Parcelamento de fósforo em algodoeiro irrigado
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S1983-40632012000100001 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/23896 |
Resumo: | A maioria das regiões de cultivo de algodoeiro no Brasil apresenta baixa fertilidade dos solos, especialmente com relação ao fósforo (P) disponível. Objetivou-se avaliar a aplicação parcelada de doses de P em algodoeiro irrigado, visando a uma maior eficiência da adubação fosfatada, em comparação com a aplicação tradicional, em semeadura. O experimento foi desenvolvido em Neossolo Quartzarênico com 22 mg dm-3 de P (disponibilidade média), no norte de Minas Gerais. Utilizou-se delineamento em blocos ao acaso, em arranjo fatorial (4x3) + 3, com três repetições. Os fatores estudados foram doses de P2O5 (0 kg ha-1, 30 kg ha-1, 60 kg ha-1, 120 kg ha-1 e 180 kg ha-1) e três formas de aplicação parcelada (80% e 20%; 60% e 40%; 40% e 60% da dose do fertilizante aplicada em semeadura e aos 35 dias após a emergência (DAE), respectivamente), além da aplicação de 0 kg ha-1, 60 kg ha-1 e 120 kg ha-1 de P2O5 na semeadura. A fonte de P foi o superfosfato triplo granulado e houve aumento no conteúdo de P, na parte aérea, em função das doses aplicadas. Os teores de nutrientes na folha índice, exceto P, não foram influenciados pelas doses de P e pelos parcelamentos. O teor de P na folha índice e o número de capulhos por planta aumentaram com o incremento das doses de P, mas não foram influenciados pelo parcelamento do fertilizante fosfatado. A aplicação de 40% da dose de P em semeadura e do restante parcelado aos 35 DAE reduziu a produtividade de algodão em caroço, não havendo efeito significativo nos demais parcelamentos. |
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Aquino, Leonardo Angelo deBerger, Paulo GeraldoNeves, Júlio César LimaLima, Tricia CostaAquino, Rosiane Filomena Batista Almeida de2019-03-12T18:08:32Z2019-03-12T18:08:32Z2012-011983-4063http://dx.doi.org/10.1590/S1983-40632012000100001http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/23896A maioria das regiões de cultivo de algodoeiro no Brasil apresenta baixa fertilidade dos solos, especialmente com relação ao fósforo (P) disponível. Objetivou-se avaliar a aplicação parcelada de doses de P em algodoeiro irrigado, visando a uma maior eficiência da adubação fosfatada, em comparação com a aplicação tradicional, em semeadura. O experimento foi desenvolvido em Neossolo Quartzarênico com 22 mg dm-3 de P (disponibilidade média), no norte de Minas Gerais. Utilizou-se delineamento em blocos ao acaso, em arranjo fatorial (4x3) + 3, com três repetições. Os fatores estudados foram doses de P2O5 (0 kg ha-1, 30 kg ha-1, 60 kg ha-1, 120 kg ha-1 e 180 kg ha-1) e três formas de aplicação parcelada (80% e 20%; 60% e 40%; 40% e 60% da dose do fertilizante aplicada em semeadura e aos 35 dias após a emergência (DAE), respectivamente), além da aplicação de 0 kg ha-1, 60 kg ha-1 e 120 kg ha-1 de P2O5 na semeadura. A fonte de P foi o superfosfato triplo granulado e houve aumento no conteúdo de P, na parte aérea, em função das doses aplicadas. Os teores de nutrientes na folha índice, exceto P, não foram influenciados pelas doses de P e pelos parcelamentos. O teor de P na folha índice e o número de capulhos por planta aumentaram com o incremento das doses de P, mas não foram influenciados pelo parcelamento do fertilizante fosfatado. A aplicação de 40% da dose de P em semeadura e do restante parcelado aos 35 DAE reduziu a produtividade de algodão em caroço, não havendo efeito significativo nos demais parcelamentos.Most regions where cotton is cultivated in Brazil present low soil fertility, especially concerning the available phosphorus (P). This study aimed to evaluate the phosphorus split application on irrigated cotton, for reaching a higher phosphate fertilization efficiency, in comparison to the traditional application at sowing. The experiment was conducted in Quartzarenic Neosol with 22 mg dm-3 of P (medium availability), in the north region of the Minas Gerais State, Brazil. The design used was randomized blocks, in a (4x3) + 3 factorial scheme, with three replications. Treatments consisted of P2O5 doses (0 kg ha-1, 30 kg ha-1, 60 kg ha-1, 120 kg ha-1, and 180 kg ha-1) and three split applications (80% and 20%; 60% and 40%; 40% and 60% of the P dose applied respectively at sowing and at 35 days after emergence (DAE)), plus the application of 0 kg ha-1, 60 kg ha-1, and 120 kg ha-1 of P2O5 at sowing. The P source was the granulated triple superphosphate, and the P content in the shoots increased according to the doses applied. Nutrient contents in the index leaf, except for P, were not influenced by P levels and split applications. The P content in the index leaf and the number of cotton bolls per plant increased with the increment of P doses, but were not affected by the phosphate fertilizer split application. The application of 40% of the P dose at sowing and the remaining amount split at 35 DAE decreased the cotton boll yield, with no significant effect for the other split applications.porPesquisa Agropecuária Tropicalv. 42, n. 1, p. 1- 8, jan.- mar. 2012Gossypium hirsutum L.CapulhoAdubação fosfatadaCotton bollPhosphate fertilizingParcelamento de fósforo em algodoeiro irrigadoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdftexto completoapplication/pdf311329https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/23896/1/artigo.pdf574ac2af83f408ff5f043feba1fc8e8fMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/23896/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/238962019-03-12 15:18:01.618oai:locus.ufv.br:123456789/23896Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452019-03-12T18:18:01LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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A maioria das regiões de cultivo de algodoeiro no Brasil apresenta baixa fertilidade dos solos, especialmente com relação ao fósforo (P) disponível. Objetivou-se avaliar a aplicação parcelada de doses de P em algodoeiro irrigado, visando a uma maior eficiência da adubação fosfatada, em comparação com a aplicação tradicional, em semeadura. O experimento foi desenvolvido em Neossolo Quartzarênico com 22 mg dm-3 de P (disponibilidade média), no norte de Minas Gerais. Utilizou-se delineamento em blocos ao acaso, em arranjo fatorial (4x3) + 3, com três repetições. Os fatores estudados foram doses de P2O5 (0 kg ha-1, 30 kg ha-1, 60 kg ha-1, 120 kg ha-1 e 180 kg ha-1) e três formas de aplicação parcelada (80% e 20%; 60% e 40%; 40% e 60% da dose do fertilizante aplicada em semeadura e aos 35 dias após a emergência (DAE), respectivamente), além da aplicação de 0 kg ha-1, 60 kg ha-1 e 120 kg ha-1 de P2O5 na semeadura. A fonte de P foi o superfosfato triplo granulado e houve aumento no conteúdo de P, na parte aérea, em função das doses aplicadas. Os teores de nutrientes na folha índice, exceto P, não foram influenciados pelas doses de P e pelos parcelamentos. O teor de P na folha índice e o número de capulhos por planta aumentaram com o incremento das doses de P, mas não foram influenciados pelo parcelamento do fertilizante fosfatado. A aplicação de 40% da dose de P em semeadura e do restante parcelado aos 35 DAE reduziu a produtividade de algodão em caroço, não havendo efeito significativo nos demais parcelamentos. |
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