Tolerância de cultivares de soja (Glycine max (L.) Merrill) ao herbicida Lactofen, sob condições de inverno, em Viçosa, Minas Gerais
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Data de Publicação: | 1996 |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2382 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/21099 |
Resumo: | O experimento foi conduzido em casa de vegetação, no periodo de junho a agosto de 1992. O objetivo foi avaliar a tolerância dos cultivares de soja Cristalina, Doko, Garimpo, IAC-8, Paranagoiana, Paranaiba, Savana, Sucupira e da Linhagem UFV88-RC191 ao herbicida Lactofen (0,216 kg/ha), usando o adjuvante Assist a 1 1/h, aplicado sobre as plantas em três estádios de desenvolvimento vegetativo (V2, V4 e V6). O cultivar Paranaíba comportou-se como o mais tolerante e o Sucupira, o mais sensível. Em aplicações feitas quando as plantas se encontravam nos estádios V4 e V6, os cultivares apresentaram maior capacidade de recuperação em relação à matéria seca da parte aérea. Todavia, em aplicações tardias (V6) 0 crescimento dos cultivares. foi influenciado negativamente, principalmente aqueles mais precoces, que neste estádio de desenvolvimento já haviam iniciado a floração. Cristalina e Paranaíba foram os únicos cultivares em que a época de aplicação não afetou o comportamento em relação à matéria seca da parte aérea. |
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Brito, Cesio Humberto deSediyama, TuneoPaes, Mauro ValenteFerreira, Lino RobertoPozza, Edson Ampélio2018-08-13T14:22:04Z2018-08-13T14:22:04Z1996-1121773491http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2382http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/21099O experimento foi conduzido em casa de vegetação, no periodo de junho a agosto de 1992. O objetivo foi avaliar a tolerância dos cultivares de soja Cristalina, Doko, Garimpo, IAC-8, Paranagoiana, Paranaiba, Savana, Sucupira e da Linhagem UFV88-RC191 ao herbicida Lactofen (0,216 kg/ha), usando o adjuvante Assist a 1 1/h, aplicado sobre as plantas em três estádios de desenvolvimento vegetativo (V2, V4 e V6). O cultivar Paranaíba comportou-se como o mais tolerante e o Sucupira, o mais sensível. Em aplicações feitas quando as plantas se encontravam nos estádios V4 e V6, os cultivares apresentaram maior capacidade de recuperação em relação à matéria seca da parte aérea. Todavia, em aplicações tardias (V6) 0 crescimento dos cultivares. foi influenciado negativamente, principalmente aqueles mais precoces, que neste estádio de desenvolvimento já haviam iniciado a floração. Cristalina e Paranaíba foram os únicos cultivares em que a época de aplicação não afetou o comportamento em relação à matéria seca da parte aérea.The trial was carried out under greenhouse conditions between June and August 1992 to evaluate the tolerance of the cultivars Cristalina, Doko, Garimpo, IAC-8, Paranaíba, Savana, Sucupira and of the line UFV88-RC191 to the herbicide Lactofen (0.216 kg/ha) using the adjuvant Assist at 1 UM, applied over the plants in three stages of vegetative development (V2, V4 and V6). In general, Paranaíba behaved as the most tolerant and Sucupira as the most sensitive cultivar. Lactofen application on the plants during V4 and Vô stages presented a higher recovery of dry matter of the aerial parts . Howeve'r, in a later stage, i.e., V6, cultivar growth has negatively influenced, especially that of those more precocious cultivars, which had already started reproductive phase. Cristalina and Paranaiba were the only cultivars which were not affected by the time of application, in relation to the dry matter of the aerial parts.porRevista Ceresv. 43, n. 250, p. 768- 774, novembro- dezembro 1996SojaHerbicida LactofenTolerância de cultivares de soja (Glycine max (L.) Merrill) ao herbicida Lactofen, sob condições de inverno, em Viçosa, Minas Geraisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdfTexto completoapplication/pdf349476https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/21099/1/artigo.pdf7ebd4c0d95bccd900a138497b4f2f6e1MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/21099/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4613https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/21099/3/artigo.pdf.jpg609de6dbf00e662820a0250ed6c9708bMD53123456789/210992018-08-13 23:00:43.433oai:locus.ufv.br:123456789/21099Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-08-14T02:00:43LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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O experimento foi conduzido em casa de vegetação, no periodo de junho a agosto de 1992. O objetivo foi avaliar a tolerância dos cultivares de soja Cristalina, Doko, Garimpo, IAC-8, Paranagoiana, Paranaiba, Savana, Sucupira e da Linhagem UFV88-RC191 ao herbicida Lactofen (0,216 kg/ha), usando o adjuvante Assist a 1 1/h, aplicado sobre as plantas em três estádios de desenvolvimento vegetativo (V2, V4 e V6). O cultivar Paranaíba comportou-se como o mais tolerante e o Sucupira, o mais sensível. Em aplicações feitas quando as plantas se encontravam nos estádios V4 e V6, os cultivares apresentaram maior capacidade de recuperação em relação à matéria seca da parte aérea. Todavia, em aplicações tardias (V6) 0 crescimento dos cultivares. foi influenciado negativamente, principalmente aqueles mais precoces, que neste estádio de desenvolvimento já haviam iniciado a floração. Cristalina e Paranaíba foram os únicos cultivares em que a época de aplicação não afetou o comportamento em relação à matéria seca da parte aérea. |
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