Matriz autóloga e terapia celular na reparação de feridas de pele
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | https://locus.ufv.br//handle/123456789/27388 |
Resumo: | As feridas cutâneas são classificadas como uma co-morbidade ou secundária a outras condições clínicas e são um problema de saúde pública. As células estromais mesenquimais (MSCs) e as membranas autólogas tem sido estudadas para favorecer a regeneração tecidual. Objetivou-se com esse trabalho entender o processo de reparação da pele quando utilizamos terapia celular e matrizes autólogas e, para tal, foram utilizadas duas abordagens, uma revisão sistemática e um trabalho experimental. Nas bases de dados PubMed e BVS foram selecionados estudos experimentais que avaliassem a associação da terapia celular e membranas autólogas em feridas de pele de coelhos e roedores. Cinco estudos preencheram os critérios de inclusão e foram selecionados na revisão sistemática. A associação da terapia celular com as matrizes autólogas, nas suas diferentes formas de produção, teve um importante papel em relação aos parâmetros envolvidos no reparo tecidual, como organização do tecido, reepitelização, deposição de colágeno e angiogênese. Devido a heterogenicidade dos estudos, não foi possível realizar meta-análise nessa revisão. Propõe-se que seja elaborado um consenso sobre características e critérios de avaliação para realização de pesquisas no tratamento de feridas cutâneas, objetivando a padronização e consequente possibilidade de melhor comparação entre tratamentos. Em seguida, foi realizado um estudo experimental. Objetivou-se com esse trabalho avaliar a influência das células tronco derivadas de tecido adiposo (ASCs) no reparo de feridas, usando a fibrina rica em plaquetas (PRF) para favorecer a adesão celular no leito da ferida, bem como discutir sobre os principais componentes do processo de reparo e como as MSCs podem influenciar suas ações. Neste estudo, as ASCs foram associadas a PRF para o tratamento de feridas cutâneas induzidas experimentalmente, medindo 8mm de diâmetro no dorso de coelhos, com seis amostras por grupo: controle (solução salina), PRF apenas e ASC associadas a PRF. Suas ações foram avaliadas por análise macroscópica e histopatológica. Os resultados mostraram que as ASCs associadas com PRF permaneceram na ferida até o dia 14. E foram capazes de aumentar angiogênese e maturação do colágeno na transição da fase inflamatória para a proliferativa, embora não tenham influenciado o tempo de fechamento das feridas em comparação aos demais grupos. Após a realização da revisão sistemática e do estudo experimental, acredita-se que a associação dessa terapia é promissora e sugerem-se novos estudos com feridas complexas e tamanho maior, a fim de conseguir uma melhor avaliação na diferença entre os tratamentos. Palavras-chave: MSCs. Plaqueta. Fibrina. Plasma. Reparo. |
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Borges, Andrea Pacheco BatistaValente, Fabrício LucianiYamatogi, Ricardo SeitiSilva, Aline Silvestrini dahttp://lattes.cnpq.br/4305114813773249Reis, Emily Correna Carlo2019-11-07T11:42:05Z2019-11-07T11:42:05Z2019-07-25SILVA, Aline Silvestrini da . Matriz autóloga e terapia celular na reparação de feridas de pele. 2019. 59 f. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2019.https://locus.ufv.br//handle/123456789/27388As feridas cutâneas são classificadas como uma co-morbidade ou secundária a outras condições clínicas e são um problema de saúde pública. As células estromais mesenquimais (MSCs) e as membranas autólogas tem sido estudadas para favorecer a regeneração tecidual. Objetivou-se com esse trabalho entender o processo de reparação da pele quando utilizamos terapia celular e matrizes autólogas e, para tal, foram utilizadas duas abordagens, uma revisão sistemática e um trabalho experimental. Nas bases de dados PubMed e BVS foram selecionados estudos experimentais que avaliassem a associação da terapia celular e membranas autólogas em feridas de pele de coelhos e roedores. Cinco estudos preencheram os critérios de inclusão e foram selecionados na revisão sistemática. A associação da terapia celular com as matrizes autólogas, nas suas diferentes formas de produção, teve um importante papel em relação aos parâmetros envolvidos no reparo tecidual, como organização do tecido, reepitelização, deposição de colágeno e angiogênese. Devido a heterogenicidade dos estudos, não foi possível realizar meta-análise nessa revisão. Propõe-se que seja elaborado um consenso sobre características e critérios de avaliação para realização de pesquisas no tratamento de feridas cutâneas, objetivando a padronização e consequente possibilidade de melhor comparação entre tratamentos. Em seguida, foi realizado um estudo experimental. Objetivou-se com esse trabalho avaliar a influência das células tronco derivadas de tecido adiposo (ASCs) no reparo de feridas, usando a fibrina rica em plaquetas (PRF) para favorecer a adesão celular no leito da ferida, bem como discutir sobre os principais componentes do processo de reparo e como as MSCs podem influenciar suas ações. Neste estudo, as ASCs foram associadas a PRF para o tratamento de feridas cutâneas induzidas experimentalmente, medindo 8mm de diâmetro no dorso de coelhos, com seis amostras por grupo: controle (solução salina), PRF apenas e ASC associadas a PRF. Suas ações foram avaliadas por análise macroscópica e histopatológica. Os resultados mostraram que as ASCs associadas com PRF permaneceram na ferida até o dia 14. E foram capazes de aumentar angiogênese e maturação do colágeno na transição da fase inflamatória para a proliferativa, embora não tenham influenciado o tempo de fechamento das feridas em comparação aos demais grupos. Após a realização da revisão sistemática e do estudo experimental, acredita-se que a associação dessa terapia é promissora e sugerem-se novos estudos com feridas complexas e tamanho maior, a fim de conseguir uma melhor avaliação na diferença entre os tratamentos. Palavras-chave: MSCs. Plaqueta. Fibrina. Plasma. Reparo.Skin wounds are classified as comorbidities or secondary to other clinical conditions and are a public health problem. Mesenchymal stromal cells (MSCs) and autologous membranes have been studied to favor tissue regeneration. The objective of this work is to understand the process of skin repair when using cell therapy and autologous matrices and, for this, two approaches, a systematic review and an experimental work were used. In the PubMed and BVS databases, experimental studies were selected that evaluated an association of cell therapy and autologous membranes in rabbit and rodent skin wounds. Five studies were selected for inclusion and selected in the systematic review. The association of cell therapy with autologous matrices, in their different forms of production, played an important role in relation to variations applied in technical repair, such as tissue organization, reepithelization, image deposition and angiogenesis. To determine the heterogeneity of the studies, it was not possible to perform the meta-analysis in this review. It is proposed that a consensus be developed on the characteristics and used to evaluate research on the treatment of skin wounds, aiming at standardization and consequent possibility of better comparison between applications. Then, an experimental study was performed. The aim of this study was to evaluate the influence of adipose- derived stem cells (ASCs) on wound repair, using a platelet-rich fibrin (PRF) to promote cell connection in the wound bed, as well as to discuss the main repair process components and how MSCs can influence their actions. In this study, ASCs were associated with PRF for the treatment of experimentally induced cutaneous wounds, measuring 8mm in diameter on the back of rabbits, with six samples per group: control (saline), PRF only, and PRF associated ASC. Their actions were evaluated by macroscopic and histopathological analysis. Results shown as ASCs recorded with PRF remain in the wound until day 14. And they were able to increase angiogenesis and collagen maturation in the transition from inflammatory to proliferative phase, although they were not influenced or the time of wound closure compared to the other groups. Following the systematic review and experimental study, it is believed that the association of this therapy is promising and further studies with larger and complex wounds are suggested, in order to better evaluate the difference between the tests. Keywords: MSCs. Platelet. Fibrin. Plasma. Repair.porUniversidade Federal de ViçosaCelulas-tronco mesenquimaisPlaquetas - SangueFibrinaPlasma sanguíneoRegeneração tecidual guiadaClínica Cirúrgica AnimalMatriz autóloga e terapia celular na reparação de feridas de peleAutologous matrix and cellular therapy in repair of skin woundinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de VeterináriaMestre em Medicina VeterináriaViçosa - MG2019-07-25Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf1130783https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/27388/1/texto%20completo.pdf7da2ac6162c242aea1c9f5708221ecc6MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/27388/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/273882022-06-28 15:14:51.225oai:locus.ufv.br:123456789/27388Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452022-06-28T18:14:51LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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