Raças fisiológicas do nematóide de cistos da soja (Heterodera glycines), nos estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, José Algaci Lopes da
Data de Publicação: 1999
Outros Autores: Sediyama, Tuneo, Teixeira, Rita De Cássia, Oliveira, Rosângela D'Arc De Lima
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2511
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20996
Resumo: No último bimestre de 1996, foi realizado, na Universidade Federal de Viçosa (UFV), um ensaio envolvendo 13 populações de nematóide de cistos da soja, Heterodera glycines (NCS), para identificação de raças fisiológicas, utilizando o método das diferenciadoras (Pickett; Peking; P188788 e PI90763) e Lee “68” (suscetível padrão). As treze amostras de solos foram coletadas em lavouras infestadas pelo NCS, nos Estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Minas Gerais. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, com 13 tratamentos e 7 repetições. Cada repetição foi representada por uma planta, cultivada em vaso de cerâmica, com cerca de 500 g de uma mistura de solo e areia (1:1). Cinco dias após a emergência, as plantas eram repicadas e, simultaneamente, inoculadas com cerca de 4.000 ovos de fêmeas maduras. A avaliação, 30 dias após a inoculação, foi realizada, contando-se o número de fêmeas de Heterodera por sistema radicular. Após a contagem, calculou-se o índice de fêmeas (IF * número de fêmeas na diferenciadora x 100/número de fêmeas na cultivar suscetível padrão). A diferenciadora com IF < 10% é resistente; com IF & 10%, suscetível. A combinação dos sinais, nas quatro diferenciadoras, dá a identificação da raça. Identificaram-se as raças l, 2, 3 e 5 em populações de Mato Grosso; raça 3, 4, 6 e 10 em Goiás, e raça 3 em duas populações de Mato Grosso do Sul e duas de Minas Gerais.
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Cinco dias após a emergência, as plantas eram repicadas e, simultaneamente, inoculadas com cerca de 4.000 ovos de fêmeas maduras. A avaliação, 30 dias após a inoculação, foi realizada, contando-se o número de fêmeas de Heterodera por sistema radicular. Após a contagem, calculou-se o índice de fêmeas (IF * número de fêmeas na diferenciadora x 100/número de fêmeas na cultivar suscetível padrão). A diferenciadora com IF < 10% é resistente; com IF & 10%, suscetível. A combinação dos sinais, nas quatro diferenciadoras, dá a identificação da raça. Identificaram-se as raças l, 2, 3 e 5 em populações de Mato Grosso; raça 3, 4, 6 e 10 em Goiás, e raça 3 em duas populações de Mato Grosso do Sul e duas de Minas Gerais.An assay was conducted in November-December 1996 at the Universidade Federal de Viçosa on 13 populations of soybean cyst nematode Heterodera glycines for the identification of physiological races by the differencial host test (Pickett; Peking; P188788 and PI90763) and Lee 68 (susceptible standard). Thirteen soil samples were collected from soybean fields infested with the nematodes in the States of Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás and Minas Gerais. A randomized experimental design was used with 13 treatments and 7 replicates. Each replicate was represented by one plant grown in a clay pot with approximately 500 mg of a sand and soil mixture (1:1). Five days after emergence, the plants were transplanted and simultaneously inoculated with approxiniately 4000 eggs from mature females. Thirty days aiter inoculation, the evaluation was performed by counting the number of Heterodera females on each rooting system. After counting, the female index was calculated (IF = number of females in the differential x 100/ number of females in the standard susceptible cultivar). Differentials with IF<10% are resistant; with IF≥10% are susceptible. These signal combinations in the four differentials provide the race identification. The races were identified as follows: l, 2, 3 and 5 in Mato Grosso populations; 3, 4, 6 and 10 in Goiás, and race 3 in two populations of Mato Grosso do Sul and two of Minas Gerais.porRevista Ceresv. 46, n. 263, p. 45- 52, jan./ fev. 1999NematóideSojaGoiásMato GrossoMato Grosso do SulMinas GeraisRaças fisiológicas do nematóide de cistos da soja (Heterodera glycines), nos estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Minas Geraisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdftexto completoapplication/pdf408998https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20996/1/artigo.pdff42057e89470d59ba9db7271533c8813MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20996/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4328https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20996/3/artigo.pdf.jpge41196066439bc3855a6b46ad4037a4aMD53123456789/209962018-08-07 23:00:59.476oai:locus.ufv.br:123456789/20996Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-08-08T02:00:59LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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