Sobre conhecimentos e ativismos: associações canábicas nas redes sociais digitais
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | https://locus.ufv.br//handle/123456789/30848 https://doi.org/10.47328/ufvbbt.2023.060 |
Resumo: | O surgimento de associações civis em prol da cannabis é um fenômeno recente, iniciado na década de 2010. Diante da inércia do Estado, essas organizações atuam no acolhimento, apoio, informação, capacitação e facilitação do acesso a pacientes e familiares a medicamentos à base de maconha, substância proibida no Brasil. Com a pandemia da Covid-19, essas instituições precisaram rever suas práticas ativistas, adaptando-as para o ambiente virtual, o que proporcionou o advento das lives de conteúdo canábico, assim como o crescimento substancial no número de seguidores dessas associações nas redes sociais digitais. Diante do exposto, o objetivo desta tese é analisar como diferentes associações em prol da cannabis compartilham conhecimentos sobre os usos terapêuticos e medicinais da Cannabis spp. por meio do Instagram, a fim de identificar como o ativismo canábico se fundamenta em dados científicos ou na vivência dos associados. As associações participantes foram Associação Cultural Cannábica de São Paulo (ACuCa), Associação Brasileira de Pacientes de Cannabis Medicinal (Ama+me), Associação de Apoio à Pesquisa e à Pacientes de Cannabis Medicinal (Apepi). A metodologia contemplou: levantamento bibliográfico, entrevistas semiestruturadas com representantes e associados de associações canábicas brasileiras e Análise de Conteúdo dos perfis dessas associações no Instagram. Como resultados, verificou-se que o ativismo canábico praticado no Instagram possui semelhanças com aquele que se pratica presencialmente, no entanto, nas mídias sociais prioriza-se a divulgação do conhecimento pela informação e capacitação de seus seguidores, tendo o cuidado de tratar o conteúdo para se adequar às diretrizes da plataforma. O acolhimento, apoio e facilitação do acesso a produtos à base de cannabis, principais frentes do associativismo canábico no Brasil, aparecem de forma velada nas publicações, sendo que em sua maioria ocorrem em conversas privadas nos meios de comunicação com as associações. Palavras-chave: Conhecimentos canábicos. Ativismo. Associativismo. Redes Sociais Digitais. |
id |
UFV_04f8fd74061683c946cd2fb007493134 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:locus.ufv.br:123456789/30848 |
network_acronym_str |
UFV |
network_name_str |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
repository_id_str |
2145 |
spelling |
Mourão, Victor Luiz AlvesRodrigues, Ana Paula Lopes da Silvahttp://lattes.cnpq.br/2410199418316494Lopes, Ivonete da Silva2023-05-09T17:46:17Z2023-05-09T17:46:17Z2022-12-02RODRIGUES, Ana Paula Lopes da Silva. Sobre conhecimentos e ativismos: associações canábicas nas redes sociais digitais. 2022. 231 f. Tese (Doutorado em Extensão Rural) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2022.https://locus.ufv.br//handle/123456789/30848https://doi.org/10.47328/ufvbbt.2023.060O surgimento de associações civis em prol da cannabis é um fenômeno recente, iniciado na década de 2010. Diante da inércia do Estado, essas organizações atuam no acolhimento, apoio, informação, capacitação e facilitação do acesso a pacientes e familiares a medicamentos à base de maconha, substância proibida no Brasil. Com a pandemia da Covid-19, essas instituições precisaram rever suas práticas ativistas, adaptando-as para o ambiente virtual, o que proporcionou o advento das lives de conteúdo canábico, assim como o crescimento substancial no número de seguidores dessas associações nas redes sociais digitais. Diante do exposto, o objetivo desta tese é analisar como diferentes associações em prol da cannabis compartilham conhecimentos sobre os usos terapêuticos e medicinais da Cannabis spp. por meio do Instagram, a fim de identificar como o ativismo canábico se fundamenta em dados científicos ou na vivência dos associados. As associações participantes foram Associação Cultural Cannábica de São Paulo (ACuCa), Associação Brasileira de Pacientes de Cannabis Medicinal (Ama+me), Associação de Apoio à Pesquisa e à Pacientes de Cannabis Medicinal (Apepi). A metodologia contemplou: levantamento bibliográfico, entrevistas semiestruturadas com representantes e associados de associações canábicas brasileiras e Análise de Conteúdo dos perfis dessas associações no Instagram. Como resultados, verificou-se que o ativismo canábico praticado no Instagram possui semelhanças com aquele que se pratica presencialmente, no entanto, nas mídias sociais prioriza-se a divulgação do conhecimento pela informação e capacitação de seus seguidores, tendo o cuidado de tratar o conteúdo para se adequar às diretrizes da plataforma. O acolhimento, apoio e facilitação do acesso a produtos à base de cannabis, principais frentes do associativismo canábico no Brasil, aparecem de forma velada nas publicações, sendo que em sua maioria ocorrem em conversas privadas nos meios de comunicação com as associações. Palavras-chave: Conhecimentos canábicos. Ativismo. Associativismo. Redes Sociais Digitais.The emergence of civil associations in favor of cannabis is a recent phenomenon, which began in the 2010s. Faced with the inertia of the State, these organizations act in the reception, support, information, training and facilitation of access to patients and family members to medicines based on cannabis. Marijuana, substance prohibited in Brazil. With the Covid-19 pandemic, these institutions needed to review their activist practices, adapting them to the virtual environment, which led to the advent of lives with cannabis content, as well as a substantial growth in the number of followers of these associations on digital social networks. . Given the above, the objective of this thesis is to analyze how different associations in favor of cannabis share knowledge about the therapeutic and medicinal uses of Cannabis spp. through Instagram, in order to identify how cannabis activism is based on scientific data or on the experience of members. The participating associations were the Cannabis Cultural Association of São Paulo (ACuCa), the Brazilian Association of Medicinal Cannabis Patients (Ama+me), the Association for the Support of Research and Medicinal Cannabis Patients (Apepi). The methodology included: bibliographic survey, semi-structured interviews with representatives and associates of Brazilian cannabis associations and Content Analysis of the profiles of these associations on Instagram. As a result, it was verified that the cannabic activism practiced on Instagram has similarities with the one that is practiced in person, however, in social media, priority is given to the dissemination of knowledge through the information and training of its followers, taking care to treat the content to conform to platform guidelines. Reception, support and facilitation of access to cannabis-based products, the main fronts of cannabis associations in Brazil, appear in a veiled way in publications, most of which occur in private conversations in the media with associations. Keywords: Cannabic knowledge. Activism. Associativism. Digital social networksCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de ViçosaExtensão RuralMaconha - Uso terapêuticoInternet e ativismoRedes sociais on-lineExtensão RuralSobre conhecimentos e ativismos: associações canábicas nas redes sociais digitaisAbout knowledge and activism: cannabis associations in digital social networksinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de Economia RuralDoutor em Extensão RuralViçosa - MG2022-12-02Doutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/30848/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52ORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf4768368https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/30848/1/texto%20completo.pdf47f3a1f15439931e17ad78d39535990dMD51123456789/308482023-05-09 14:46:18.349oai:locus.ufv.br:123456789/30848Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452023-05-09T17:46:18LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
dc.title.pt-BR.fl_str_mv |
Sobre conhecimentos e ativismos: associações canábicas nas redes sociais digitais |
dc.title.en.fl_str_mv |
About knowledge and activism: cannabis associations in digital social networks |
title |
Sobre conhecimentos e ativismos: associações canábicas nas redes sociais digitais |
spellingShingle |
Sobre conhecimentos e ativismos: associações canábicas nas redes sociais digitais Rodrigues, Ana Paula Lopes da Silva Maconha - Uso terapêutico Internet e ativismo Redes sociais on-line Extensão Rural |
title_short |
Sobre conhecimentos e ativismos: associações canábicas nas redes sociais digitais |
title_full |
Sobre conhecimentos e ativismos: associações canábicas nas redes sociais digitais |
title_fullStr |
Sobre conhecimentos e ativismos: associações canábicas nas redes sociais digitais |
title_full_unstemmed |
Sobre conhecimentos e ativismos: associações canábicas nas redes sociais digitais |
title_sort |
Sobre conhecimentos e ativismos: associações canábicas nas redes sociais digitais |
author |
Rodrigues, Ana Paula Lopes da Silva |
author_facet |
Rodrigues, Ana Paula Lopes da Silva |
author_role |
author |
dc.contributor.authorLattes.pt-BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/2410199418316494 |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Mourão, Victor Luiz Alves |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Rodrigues, Ana Paula Lopes da Silva |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Lopes, Ivonete da Silva |
contributor_str_mv |
Lopes, Ivonete da Silva |
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv |
Maconha - Uso terapêutico Internet e ativismo Redes sociais on-line |
topic |
Maconha - Uso terapêutico Internet e ativismo Redes sociais on-line Extensão Rural |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
Extensão Rural |
description |
O surgimento de associações civis em prol da cannabis é um fenômeno recente, iniciado na década de 2010. Diante da inércia do Estado, essas organizações atuam no acolhimento, apoio, informação, capacitação e facilitação do acesso a pacientes e familiares a medicamentos à base de maconha, substância proibida no Brasil. Com a pandemia da Covid-19, essas instituições precisaram rever suas práticas ativistas, adaptando-as para o ambiente virtual, o que proporcionou o advento das lives de conteúdo canábico, assim como o crescimento substancial no número de seguidores dessas associações nas redes sociais digitais. Diante do exposto, o objetivo desta tese é analisar como diferentes associações em prol da cannabis compartilham conhecimentos sobre os usos terapêuticos e medicinais da Cannabis spp. por meio do Instagram, a fim de identificar como o ativismo canábico se fundamenta em dados científicos ou na vivência dos associados. As associações participantes foram Associação Cultural Cannábica de São Paulo (ACuCa), Associação Brasileira de Pacientes de Cannabis Medicinal (Ama+me), Associação de Apoio à Pesquisa e à Pacientes de Cannabis Medicinal (Apepi). A metodologia contemplou: levantamento bibliográfico, entrevistas semiestruturadas com representantes e associados de associações canábicas brasileiras e Análise de Conteúdo dos perfis dessas associações no Instagram. Como resultados, verificou-se que o ativismo canábico praticado no Instagram possui semelhanças com aquele que se pratica presencialmente, no entanto, nas mídias sociais prioriza-se a divulgação do conhecimento pela informação e capacitação de seus seguidores, tendo o cuidado de tratar o conteúdo para se adequar às diretrizes da plataforma. O acolhimento, apoio e facilitação do acesso a produtos à base de cannabis, principais frentes do associativismo canábico no Brasil, aparecem de forma velada nas publicações, sendo que em sua maioria ocorrem em conversas privadas nos meios de comunicação com as associações. Palavras-chave: Conhecimentos canábicos. Ativismo. Associativismo. Redes Sociais Digitais. |
publishDate |
2022 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2022-12-02 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-05-09T17:46:17Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-05-09T17:46:17Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
RODRIGUES, Ana Paula Lopes da Silva. Sobre conhecimentos e ativismos: associações canábicas nas redes sociais digitais. 2022. 231 f. Tese (Doutorado em Extensão Rural) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2022. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://locus.ufv.br//handle/123456789/30848 |
dc.identifier.doi.pt-BR.fl_str_mv |
https://doi.org/10.47328/ufvbbt.2023.060 |
identifier_str_mv |
RODRIGUES, Ana Paula Lopes da Silva. Sobre conhecimentos e ativismos: associações canábicas nas redes sociais digitais. 2022. 231 f. Tese (Doutorado em Extensão Rural) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2022. |
url |
https://locus.ufv.br//handle/123456789/30848 https://doi.org/10.47328/ufvbbt.2023.060 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Viçosa |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Extensão Rural |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Viçosa |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV) instacron:UFV |
instname_str |
Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
instacron_str |
UFV |
institution |
UFV |
reponame_str |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
collection |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/30848/2/license.txt https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/30848/1/texto%20completo.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 47f3a1f15439931e17ad78d39535990d |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
repository.mail.fl_str_mv |
fabiojreis@ufv.br |
_version_ |
1801212944032202752 |