgVmFsZXMgZG8gSmVxdWl0aW5ob25oYSBlIE11Y3VyaSwgZ2VzdG9yYSBkbyBSSS9VRlZKTSwgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIHF1ZSBvcyBtYXRlcmlhaXMgCmRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcywgZXN0w6NvIGRldmlkYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2Fkb3MgZSByZWNvbmhlY2lkb3Mgbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLgpDQVNPIE8gVFJBQkFMSE8gREVQT1NJVEFETyBURU5IQSBTSURPIEZJTkFOQ0lBRE8gT1UgQVBPSUFETyBQT1IgVU0gw5NSR8ODTywgUVVFIE7Dg08gQSBJTlNUSVRVScOHw4NPIERFU1RFIFJFUE9TSVTDk1JJTzogVk9Dw4ogREVDTEFSQSBURVIgQ1VNUFJJRE8gVE9ET1MgT1MgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gRSBRVUFJU1FVRVIgT1VUUkFTIE9CUklHQcOHw5VFUyBSRVFVRVJJREFTIApQRUxPUyBDT05UUkFUT1MgT1UgQUNPUkRPUy4gCk8gUkkvVUZWSk0gaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG8gZGlyZWl0byBkZSAKYXV0b3IoZXMpIGRvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gZSBkZWNsYXJhIHF1ZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvIGFsw6ltIGRhcyBwZXJtaXRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgoK
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