Anatomia dos órgãos vegetativos e histolocalização de compostos fenólicos e lipídicos em Porophyllum ruderale (Asteraceae)
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0100-83582006000400011 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/13620 |
Resumo: | Porophyllum ruderale (Asteraceae) é uma erva ruderal e aromática conhecida popularmente como couve-cravinho. Na medicina popular, é utilizada como cicatrizante e antiinflamatória, antifúngica, antibacteriana, calmante, no combate à hipertensão arterial, no tratamento de leishmaniose, no tratamento de edemas e traumatismos, no tratamento de picada de cobra, doenças reumáticas e dores em geral. A atividade cicatrizante tem sido relacionada à presença de teores variáveis de compostos fenólicos do tipo taninos. Os objetivos do trabalho foram caracterizar as estruturas secretoras quanto à histolocalização dos compostos fenólicos e lipídicos e descrever a anatomia da raiz, do caule e da folha de couve-cravinho. De cinco plantas cultivadas, em fase de prefloração, foram coletadas a raiz, o caule e a folha, os quais foram fixados em FAA 50 ou em sulfato ferroso em formalina neutra tamponada (para observação de compostos fenólicos) e submetidos ao teste com Sudan III, visando a observação de compostos lipídicos. O laminário foi obtido utilizando-se metodologia tradicional. As raízes são tetrarcas, desenvolvem estrutura secundária e apresentam ductos secretores, os quais estavam presentes no córtex. O caule possui epiderme unisseriada recoberta por cutícula relativamente espessa; o parênquima cortical é intercalado com o colênquima subepidérmico; a medula é parenquimática; e os feixes são colaterais. Nos caules, os ductos também estavam presentes, porém somente nos jovens a reação para compostos fenólicos foi positiva. Nas folhas, o contorno das células epidérmicas é sinuoso e a epiderme é unisseriada e recoberta por cutícula delgada. São evidentes duas a três camadas de colênquima subepidérmico, e imerso no parênquima fundamental está o feixe colateral. No limbo foliar, foram observados ductos delimitados por várias camadas de células epiteliais, cujo conteúdo reagiu positivamente, indicando a presença de compostos lipídicos e fenólicos. Conclui-se que os ductos do caule e do limbo foliar são provavelmente as estruturas responsáveis pela secreção de tanino e que apenas os ductos do limbo foliar são responsáveis pela secreção de compostos lipídicos. |
id |
UFV_08faab09ed67e8e100bb022965953e06 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:locus.ufv.br:123456789/13620 |
network_acronym_str |
UFV |
network_name_str |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
repository_id_str |
2145 |
spelling |
Fonseca, M.C.M.Meira, R.M.S.A.Casali, V.W.D.2017-11-24T13:04:25Z2017-11-24T13:04:25Z2006-11-101806-9681http://dx.doi.org/10.1590/S0100-83582006000400011http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/13620Porophyllum ruderale (Asteraceae) é uma erva ruderal e aromática conhecida popularmente como couve-cravinho. Na medicina popular, é utilizada como cicatrizante e antiinflamatória, antifúngica, antibacteriana, calmante, no combate à hipertensão arterial, no tratamento de leishmaniose, no tratamento de edemas e traumatismos, no tratamento de picada de cobra, doenças reumáticas e dores em geral. A atividade cicatrizante tem sido relacionada à presença de teores variáveis de compostos fenólicos do tipo taninos. Os objetivos do trabalho foram caracterizar as estruturas secretoras quanto à histolocalização dos compostos fenólicos e lipídicos e descrever a anatomia da raiz, do caule e da folha de couve-cravinho. De cinco plantas cultivadas, em fase de prefloração, foram coletadas a raiz, o caule e a folha, os quais foram fixados em FAA 50 ou em sulfato ferroso em formalina neutra tamponada (para observação de compostos fenólicos) e submetidos ao teste com Sudan III, visando a observação de compostos lipídicos. O laminário foi obtido utilizando-se metodologia tradicional. As raízes são tetrarcas, desenvolvem estrutura secundária e apresentam ductos secretores, os quais estavam presentes no córtex. O caule possui epiderme unisseriada recoberta por cutícula relativamente espessa; o parênquima cortical é intercalado com o colênquima subepidérmico; a medula é parenquimática; e os feixes são colaterais. Nos caules, os ductos também estavam presentes, porém somente nos jovens a reação para compostos fenólicos foi positiva. Nas folhas, o contorno das células epidérmicas é sinuoso e a epiderme é unisseriada e recoberta por cutícula delgada. São evidentes duas a três camadas de colênquima subepidérmico, e imerso no parênquima fundamental está o feixe colateral. No limbo foliar, foram observados ductos delimitados por várias camadas de células epiteliais, cujo conteúdo reagiu positivamente, indicando a presença de compostos lipídicos e fenólicos. Conclui-se que os ductos do caule e do limbo foliar são provavelmente as estruturas responsáveis pela secreção de tanino e que apenas os ductos do limbo foliar são responsáveis pela secreção de compostos lipídicos.Porophyllum ruderale (Asteraceae) is a ruderal aromatic herb, known as "couve-cravinho". It is used in folk medicine for cicatrisation, as anti inflammatory, fungicide,anti bacterial, anti stress, to combat arterial hypertension, leishmaniosis, traumatism,, antidote against snake poison, pain relief and rheumatism. Cicatrizing activity has been related with concentration of tannin, a type of phenolic compound. The objectives of this work were to characterize the secretory structures as to the histolocalization of the phenolic and lipid compounds and to describe the anatomy of root, stem and leaf collected from five cultivated plants, during the pre blossom phase, and fixed in FAA 50 or in solution of ferrous sulfate in formalin (for observation of the phenolic compounds). The slides were collected using traditional methodology. The roots are tetrarch, develop secondary structure, and have cortex ducts. Stem possesses relatively thick unisserial epidermis re-covered by cuticle; cortical parenchyma is interspersed with sub epidermic chollenchyma; the marrow is parenchematic and the beams are collateral. The ducts were present in the stems, but only in the young stem phenolic compound reaction was positive. In the leaves, the contour of the cells is winding, the epidermis consisting of a single layer of cells and covered with a thin cuticle; the two or three layers of subepidermic chollenchyma are evidenced and the collateral beam is immersed in the basic parenchyma. In the foliar limb, ducts were found to be delimited by several layers of epithelial cells whose content reacted positively indicating the presence of lipid and phenolic compounds. It was concluded that the stem and leaf ducts are probably the structures responsible for tannin secretion and only the leaf ducts are responsible for lipid compound secretion.porPlanta Daninhav. 24, n. 4, p. 707-713, Oct./Dec. 2006Compostos fenólicosCompostos lipídicosCouve-cravinhoEstruturas secretorasPorophyllum ruderaleAnatomia dos órgãos vegetativos e histolocalização de compostos fenólicos e lipídicos em Porophyllum ruderale (Asteraceae)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALa11v24n4.pdfa11v24n4.pdftexto completoapplication/pdf810851https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13620/1/a11v24n4.pdf46c5c346652760cbec3449bbafe747e2MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13620/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILa11v24n4.pdf.jpga11v24n4.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4450https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13620/3/a11v24n4.pdf.jpg7d8eebf602073723e22c5ce71d4457c6MD53123456789/136202017-11-24 22:00:39.835oai:locus.ufv.br:123456789/13620Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-11-25T01:00:39LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
dc.title.pt-BR.fl_str_mv |
Anatomia dos órgãos vegetativos e histolocalização de compostos fenólicos e lipídicos em Porophyllum ruderale (Asteraceae) |
title |
Anatomia dos órgãos vegetativos e histolocalização de compostos fenólicos e lipídicos em Porophyllum ruderale (Asteraceae) |
spellingShingle |
Anatomia dos órgãos vegetativos e histolocalização de compostos fenólicos e lipídicos em Porophyllum ruderale (Asteraceae) Fonseca, M.C.M. Compostos fenólicos Compostos lipídicos Couve-cravinho Estruturas secretoras Porophyllum ruderale |
title_short |
Anatomia dos órgãos vegetativos e histolocalização de compostos fenólicos e lipídicos em Porophyllum ruderale (Asteraceae) |
title_full |
Anatomia dos órgãos vegetativos e histolocalização de compostos fenólicos e lipídicos em Porophyllum ruderale (Asteraceae) |
title_fullStr |
Anatomia dos órgãos vegetativos e histolocalização de compostos fenólicos e lipídicos em Porophyllum ruderale (Asteraceae) |
title_full_unstemmed |
Anatomia dos órgãos vegetativos e histolocalização de compostos fenólicos e lipídicos em Porophyllum ruderale (Asteraceae) |
title_sort |
Anatomia dos órgãos vegetativos e histolocalização de compostos fenólicos e lipídicos em Porophyllum ruderale (Asteraceae) |
author |
Fonseca, M.C.M. |
author_facet |
Fonseca, M.C.M. Meira, R.M.S.A. Casali, V.W.D. |
author_role |
author |
author2 |
Meira, R.M.S.A. Casali, V.W.D. |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Fonseca, M.C.M. Meira, R.M.S.A. Casali, V.W.D. |
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv |
Compostos fenólicos Compostos lipídicos Couve-cravinho Estruturas secretoras Porophyllum ruderale |
topic |
Compostos fenólicos Compostos lipídicos Couve-cravinho Estruturas secretoras Porophyllum ruderale |
description |
Porophyllum ruderale (Asteraceae) é uma erva ruderal e aromática conhecida popularmente como couve-cravinho. Na medicina popular, é utilizada como cicatrizante e antiinflamatória, antifúngica, antibacteriana, calmante, no combate à hipertensão arterial, no tratamento de leishmaniose, no tratamento de edemas e traumatismos, no tratamento de picada de cobra, doenças reumáticas e dores em geral. A atividade cicatrizante tem sido relacionada à presença de teores variáveis de compostos fenólicos do tipo taninos. Os objetivos do trabalho foram caracterizar as estruturas secretoras quanto à histolocalização dos compostos fenólicos e lipídicos e descrever a anatomia da raiz, do caule e da folha de couve-cravinho. De cinco plantas cultivadas, em fase de prefloração, foram coletadas a raiz, o caule e a folha, os quais foram fixados em FAA 50 ou em sulfato ferroso em formalina neutra tamponada (para observação de compostos fenólicos) e submetidos ao teste com Sudan III, visando a observação de compostos lipídicos. O laminário foi obtido utilizando-se metodologia tradicional. As raízes são tetrarcas, desenvolvem estrutura secundária e apresentam ductos secretores, os quais estavam presentes no córtex. O caule possui epiderme unisseriada recoberta por cutícula relativamente espessa; o parênquima cortical é intercalado com o colênquima subepidérmico; a medula é parenquimática; e os feixes são colaterais. Nos caules, os ductos também estavam presentes, porém somente nos jovens a reação para compostos fenólicos foi positiva. Nas folhas, o contorno das células epidérmicas é sinuoso e a epiderme é unisseriada e recoberta por cutícula delgada. São evidentes duas a três camadas de colênquima subepidérmico, e imerso no parênquima fundamental está o feixe colateral. No limbo foliar, foram observados ductos delimitados por várias camadas de células epiteliais, cujo conteúdo reagiu positivamente, indicando a presença de compostos lipídicos e fenólicos. Conclui-se que os ductos do caule e do limbo foliar são provavelmente as estruturas responsáveis pela secreção de tanino e que apenas os ductos do limbo foliar são responsáveis pela secreção de compostos lipídicos. |
publishDate |
2006 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2006-11-10 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2017-11-24T13:04:25Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2017-11-24T13:04:25Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://dx.doi.org/10.1590/S0100-83582006000400011 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/13620 |
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv |
1806-9681 |
identifier_str_mv |
1806-9681 |
url |
http://dx.doi.org/10.1590/S0100-83582006000400011 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/13620 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartofseries.pt-BR.fl_str_mv |
v. 24, n. 4, p. 707-713, Oct./Dec. 2006 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Planta Daninha |
publisher.none.fl_str_mv |
Planta Daninha |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV) instacron:UFV |
instname_str |
Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
instacron_str |
UFV |
institution |
UFV |
reponame_str |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
collection |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13620/1/a11v24n4.pdf https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13620/2/license.txt https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13620/3/a11v24n4.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
46c5c346652760cbec3449bbafe747e2 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 7d8eebf602073723e22c5ce71d4457c6 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
repository.mail.fl_str_mv |
fabiojreis@ufv.br |
_version_ |
1801212983885430784 |