Densidade básica e variação dimensional de um híbrido clonal de Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0100-67622009000200009 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/15923 |
Resumo: | Espécies de rápido crescimento como as do gênero Eucalyptus apresentam sérios problemas durante as diversas fases de processamento de desdobro, secagem e beneficiamento. Assim, este trabalho objetivou estudar as propriedades físicas da madeira de um híbrido clonal de Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis de duas idades, provenientes de regeneração florestal por talhadia simples e por reforma, em diferentes intensidades de desbaste, com diâmetros entre 28,0 e 30,0 cm. Os resultados indicaram que o extrato de maior idade com intervenção de dois desbastes (E2) apresentou os maiores valores médios da densidade básica ao longo do fuste e na direção medula-casca, além de menores contrações volumétricas médias e menor fator anisotrópico médio (1,66). Apesar de o extrato E1, com talhadia e 70 meses de idade, cujo fator anisotrópico médio foi igual a 1,92, ser próximo do extrato E3, em que foi realizada apenas uma reforma aos 70 meses de idade, com fator anisotrópico igual a 2,04 ao longo do fuste, o extrato E1 apresentou os menores resultados de densidade básica média e retratibilidade média na primeira tora em relação à segunda. O mesmo comportamento foi verificado na contração volumétrica. O coeficiente de anisotropia na tora 2 foi menor do que na tora 1, nos extratos E1 e E3. |
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Densidade básica e variação dimensional de um híbrido clonal de Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandisPropriedades físicasRetratibilidadeEucalyptusEspécies de rápido crescimento como as do gênero Eucalyptus apresentam sérios problemas durante as diversas fases de processamento de desdobro, secagem e beneficiamento. Assim, este trabalho objetivou estudar as propriedades físicas da madeira de um híbrido clonal de Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis de duas idades, provenientes de regeneração florestal por talhadia simples e por reforma, em diferentes intensidades de desbaste, com diâmetros entre 28,0 e 30,0 cm. Os resultados indicaram que o extrato de maior idade com intervenção de dois desbastes (E2) apresentou os maiores valores médios da densidade básica ao longo do fuste e na direção medula-casca, além de menores contrações volumétricas médias e menor fator anisotrópico médio (1,66). Apesar de o extrato E1, com talhadia e 70 meses de idade, cujo fator anisotrópico médio foi igual a 1,92, ser próximo do extrato E3, em que foi realizada apenas uma reforma aos 70 meses de idade, com fator anisotrópico igual a 2,04 ao longo do fuste, o extrato E1 apresentou os menores resultados de densidade básica média e retratibilidade média na primeira tora em relação à segunda. O mesmo comportamento foi verificado na contração volumétrica. O coeficiente de anisotropia na tora 2 foi menor do que na tora 1, nos extratos E1 e E3.Fast growing species as those belonging to the gender Eucalyptus present serious problems during the various phases of sawing, drying and processing. Thus, this work aimed to study the physical wood properties of a clonal hybrid of Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis at two ages originated from coppice and replacement regeneration at different thinning intensities, with diameters between 28.0 and 30.0 cm. The results showed that the extract of older aged wood with two thinning interventions (E2) presented the highest mean values for specific gravity along the stem and in the position pith to bark, as well as lower average volumetric contractions and lower average anisotropic factor (1.66). Although extract E1, with coppice at the age of 70 months and anisotropic factor equal to 1.92, was close to extract E3, with only one replacement at the age of 70 months and anisotropic factor equal to 2.04 along the stem, it presented the lowest specific gravity and average shrinkage values for log 1 in relation to log 2. The same behavior was verified for volumetric contraction. The anisotropy factor in log 1 was lower in relation to log 2 in extracts E1 and E3.Revista Árvore2017-12-21T10:46:34Z2017-12-21T10:46:34Z2009-03-06info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlepdfapplication/pdf18069088http://dx.doi.org/10.1590/S0100-67622009000200009http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/15923porv. 33, n. 2, p. 277-288, Março-Abril 2009Lucia, Ricardo Marius DellaGonçalves, Fabrício GomesOliveira, José Tarcísio da SilvaNappo, Mauro EloiSartório, Robert Cardosoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFV2024-07-12T06:30:02Zoai:locus.ufv.br:123456789/15923Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452024-07-12T06:30:02LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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Espécies de rápido crescimento como as do gênero Eucalyptus apresentam sérios problemas durante as diversas fases de processamento de desdobro, secagem e beneficiamento. Assim, este trabalho objetivou estudar as propriedades físicas da madeira de um híbrido clonal de Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis de duas idades, provenientes de regeneração florestal por talhadia simples e por reforma, em diferentes intensidades de desbaste, com diâmetros entre 28,0 e 30,0 cm. Os resultados indicaram que o extrato de maior idade com intervenção de dois desbastes (E2) apresentou os maiores valores médios da densidade básica ao longo do fuste e na direção medula-casca, além de menores contrações volumétricas médias e menor fator anisotrópico médio (1,66). Apesar de o extrato E1, com talhadia e 70 meses de idade, cujo fator anisotrópico médio foi igual a 1,92, ser próximo do extrato E3, em que foi realizada apenas uma reforma aos 70 meses de idade, com fator anisotrópico igual a 2,04 ao longo do fuste, o extrato E1 apresentou os menores resultados de densidade básica média e retratibilidade média na primeira tora em relação à segunda. O mesmo comportamento foi verificado na contração volumétrica. O coeficiente de anisotropia na tora 2 foi menor do que na tora 1, nos extratos E1 e E3. |
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