Effect of propionic and lactic acids on in vitro ruminal bacteria growth
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Data de Publicação: | 2010 |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
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Resumo: | Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito de níveis de ácido láctico e do ácido propiônico sobre a fermentação de microrganismos ruminais in vitro. No experimento 1, os níveis, em um total de 12, foram os seguintes: adição de 0 (controle 1), 50, 100, 150, 200 e 250 mM de ácido láctico e 0 (controle 2), 50, 100, 150, 200, 250 mM de ácido propiônico, respectivamente, aos tubos de incubação, que continham inóculo ruminal, glicose e meio de cultura sintético, com duas repetições para cada combinação. No Experimento 2, as combinações, em um total de 4, foram os seguintes: presença de 12 e 24 mM de ácido propiônico e 0 mg glicose, respectivamente; presença 12 e 24 mM de ácido propiônico e 40 mg glicose, respectivamente, aos tubos de incubação que continham inóculo ruminal, com ou sem glicose e meio de cultura sintético com duas repetições cada. Não houve efeito na velocidade específica de crescimento dos microrganismos ruminais na presença de ácido láctico ou propiônico. Entretanto, quando nos meios havia concentrações maiores desses ácidos, houve maior fase lag no crescimento dos microrganismos. A concentração de 24 mM de ácido propiônico inibiu a produção de ácido acético e ácido butírico em meio com glicose. Apesar de não ser usado como fonte de energia pelos microrganismos ruminais, o ácido propiônico afeta seu metabolismo. Os ácidos láctico e propiônico, em concentrações elevadas, inibem o crescimento de determinados microrganismos ruminais. |
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Oliveira, Juliana Silva deQueiroz, Augusto César deMantovani, Hilário CuquettoMelo, Marcelo Rodrigues deDetmann, EdenioSantos, Edson MauroBayão, Geraldo Fábio Viana2017-12-06T16:40:55Z2017-12-06T16:40:55Z2010-11-031806-9290http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982011000500025http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/14492Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito de níveis de ácido láctico e do ácido propiônico sobre a fermentação de microrganismos ruminais in vitro. No experimento 1, os níveis, em um total de 12, foram os seguintes: adição de 0 (controle 1), 50, 100, 150, 200 e 250 mM de ácido láctico e 0 (controle 2), 50, 100, 150, 200, 250 mM de ácido propiônico, respectivamente, aos tubos de incubação, que continham inóculo ruminal, glicose e meio de cultura sintético, com duas repetições para cada combinação. No Experimento 2, as combinações, em um total de 4, foram os seguintes: presença de 12 e 24 mM de ácido propiônico e 0 mg glicose, respectivamente; presença 12 e 24 mM de ácido propiônico e 40 mg glicose, respectivamente, aos tubos de incubação que continham inóculo ruminal, com ou sem glicose e meio de cultura sintético com duas repetições cada. Não houve efeito na velocidade específica de crescimento dos microrganismos ruminais na presença de ácido láctico ou propiônico. Entretanto, quando nos meios havia concentrações maiores desses ácidos, houve maior fase lag no crescimento dos microrganismos. A concentração de 24 mM de ácido propiônico inibiu a produção de ácido acético e ácido butírico em meio com glicose. Apesar de não ser usado como fonte de energia pelos microrganismos ruminais, o ácido propiônico afeta seu metabolismo. Os ácidos láctico e propiônico, em concentrações elevadas, inibem o crescimento de determinados microrganismos ruminais.The objective of this work was to evaluate the effect of the levels of lactic and propionic acids on in vitro fermentation of ruminal microorganisms. In experiment 1, the levels, in a total of 12 were the following: addition of 0 (control 1), 50, 100, 150, 200 and 250 mM of lactic acid and 0 (control 2), 50, 100, 150, 200 and 250 mM of propionic acid, respectively, in incubation flasks, which contained ruminal inoculum, glucose and synthetic culture medium, with two repetitions for each combination. In experiment 2, the combinations, in a total of 4, were the following: presence of 12 and 24 mM of propionic acid and 0 mg of glucose, respectively; presence of 12 and 24 mM of propionic acid and 40 mg of glucose, respectively, to the incubation flasks which contained ruminal inoculum, with or without glucose and in synthetic culture medium with two repetitions each. There was no effect on the specific growth velocity of ruminal microorganisms in the presence of lactic acid or propionic acid. However, when there were greater concentrations of these acids in the media, there was a longer lag phase in the microorganism phase. Acid propionic at the concentration of 24 mM inhibited the production of acid acetic and butyric acid in a media with glucose. Despite of not being used as a source of energy by the ruminal microorganisms, propionic acid affects their metabolism. Lactic and propionic acids inhibit growth of some ruminal microorganisms at elevated concentrations.engRevista Brasileira de Zootecniav. 40, n. 5, p. 1121-1127, May 2011LactateFood additivePropionateRuminal manipulationEffect of propionic and lactic acids on in vitro ruminal bacteria growthinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALa24v40n5.pdfa24v40n5.pdftexto completoapplication/pdf88836https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/14492/1/a24v40n5.pdf8f4384d060972d2dad2375c8d46a2a9dMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/14492/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILa24v40n5.pdf.jpga24v40n5.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4461https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/14492/3/a24v40n5.pdf.jpg273d64480a2a8cd81eca291660cf5e06MD53123456789/144922017-12-06 22:01:08.287oai:locus.ufv.br:123456789/14492Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-12-07T01:01:08LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito de níveis de ácido láctico e do ácido propiônico sobre a fermentação de microrganismos ruminais in vitro. No experimento 1, os níveis, em um total de 12, foram os seguintes: adição de 0 (controle 1), 50, 100, 150, 200 e 250 mM de ácido láctico e 0 (controle 2), 50, 100, 150, 200, 250 mM de ácido propiônico, respectivamente, aos tubos de incubação, que continham inóculo ruminal, glicose e meio de cultura sintético, com duas repetições para cada combinação. No Experimento 2, as combinações, em um total de 4, foram os seguintes: presença de 12 e 24 mM de ácido propiônico e 0 mg glicose, respectivamente; presença 12 e 24 mM de ácido propiônico e 40 mg glicose, respectivamente, aos tubos de incubação que continham inóculo ruminal, com ou sem glicose e meio de cultura sintético com duas repetições cada. Não houve efeito na velocidade específica de crescimento dos microrganismos ruminais na presença de ácido láctico ou propiônico. Entretanto, quando nos meios havia concentrações maiores desses ácidos, houve maior fase lag no crescimento dos microrganismos. A concentração de 24 mM de ácido propiônico inibiu a produção de ácido acético e ácido butírico em meio com glicose. Apesar de não ser usado como fonte de energia pelos microrganismos ruminais, o ácido propiônico afeta seu metabolismo. Os ácidos láctico e propiônico, em concentrações elevadas, inibem o crescimento de determinados microrganismos ruminais. |
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