Valência do verbo ganhar em português

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lima, Bruno de Assis Freire de
Data de Publicação: 2007
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://www.cch.ufv.br/revista/pdfs/artigo2vol7-1.pdf
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/13010
Resumo: O presente trabalho é um estudo da natureza semântica e sintática do verbo ganhar. Partimos do estudo de Lima (2007), que procurou descrever a relação entre o significado dos verbos de vitória e derrota em português (nos quais se enquadra o verbo ganhar) e sua composição sintática. O estudo de Lima partiu do pressuposto de Levin (1993) de que os verbos pertencentes a uma mesma classe semântica teriam comportamento sintático semelhante. O verbo ganhar foi escolhido por ser um daqueles de maior ocorrência dentro da classe de verbos de vitória e derrota. Ainda que seja bastante usual na língua, este verbo, como veremos, não apresenta grande plasticidade semântica, possuindo poucos sentidos além do seu mais usual: indicar vitória. Ainda assim, este verbo apresenta grande variação sintática em suas construções e em relação às construções dos outros verbos desta categoria semântica, o que contribui para inicialmente 2 refutar a proposta de Levin.
id UFV_0ef3dbd2cb4aa425b1bf176edd43393a
oai_identifier_str oai:locus.ufv.br:123456789/13010
network_acronym_str UFV
network_name_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
repository_id_str 2145
spelling Lima, Bruno de Assis Freire de2017-11-14T09:15:52Z2017-11-14T09:15:52Z2007-062236-5176http://www.cch.ufv.br/revista/pdfs/artigo2vol7-1.pdfhttp://www.locus.ufv.br/handle/123456789/13010O presente trabalho é um estudo da natureza semântica e sintática do verbo ganhar. Partimos do estudo de Lima (2007), que procurou descrever a relação entre o significado dos verbos de vitória e derrota em português (nos quais se enquadra o verbo ganhar) e sua composição sintática. O estudo de Lima partiu do pressuposto de Levin (1993) de que os verbos pertencentes a uma mesma classe semântica teriam comportamento sintático semelhante. O verbo ganhar foi escolhido por ser um daqueles de maior ocorrência dentro da classe de verbos de vitória e derrota. Ainda que seja bastante usual na língua, este verbo, como veremos, não apresenta grande plasticidade semântica, possuindo poucos sentidos além do seu mais usual: indicar vitória. Ainda assim, este verbo apresenta grande variação sintática em suas construções e em relação às construções dos outros verbos desta categoria semântica, o que contribui para inicialmente 2 refutar a proposta de Levin.porRevista de Ciências Humanasv. 7, n. 1, p. 27-41, Jan./Jun. 2007Sintaxe do PortuguêsLinguística descritivaValência verbalValência do verbo ganhar em portuguêsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo2vol7-1.pdfartigo2vol7-1.pdftexto completoapplication/pdf90474https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13010/1/artigo2vol7-1.pdfafd360a16047cf69fe94b02a346def8aMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13010/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo2vol7-1.pdf.jpgartigo2vol7-1.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4740https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13010/3/artigo2vol7-1.pdf.jpg0c0c7ce3a7c267352864398aca26f0ccMD53123456789/130102017-11-14 22:00:49.598oai:locus.ufv.br:123456789/13010Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-11-15T01:00:49LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
dc.title.pt-BR.fl_str_mv Valência do verbo ganhar em português
title Valência do verbo ganhar em português
spellingShingle Valência do verbo ganhar em português
Lima, Bruno de Assis Freire de
Sintaxe do Português
Linguística descritiva
Valência verbal
title_short Valência do verbo ganhar em português
title_full Valência do verbo ganhar em português
title_fullStr Valência do verbo ganhar em português
title_full_unstemmed Valência do verbo ganhar em português
title_sort Valência do verbo ganhar em português
author Lima, Bruno de Assis Freire de
author_facet Lima, Bruno de Assis Freire de
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Lima, Bruno de Assis Freire de
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv Sintaxe do Português
Linguística descritiva
Valência verbal
topic Sintaxe do Português
Linguística descritiva
Valência verbal
description O presente trabalho é um estudo da natureza semântica e sintática do verbo ganhar. Partimos do estudo de Lima (2007), que procurou descrever a relação entre o significado dos verbos de vitória e derrota em português (nos quais se enquadra o verbo ganhar) e sua composição sintática. O estudo de Lima partiu do pressuposto de Levin (1993) de que os verbos pertencentes a uma mesma classe semântica teriam comportamento sintático semelhante. O verbo ganhar foi escolhido por ser um daqueles de maior ocorrência dentro da classe de verbos de vitória e derrota. Ainda que seja bastante usual na língua, este verbo, como veremos, não apresenta grande plasticidade semântica, possuindo poucos sentidos além do seu mais usual: indicar vitória. Ainda assim, este verbo apresenta grande variação sintática em suas construções e em relação às construções dos outros verbos desta categoria semântica, o que contribui para inicialmente 2 refutar a proposta de Levin.
publishDate 2007
dc.date.issued.fl_str_mv 2007-06
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-11-14T09:15:52Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-11-14T09:15:52Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www.cch.ufv.br/revista/pdfs/artigo2vol7-1.pdf
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/13010
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 2236-5176
identifier_str_mv 2236-5176
url http://www.cch.ufv.br/revista/pdfs/artigo2vol7-1.pdf
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/13010
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartofseries.pt-BR.fl_str_mv v. 7, n. 1, p. 27-41, Jan./Jun. 2007
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Revista de Ciências Humanas
publisher.none.fl_str_mv Revista de Ciências Humanas
dc.source.none.fl_str_mv reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV
instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron:UFV
instname_str Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron_str UFV
institution UFV
reponame_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
collection LOCUS Repositório Institucional da UFV
bitstream.url.fl_str_mv https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13010/1/artigo2vol7-1.pdf
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13010/2/license.txt
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13010/3/artigo2vol7-1.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv afd360a16047cf69fe94b02a346def8a
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
0c0c7ce3a7c267352864398aca26f0cc
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)
repository.mail.fl_str_mv fabiojreis@ufv.br
_version_ 1801212999109705728