Avaliação da influência das propriedades da argamassa de assentamento na rigidez e resistência da alvenaria estrutural

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Caldeira, Filipe Emerick
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/21244
Resumo: A alvenaria estrutural encontra-se consolidada no Brasil, estando alicerçada por normas de projeto. Porém, essas normas ainda apresentam poucos parâmetros no que diz respeito às propriedades das argamassas de assentamento e sua influência nas propriedades da alvenaria e em seu modo de ruptura. Este estudo buscou avaliar a influência da resistência da argamassa de assentamento e da espessura da junta de assentamento na resistência e rigidez de prismas de alvenaria estrutural, constituídos de blocos de concreto de diferentes resistências. Primeiramente, foram estudados traços de argamassa mista que mantivessem o índice de consistência em 230±10 mm e alcançassem resistência à compressão que correspondesse a uma relação de resistência com o bloco de concreto, na área líquida, que representasse três diferentes faixas de resistência, sendo uma para uma relação baixa, menor de 40%, uma para uma relação entre 40% e 70% e uma faixa para uma relação alta, acima de 70%. Também foram utilizadas duas argamassas industrializadas. Com essas argamassas, foram montados prismas de dois blocos com espessuras de junta de assentamento de 5, 10, 15 e 20 mm. Foram realizados ensaios com a argamassa, no estado fresco e endurecido, além da determinação da resistência à compressão e do módulo de elasticidade dos prismas. Os resultados demonstraram um aumento da resistência dos prismas com o aumento da resistência das argamassas. Para os blocos de resistência convencional, a espessura das juntas teve pequena influência nos resultados de resistência à compressão. Já prismas com blocos de alta resistência apresentaram redução da resistência à compressão com o aumento da espessura da junta. Apesar do exposto, as análises de variância indicaram não haver diferença estatística para a maioria dos lotes em relação à resistência à compressão e módulo de elasticidade dos prismas. O módulo de elasticidade dos prismas com argamassa mista apresentou crescimento com o aumento da resistência da argamassa. Com a argamassa industrializada o efeito foi contrário, causando redução do módulo de elasticidade com o aumento da resistência. Os prismas romperam, em sua maioria, por tração ou compressão no bloco.
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Este estudo buscou avaliar a influência da resistência da argamassa de assentamento e da espessura da junta de assentamento na resistência e rigidez de prismas de alvenaria estrutural, constituídos de blocos de concreto de diferentes resistências. Primeiramente, foram estudados traços de argamassa mista que mantivessem o índice de consistência em 230±10 mm e alcançassem resistência à compressão que correspondesse a uma relação de resistência com o bloco de concreto, na área líquida, que representasse três diferentes faixas de resistência, sendo uma para uma relação baixa, menor de 40%, uma para uma relação entre 40% e 70% e uma faixa para uma relação alta, acima de 70%. Também foram utilizadas duas argamassas industrializadas. Com essas argamassas, foram montados prismas de dois blocos com espessuras de junta de assentamento de 5, 10, 15 e 20 mm. Foram realizados ensaios com a argamassa, no estado fresco e endurecido, além da determinação da resistência à compressão e do módulo de elasticidade dos prismas. Os resultados demonstraram um aumento da resistência dos prismas com o aumento da resistência das argamassas. Para os blocos de resistência convencional, a espessura das juntas teve pequena influência nos resultados de resistência à compressão. Já prismas com blocos de alta resistência apresentaram redução da resistência à compressão com o aumento da espessura da junta. Apesar do exposto, as análises de variância indicaram não haver diferença estatística para a maioria dos lotes em relação à resistência à compressão e módulo de elasticidade dos prismas. O módulo de elasticidade dos prismas com argamassa mista apresentou crescimento com o aumento da resistência da argamassa. Com a argamassa industrializada o efeito foi contrário, causando redução do módulo de elasticidade com o aumento da resistência. Os prismas romperam, em sua maioria, por tração ou compressão no bloco.Structural masonry is consolidated in Brazil, being based on structural norms. However, these standards still have few parameters regarding the properties of bedding mortars and their influence on properties of masonry and its mode of rupture. This study sought to evaluate the influence of bedding mortar strength and the thickness of joint in the strength and rigidity of structural masonry prisms, made of concrete blocks of different strengths. Firstly, traces of mixed mortar were studied that maintained the consistency index at 230 ± 10 mm and reached compressive strength corresponding to a resistance relationship with the concrete block, in the liquid area, representing three different resistance ranges. One for a low ratio, less than 40%, one for a ratio between 40% and 70% and a range for a high ratio, above 70%. Two industrialized mortars were also used. With these mortars, two block prisms were assembled with 5, 10, 15 and 20 mm thick joint joining thicknesses. Tests were performed with the mortar, in the fresh and hardened state, besides the determination of the compressive strength and the modulus of elasticity of the prisms. The results demonstrated an increase in the resistance of the prisms with increasing resistance of the mortars. For the conventional strength blocks, the thickness of joints had little influence on the results of compressive strength. Already prisms with blocks of high resistance presented reduction of resistance to compression with the increase of the thickness of joint. Despite the expound, the analysis of variance indicated that there was no statistical difference for most lot in relation to compressive strength and modulus of elasticity of prisms. The modulus of elasticity of prisms with mixed mortar presented growth with the increase of the resistance of mortar. With the industrialized mortar the effect was contrary, causing reduction of the modulus of elasticity with the increase of the resistance. The prisms ruptured, for the most part, by traction or compression in the block.porUniversidade Federal de ViçosaFundações (Engenharia)AlvenariaArgamassaBloco de concreto - AssentamentoResistência de materiaisElasticidadeMateriais e Componentes de ConstruçãoAvaliação da influência das propriedades da argamassa de assentamento na rigidez e resistência da alvenaria estruturalEvaluation of influence of bedding mortar properties on the stiffness and strength of structural masonryinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de Engenharia CivilMestre em Engenharia CivilViçosa - MG2018-02-28Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf1372866https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/21244/1/texto%20completo.pdfad90ba0de7330def27fb0ed65d4f9b26MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/21244/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILtexto completo.pdf.jpgtexto completo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3664https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/21244/3/texto%20completo.pdf.jpg769b968ffe8546c2396d556e4cf4db61MD53123456789/212442018-08-21 23:00:39.444oai:locus.ufv.br:123456789/21244Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-08-22T02:00:39LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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