Produ??o de miniestacas e desenvolvimento de mudas de eucalipto em diferentes concentra??es salinas.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFVJM |
Texto Completo: | http://acervo.ufvjm.edu.br:8080/jspui/handle/1/528 |
Resumo: | Com o objetivo de investigar a toler?ncia de minicepas clonais de Eucalipto ? eleva??o gradual da salinidade do solo provocada por aplica??o de fertilizantes (aos n?veis de: S1 = 0,5; S2 = 2,5; S3 = 4,5; S4 = 6,5 e S5 = 8,5 dS m-1) e comparar os resultados obtidos com o tratamento operacional de um viveiro de produ??o, avaliou-se caracter?sticas morfol?gicas expressas em fun??o do fator ?doses salinas?, no viveiro clonal de produ??o de mudas florestais da empresa Plantar S.A., no munic?pio de Curvelo M.G. Para tanto, foram conduzidos dois experimentos no segundo semestre de 2007, o primeiro em fase de Jardim clonal, onde foram aplicados as diferentes doses de fertilizantes e extra?das as miniestacas que foram estaqueadas e deram inicio ao segundo experimento, este em fase de enraizamento em casa de vegeta??o e casa de sombra. No experimento I foram avaliados: produ??o de miniestacas, sobreviv?ncia de minicepas, evolu??o da saliniza??o do solo e da solu??o do solo, ac?mulo de nutrientes na solu??o do solo e avalia??o qu?mica das folhas das miniestacas provenientes de cada tratamento. Para a retirada da solu??o do solo, foi utilizado extratores de placa porosa sob suc??o de 80kPa, e efetuado leitura de pH e de condutividade el?trica, no ato da retirada da solu??o, e an?lises qu?micas dos teores de f?sforo, pot?ssio, c?lcio e magn?sio, seguido por an?lises qu?micas foliares de nitrog?nio, f?sforo, pot?ssio, c?lcio, magn?sio, enxofre e boro. Todas estas vari?veis, tanto no experimento I quanto no II, foram analisadas e discutidas em quatro tempos diferentes espa?ados a cada 7 dias. No experimento II, as avalia??es foram de car?ter morfol?gico, visando ? qualidade do enraizamento e a rustifica??o das mudas obtidas ao longo do processo, para tanto foi mensurado a massa seca do sistema radicular (MSR), massa seca da parte a?rea (MSPA), massa seca total (MST) e altura de plantas (H). Aos 28 dias de saliniza??o das U.E. foi constatada uma evolu??o da saliniza??o do solo com ac?mulo de alguns sais pelas plantas, causando significativa mortalidade das minicepas desde a primeira coleta de dados, a produ??o de miniestacas foi influenciada ? partir do 14? dia ap?s o in?cio da saliniza??o das unidades experimentais (U.Es.), no n?vel mais elevado de salinidade. A evolu??o da salinidade e o ac?mulo dos sais pelas plantas, n?o foram determinantes no enraizamento das estacas. ? medida que se elevou o potencial salino no substrato, em fun??o das doses salinas e do tempo, reduziu-se a sobreviv?ncia das minicepas e a produ??o de miniestacas. A taxa de sobreviv?ncia de minicepas foi significativamente comprometida, quando submetida ao potencial salino de 8,5 dS m-1, por 21 dias ininterruptos. Os valores de produ??o de miniestacas e sobreviv?ncia de minicepas, das unidades experimentais, submetidos ?s doses salinas de 0,5 dS m-1 em uma ?nica irriga??o di?ria, se equivaleram aos tratamentos operacionais com 2,0 dS m-1, com nove irriga??es di?rias. As an?lises morfol?gicas n?o se diferenciaram entre os tratamentos salinos. Os dados apresentados foram normalizados seguindo o modelo de Lilliefors e as an?lises de vari?ncia adotadas seguiram o modelo de Tukey, a 5% de probabilidade. |
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Silva, Miguel Pinto daVieira, Edson de OliveiraSantana, Reynaldo CamposSouza, Cl?udio M?rcio Pereira deUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)2015-02-27T14:44:51Z2015-02-27T14:44:51Z20082008Silva, Miguel Pinto da. Produ??o de miniestacas e desenvolvimento de mudas de eucalipto em diferentes concentra??es salinas. 2008. 87 p. Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Produ??o Vegetal, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, [2008].http://acervo.ufvjm.edu.br:8080/jspui/handle/1/528Com o objetivo de investigar a toler?ncia de minicepas clonais de Eucalipto ? eleva??o gradual da salinidade do solo provocada por aplica??o de fertilizantes (aos n?veis de: S1 = 0,5; S2 = 2,5; S3 = 4,5; S4 = 6,5 e S5 = 8,5 dS m-1) e comparar os resultados obtidos com o tratamento operacional de um viveiro de produ??o, avaliou-se caracter?sticas morfol?gicas expressas em fun??o do fator ?doses salinas?, no viveiro clonal de produ??o de mudas florestais da empresa Plantar S.A., no munic?pio de Curvelo M.G. Para tanto, foram conduzidos dois experimentos no segundo semestre de 2007, o primeiro em fase de Jardim clonal, onde foram aplicados as diferentes doses de fertilizantes e extra?das as miniestacas que foram estaqueadas e deram inicio ao segundo experimento, este em fase de enraizamento em casa de vegeta??o e casa de sombra. No experimento I foram avaliados: produ??o de miniestacas, sobreviv?ncia de minicepas, evolu??o da saliniza??o do solo e da solu??o do solo, ac?mulo de nutrientes na solu??o do solo e avalia??o qu?mica das folhas das miniestacas provenientes de cada tratamento. Para a retirada da solu??o do solo, foi utilizado extratores de placa porosa sob suc??o de 80kPa, e efetuado leitura de pH e de condutividade el?trica, no ato da retirada da solu??o, e an?lises qu?micas dos teores de f?sforo, pot?ssio, c?lcio e magn?sio, seguido por an?lises qu?micas foliares de nitrog?nio, f?sforo, pot?ssio, c?lcio, magn?sio, enxofre e boro. 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Programa de P?s-Gradua??o em Produ??o Vegetal, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, [2008].porProdu??o de miniestacas e desenvolvimento de mudas de eucalipto em diferentes concentra??es salinas.Production of ministumps and development of plants of eucalipto in different concentration saline.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisSalinidade do soloFertilizantesminicepas clonais de eucaliptoEucaliptoProdu??o VegetalJardim clonalSilviculturaEucalyptusreponame:Repositório Institucional da UFVJMinstname:Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)instacron:UFVJMinfo:eu-repo/semantics/openAccessTEXTmiguel_pinto_silva.pdf.txtmiguel_pinto_silva.pdf.txtExtracted texttext/plain153221http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/528/6/miguel_pinto_silva.pdf.txt8d840ab9c00fb704444ab3ddd752c727MD56LICENSElicense.txttext/plain2109http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/528/5/license.txtaa477231e840f304454a16eb85a9235fMD55CC-LICENSElicense_urlapplication/octet-stream49http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/528/2/license_urlfd26723f8d7edacdb29e3f03465c3b03MD52license_textapplication/octet-stream20904http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/528/3/license_texte09bf99e64678e4285abf3ef3e05412dMD53license_rdfapplication/octet-stream22564http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/528/4/license_rdfff373f1ad387898ef8ba4f8bc9e37073MD54ORIGINALmiguel_pinto_silva.pdfapplication/pdf1722292http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/528/1/miguel_pinto_silva.pdf827f3e266a1f80f33a48a2f1611ace4fMD511/5282018-01-18 12:08:07.523oai:acervo.ufvjm.edu.br/jspui:1/528QW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIG9icmEgYXF1aSBkZXNjcml0YSBjb25jZWRlKG0pIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRvcyBWYWxlcyBkbyBKZXF1aXRpbmhvbmhhIGUgTXVjdXJpLCBnZXN0b3JhIGRvIFJlcG9zaXTDs3JpbywgZGVub21pbmFkbyBSSS9VRlZKTSwgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBkZXBvc2l0YWRvIGVtIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28sIGVsZXRyw7RuaWNvIG91IGVtIHF1YWxxdWVyIG91dHJvIG1laW8uCgpWb2PDqihzKSBjb25jb3JkYShtKSBxdWUgYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkb3MgVmFsZXMgZG8gSmVxdWl0aW5ob25oYSBlIE11Y3VyaSwgZ2VzdG9yYSBkbyBSSS9VRlZKTSwgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIGNvbnZlcnRlciBvIGFycXVpdm8gZGVwb3NpdGFkbyBhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBjb20gZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6oocykgdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYShtKSBxdWUgYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkb3MgVmFsZXMgZG8gSmVxdWl0aW5ob25oYSBlIE11Y3VyaSwgZ2VzdG9yYSBkbyBSSS9VRlZKTSwgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlc3RlIGRlcMOzc2l0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgc2VndXJhbsOnYSwgYmFjay11cCBlL291IHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqihzKSBkZWNsYXJhKG0pIHF1ZSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRvIHNldSB0cmFiYWxobyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqihzKSBwb2RlKG0pIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhIGUgbm8gVGVybW8gZGUgQXV0b3JpemHDp8OjbyBhIHNlciBlbnRyZWd1ZS4KClZvY8OqKHMpIHRhbWLDqW0gZGVjbGFyYShtKSBxdWUgbyBlbnZpbyDDqSBkZSBzZXUgY29uaGVjaW1lbnRvIGUgbsOjbyBpbmZyaW5nZSBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgaW5zdGl0dWnDp8Ojby4KCkNhc28gbyBkb2N1bWVudG8gYSBzZXIgZGVwb3NpdGFkbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBwYXJhIG8gcXVhbCB2b2PDqihzKSBuw6NvIGRldMOpbSBhIHRpdHVsYXJpZGFkZSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3JhaXMsIHZvY8OqKHMpIGRlY2xhcmEobSkgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBjb25jZWRlciDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkb3MgVmFsZXMgZG8gSmVxdWl0aW5ob25oYSBlIE11Y3VyaSwgZ2VzdG9yYSBkbyBSSS9VRlZKTSwgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIHF1ZSBvcyBtYXRlcmlhaXMgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zLCBlc3TDo28gZGV2aWRhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvcyBlIHJlY29uaGVjaWRvcyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZcO6ZG8gZGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28uCgpDQVNPIE8gVFJBQkFMSE8gREVQT1NJVEFETyBURU5IQSBTSURPIEZJTkFOQ0lBRE8gT1UgQVBPSUFETyBQT1IgVU0gw5NSR8ODTywgUVVFIE7Dg08gQSBJTlNUSVRVScOHw4NPIERFU1RFIFJFUE9TSVTDk1JJTzogVk9Dw4ogREVDTEFSQSBURVIgQ1VNUFJJRE8gVE9ET1MgT1MgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gRSBRVUFJU1FVRVIgT1VUUkFTIE9CUklHQcOHw5VFUyBSRVFVRVJJREFTIFBFTE9TIENPTlRSQVRPUyBPVSBBQ09SRE9TLiAKCk8gUkkvVUZWSk0gaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG8gZGlyZWl0byBkZSBhdXRvcihlcykgZG8gZG9jdW1lbnRvIHN1Ym1ldGlkbyBlIGRlY2xhcmEgcXVlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28gYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuRepositório InstitucionalPUBhttp://acervo.ufvjm.edu.br/oai/requestrepositorio@ufvjm.edu.bropendoar:21452018-01-18T14:08:07Repositório Institucional da UFVJM - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)false |
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Com o objetivo de investigar a toler?ncia de minicepas clonais de Eucalipto ? eleva??o gradual da salinidade do solo provocada por aplica??o de fertilizantes (aos n?veis de: S1 = 0,5; S2 = 2,5; S3 = 4,5; S4 = 6,5 e S5 = 8,5 dS m-1) e comparar os resultados obtidos com o tratamento operacional de um viveiro de produ??o, avaliou-se caracter?sticas morfol?gicas expressas em fun??o do fator ?doses salinas?, no viveiro clonal de produ??o de mudas florestais da empresa Plantar S.A., no munic?pio de Curvelo M.G. Para tanto, foram conduzidos dois experimentos no segundo semestre de 2007, o primeiro em fase de Jardim clonal, onde foram aplicados as diferentes doses de fertilizantes e extra?das as miniestacas que foram estaqueadas e deram inicio ao segundo experimento, este em fase de enraizamento em casa de vegeta??o e casa de sombra. No experimento I foram avaliados: produ??o de miniestacas, sobreviv?ncia de minicepas, evolu??o da saliniza??o do solo e da solu??o do solo, ac?mulo de nutrientes na solu??o do solo e avalia??o qu?mica das folhas das miniestacas provenientes de cada tratamento. Para a retirada da solu??o do solo, foi utilizado extratores de placa porosa sob suc??o de 80kPa, e efetuado leitura de pH e de condutividade el?trica, no ato da retirada da solu??o, e an?lises qu?micas dos teores de f?sforo, pot?ssio, c?lcio e magn?sio, seguido por an?lises qu?micas foliares de nitrog?nio, f?sforo, pot?ssio, c?lcio, magn?sio, enxofre e boro. Todas estas vari?veis, tanto no experimento I quanto no II, foram analisadas e discutidas em quatro tempos diferentes espa?ados a cada 7 dias. No experimento II, as avalia??es foram de car?ter morfol?gico, visando ? qualidade do enraizamento e a rustifica??o das mudas obtidas ao longo do processo, para tanto foi mensurado a massa seca do sistema radicular (MSR), massa seca da parte a?rea (MSPA), massa seca total (MST) e altura de plantas (H). Aos 28 dias de saliniza??o das U.E. foi constatada uma evolu??o da saliniza??o do solo com ac?mulo de alguns sais pelas plantas, causando significativa mortalidade das minicepas desde a primeira coleta de dados, a produ??o de miniestacas foi influenciada ? partir do 14? dia ap?s o in?cio da saliniza??o das unidades experimentais (U.Es.), no n?vel mais elevado de salinidade. A evolu??o da salinidade e o ac?mulo dos sais pelas plantas, n?o foram determinantes no enraizamento das estacas. ? medida que se elevou o potencial salino no substrato, em fun??o das doses salinas e do tempo, reduziu-se a sobreviv?ncia das minicepas e a produ??o de miniestacas. A taxa de sobreviv?ncia de minicepas foi significativamente comprometida, quando submetida ao potencial salino de 8,5 dS m-1, por 21 dias ininterruptos. Os valores de produ??o de miniestacas e sobreviv?ncia de minicepas, das unidades experimentais, submetidos ?s doses salinas de 0,5 dS m-1 em uma ?nica irriga??o di?ria, se equivaleram aos tratamentos operacionais com 2,0 dS m-1, com nove irriga??es di?rias. As an?lises morfol?gicas n?o se diferenciaram entre os tratamentos salinos. Os dados apresentados foram normalizados seguindo o modelo de Lilliefors e as an?lises de vari?ncia adotadas seguiram o modelo de Tukey, a 5% de probabilidade. |
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Repositório Institucional da UFVJM - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) |
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