Avaliação da casca e da polpa desidratada de café (Coffea arabica L.) pela técnica de degradabilidade In vitro de produção de gás
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2001 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982001000700021 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16669 |
Resumo: | Com o objetivo de avaliar a casca e a polpa desidratada de café, quanto à degradabilidade in vitro pela técnica de produção de gás, conduziu-se o experimento, utilizando as cultivares de café Catuaí, Rubi e Mundo Novo. A polpa foi obtida pela despolpa úmida em despolpador mecânico e, em seguida, seca ao sol até alcançar 13% de umidade. Os materiais foram armazenados em sacos de ráfia em ambiente coberto, ventilado e seco, por um ano, amostradas em triplicata a cada 90 dias. Incubaram-se in vitro 400 mg de cada amostra (MS e FDN), em triplicata em banho maria a 39oC. A produção cumulativa de gás foi obtida nos tempos 1, 2, 3, 4, 5, 6, 12, 18, 24, 30, 36, 48, 60 e 72 horas. A cinética da produção cumulativa de gás para a MS e FDN foi analisada utilizando-se o modelo Vt = Vt1/(1 + exp(2 + 4m(L ¾ T))) e SDN pelo modelo Vt = Vt1 x (1 ¾ exp (-m x T)). A produção cumulativa de gás da fração SDN foi obtida pela diferença entre a produção cumulativa da MS e FDN. O armazenamento da casca e polpa desidratada de café melhorou a taxa de degradação e reduziu a fração fibrosa e não degradável, disponibilizando açúcares solúveis para a flora ruminal. Na casca de café de todas as cultivares, a maximização da contribuição da fração de SDN e FDN na fermentação ocorreu, respectivamente, em torno de 24 e 48 horas. A máxima produção de gás na MS da polpa ocorreu entre 48 e 60 horas, para todas as cultivares, e foi conseqüência da máxima produção de gás da fração FDN ocorrida em torno de 60 horas. Longo período de colonização pode constituir limitação no uso da casca e polpa desidratada de café, na alimentação de ruminantes, comprometendo a utilização do alimento pelos microorganismos do rúmen, devido à rápida passagem pelo rúmen. |
id |
UFV_133d11a874667b7e32f60c3f13aa8547 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:locus.ufv.br:123456789/16669 |
network_acronym_str |
UFV |
network_name_str |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
repository_id_str |
2145 |
spelling |
Barcelos, Adauto FerreiraPaiva, Paulo César de AguiarPeréz, Juan Ramón OlalquiagaTeixeira, Júlio CésarCardoso, Roberto Maciel2018-01-23T11:31:35Z2018-01-23T11:31:35Z2001-06-2518069290http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982001000700021http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16669Com o objetivo de avaliar a casca e a polpa desidratada de café, quanto à degradabilidade in vitro pela técnica de produção de gás, conduziu-se o experimento, utilizando as cultivares de café Catuaí, Rubi e Mundo Novo. A polpa foi obtida pela despolpa úmida em despolpador mecânico e, em seguida, seca ao sol até alcançar 13% de umidade. Os materiais foram armazenados em sacos de ráfia em ambiente coberto, ventilado e seco, por um ano, amostradas em triplicata a cada 90 dias. Incubaram-se in vitro 400 mg de cada amostra (MS e FDN), em triplicata em banho maria a 39oC. A produção cumulativa de gás foi obtida nos tempos 1, 2, 3, 4, 5, 6, 12, 18, 24, 30, 36, 48, 60 e 72 horas. A cinética da produção cumulativa de gás para a MS e FDN foi analisada utilizando-se o modelo Vt = Vt1/(1 + exp(2 + 4m(L ¾ T))) e SDN pelo modelo Vt = Vt1 x (1 ¾ exp (-m x T)). A produção cumulativa de gás da fração SDN foi obtida pela diferença entre a produção cumulativa da MS e FDN. O armazenamento da casca e polpa desidratada de café melhorou a taxa de degradação e reduziu a fração fibrosa e não degradável, disponibilizando açúcares solúveis para a flora ruminal. Na casca de café de todas as cultivares, a maximização da contribuição da fração de SDN e FDN na fermentação ocorreu, respectivamente, em torno de 24 e 48 horas. A máxima produção de gás na MS da polpa ocorreu entre 48 e 60 horas, para todas as cultivares, e foi conseqüência da máxima produção de gás da fração FDN ocorrida em torno de 60 horas. Longo período de colonização pode constituir limitação no uso da casca e polpa desidratada de café, na alimentação de ruminantes, comprometendo a utilização do alimento pelos microorganismos do rúmen, devido à rápida passagem pelo rúmen.The experiment was conducted utilizing hull and dehydrated pulp of coffee cultivars Catuaí, Rubi and Mundo Novo. Pulp was obtained by moist pulping in a mechanical pulper and dried up to 13% moisture. Materials were stored in raffia bags in ventilated, moistureless environment and sun sampled every 90 days. 400 mg of each sample (DM and NDF) were incubated in vitro in triplicates in a water bath at 39ºC. The cumulative gas production was obtained at 1,2,3,4,5,5,12, 18, 24, 30, 36 48 60 and 72 hours. The kinetics of the cumulative gas output for DM and NDF as determined using the model Vt = Vt1/(1 + exp(2 + 4m(L - T))) and SDN by the model Vt = Vt1 ´ (1 - exp(-m x T)). Cumulative gas production of the SDN fraction was obtained by the difference between the cumulative production from DM and NDF. Storage of hull and dehydrated coffee pulp improved the degradation rate, reduced fibrous and undegradable fractions, releasing soluble sugars for the ruminal flora. For coffee hulls of all cultivars, the maximum fermentation contribution of SDN and NDF took place respectively around 24 and 48 hours. The maximum gas production in pulp DM occurred between 48 and 60 hours in all cultivars and was a consequence of the maximum gas production by the NDF fraction, which peaked around 60 hours. Long colonization period may be a limitation to the use of hull and dehydrated coffee pulp in ruminant feeding, impairing feed utilization by ruminal microorganisms due to the rapid passage by the rumen.porRevista Brasileira de Zootecniavol. 30, n. 6, p. 1829-1836, Nov./Dec. 2001Cinética ruminalDegradabilidade in vitroResíduo do caféAvaliação da casca e da polpa desidratada de café (Coffea arabica L.) pela técnica de degradabilidade In vitro de produção de gásinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdfTexto completoapplication/pdf233224https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16669/1/artigo.pdfd2d6744601d1e1c7664183cb7a3fbbcaMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16669/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg5330https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16669/3/artigo.pdf.jpg767551e5ce2da275ee1b89cb270d0fb8MD53123456789/166692018-01-23 22:00:37.919oai:locus.ufv.br:123456789/16669Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-01-24T01:00:37LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
dc.title.pt-BR.fl_str_mv |
Avaliação da casca e da polpa desidratada de café (Coffea arabica L.) pela técnica de degradabilidade In vitro de produção de gás |
title |
Avaliação da casca e da polpa desidratada de café (Coffea arabica L.) pela técnica de degradabilidade In vitro de produção de gás |
spellingShingle |
Avaliação da casca e da polpa desidratada de café (Coffea arabica L.) pela técnica de degradabilidade In vitro de produção de gás Barcelos, Adauto Ferreira Cinética ruminal Degradabilidade in vitro Resíduo do café |
title_short |
Avaliação da casca e da polpa desidratada de café (Coffea arabica L.) pela técnica de degradabilidade In vitro de produção de gás |
title_full |
Avaliação da casca e da polpa desidratada de café (Coffea arabica L.) pela técnica de degradabilidade In vitro de produção de gás |
title_fullStr |
Avaliação da casca e da polpa desidratada de café (Coffea arabica L.) pela técnica de degradabilidade In vitro de produção de gás |
title_full_unstemmed |
Avaliação da casca e da polpa desidratada de café (Coffea arabica L.) pela técnica de degradabilidade In vitro de produção de gás |
title_sort |
Avaliação da casca e da polpa desidratada de café (Coffea arabica L.) pela técnica de degradabilidade In vitro de produção de gás |
author |
Barcelos, Adauto Ferreira |
author_facet |
Barcelos, Adauto Ferreira Paiva, Paulo César de Aguiar Peréz, Juan Ramón Olalquiaga Teixeira, Júlio César Cardoso, Roberto Maciel |
author_role |
author |
author2 |
Paiva, Paulo César de Aguiar Peréz, Juan Ramón Olalquiaga Teixeira, Júlio César Cardoso, Roberto Maciel |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Barcelos, Adauto Ferreira Paiva, Paulo César de Aguiar Peréz, Juan Ramón Olalquiaga Teixeira, Júlio César Cardoso, Roberto Maciel |
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv |
Cinética ruminal Degradabilidade in vitro Resíduo do café |
topic |
Cinética ruminal Degradabilidade in vitro Resíduo do café |
description |
Com o objetivo de avaliar a casca e a polpa desidratada de café, quanto à degradabilidade in vitro pela técnica de produção de gás, conduziu-se o experimento, utilizando as cultivares de café Catuaí, Rubi e Mundo Novo. A polpa foi obtida pela despolpa úmida em despolpador mecânico e, em seguida, seca ao sol até alcançar 13% de umidade. Os materiais foram armazenados em sacos de ráfia em ambiente coberto, ventilado e seco, por um ano, amostradas em triplicata a cada 90 dias. Incubaram-se in vitro 400 mg de cada amostra (MS e FDN), em triplicata em banho maria a 39oC. A produção cumulativa de gás foi obtida nos tempos 1, 2, 3, 4, 5, 6, 12, 18, 24, 30, 36, 48, 60 e 72 horas. A cinética da produção cumulativa de gás para a MS e FDN foi analisada utilizando-se o modelo Vt = Vt1/(1 + exp(2 + 4m(L ¾ T))) e SDN pelo modelo Vt = Vt1 x (1 ¾ exp (-m x T)). A produção cumulativa de gás da fração SDN foi obtida pela diferença entre a produção cumulativa da MS e FDN. O armazenamento da casca e polpa desidratada de café melhorou a taxa de degradação e reduziu a fração fibrosa e não degradável, disponibilizando açúcares solúveis para a flora ruminal. Na casca de café de todas as cultivares, a maximização da contribuição da fração de SDN e FDN na fermentação ocorreu, respectivamente, em torno de 24 e 48 horas. A máxima produção de gás na MS da polpa ocorreu entre 48 e 60 horas, para todas as cultivares, e foi conseqüência da máxima produção de gás da fração FDN ocorrida em torno de 60 horas. Longo período de colonização pode constituir limitação no uso da casca e polpa desidratada de café, na alimentação de ruminantes, comprometendo a utilização do alimento pelos microorganismos do rúmen, devido à rápida passagem pelo rúmen. |
publishDate |
2001 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2001-06-25 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2018-01-23T11:31:35Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2018-01-23T11:31:35Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982001000700021 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16669 |
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv |
18069290 |
identifier_str_mv |
18069290 |
url |
http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982001000700021 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16669 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartofseries.pt-BR.fl_str_mv |
vol. 30, n. 6, p. 1829-1836, Nov./Dec. 2001 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Zootecnia |
publisher.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Zootecnia |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV) instacron:UFV |
instname_str |
Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
instacron_str |
UFV |
institution |
UFV |
reponame_str |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
collection |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16669/1/artigo.pdf https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16669/2/license.txt https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16669/3/artigo.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
d2d6744601d1e1c7664183cb7a3fbbca 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 767551e5ce2da275ee1b89cb270d0fb8 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
repository.mail.fl_str_mv |
fabiojreis@ufv.br |
_version_ |
1801212970324197376 |