Evidence of separate karyotype evolutionary pathway in Euglossa orchid bees by cytogenetic analyses
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0001-37652013005000050 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/25478 |
Resumo: | Os Euglossini são abelhas solitárias consideradas importantes polinizadores de muitas espécies de orquídeas. Somente um pequeno número de espécies desse grupo possui informações sobre sua organização cromossômica. Neste trabalho as espécies Euglossa townsendi e E. carolina foram analisadas por técnicas citogenéticas a fim de obter informações que auxiliem no entendimento de sua evolução e organização cromossômica. O número cromossômico encontrado foi n = 21 para os machos e 2n = 42 para as fêmeas das duas espécies. A distribuição e a quantidade de heterocromatina diferem nas duas espécies analizadas e podem ser classificadas como alta e baixa quantidade de heterocromatina, similarmente como já foi feito anteriormente para espécies de abelhas sociais do gênero Melipona. O padrão de bandeamento encontrado no presente trabalho sugere que outros mecanismos podem estar envolvidos na evolução cariotípica do grupo, diferente daqueles sugeridos para as abelhas sociais e formigas. A evolução cariotípica de abelhas solitárias parece ter acontecido por eventos distintos que não envolveram fissões cromossômicas e amplificação da heterocromatina. |
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Werneck, Hugo A.Fernandes, AndersonPompolo, Silvia G.Lopes, Denilce M.2019-05-24T13:05:19Z2019-05-24T13:05:19Z2013-0900013765http://dx.doi.org/10.1590/S0001-37652013005000050http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/25478Os Euglossini são abelhas solitárias consideradas importantes polinizadores de muitas espécies de orquídeas. Somente um pequeno número de espécies desse grupo possui informações sobre sua organização cromossômica. Neste trabalho as espécies Euglossa townsendi e E. carolina foram analisadas por técnicas citogenéticas a fim de obter informações que auxiliem no entendimento de sua evolução e organização cromossômica. O número cromossômico encontrado foi n = 21 para os machos e 2n = 42 para as fêmeas das duas espécies. A distribuição e a quantidade de heterocromatina diferem nas duas espécies analizadas e podem ser classificadas como alta e baixa quantidade de heterocromatina, similarmente como já foi feito anteriormente para espécies de abelhas sociais do gênero Melipona. O padrão de bandeamento encontrado no presente trabalho sugere que outros mecanismos podem estar envolvidos na evolução cariotípica do grupo, diferente daqueles sugeridos para as abelhas sociais e formigas. A evolução cariotípica de abelhas solitárias parece ter acontecido por eventos distintos que não envolveram fissões cromossômicas e amplificação da heterocromatina.Euglossini are solitary bees considered important pollinators of many orchid species. Information regarding chromosome organization is available for only a small number of species in this group. In the present work, the species Euglossa townsendi and E. carolina were analyzed by cytogenetic techniques to collect information that may aid the understanding of their evolution and chromosomal organization. The chromosome number found was n = 21 for males and 2n = 42 for females in the two species. The distribution and amount of heterochromatin regions differed in the two species analyzed, where they were classified as high or low heterochromatin content, similarly to what has already been performed in social bee species of the genus Melipona. Banding patterns found in this study suggest that other mechanisms may have occurred in the karyotype evolution of this group, unlike those suggested for social bees and ants. Karyotype evolution of solitary bees appears to have occurred as an event separate from other hymenopterans and did not involve chromosome fissions and heterochromatin amplification.engAnais da Academia Brasileira de Ciênciasv. 85, n. 03, p. 937- 944, set. 2013CytogeneticsEuglossiniHeterochromatinKaryotypic evolutionCitogenéticaEuglossiniHeterocromatinaEvolução cariotípicaEvidence of separate karyotype evolutionary pathway in Euglossa orchid bees by cytogenetic analysesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdftexto completoapplication/pdf14786758https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/25478/1/artigo.pdf3818abeb6396a1ebdd8967c38d5a53cdMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/25478/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/254782019-05-24 10:11:03.973oai:locus.ufv.br:123456789/25478Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452019-05-24T13:11:03LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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Os Euglossini são abelhas solitárias consideradas importantes polinizadores de muitas espécies de orquídeas. Somente um pequeno número de espécies desse grupo possui informações sobre sua organização cromossômica. Neste trabalho as espécies Euglossa townsendi e E. carolina foram analisadas por técnicas citogenéticas a fim de obter informações que auxiliem no entendimento de sua evolução e organização cromossômica. O número cromossômico encontrado foi n = 21 para os machos e 2n = 42 para as fêmeas das duas espécies. A distribuição e a quantidade de heterocromatina diferem nas duas espécies analizadas e podem ser classificadas como alta e baixa quantidade de heterocromatina, similarmente como já foi feito anteriormente para espécies de abelhas sociais do gênero Melipona. O padrão de bandeamento encontrado no presente trabalho sugere que outros mecanismos podem estar envolvidos na evolução cariotípica do grupo, diferente daqueles sugeridos para as abelhas sociais e formigas. A evolução cariotípica de abelhas solitárias parece ter acontecido por eventos distintos que não envolveram fissões cromossômicas e amplificação da heterocromatina. |
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