Características bioquímicas da lectina de Canavalia obtusifolia DC
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 1991 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2187 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20678 |
Resumo: | As proteínas das matas da C. obtusifolia foram extraídas com solução de NaCl 0,15 M e fracionada com sulfato de amônio na faixa de 50 a 90% de saturação. As frações foram conseguidas em Sephadex -G- 50, por eluição com NaCl 1 M Gly/HCI pH 2,5. Os extratos de sementes foram fracionados conforme especificado na Figura 2. Nos diversos experimentos foram usados os extratos proteicas totais de sementes de C. obtusifalia e C. brasiliensis, assim cume as diversas frações racionamento cem sulfato de amônio. Para a caracterização dessas frações utilizaram-se: a) técnica eletroforética, b) atividade hemaglunante, c) inibição por carboidrato, d) toxicidade, e e) ensaios imunológicos comparativos, sempre de ambas as espécies de Canavalia. Percebeu-se capacidade hemaglunante de lectina em definida fração. O teste de hemaglutinação foi conduzido em 25 espécies animais. A capacidade de hemaglutinação foi suprimida pelos carboidratos glicose, ramnose e manose. As frações não aquecidas previamente manifestam toxicidade por injeções intraperitoniais em ratos e camundongos. Este efeito foi abolido completamente por aquecimento a 80ºC, por dez minutos. A suposta identidade entre as espécies de C. obtusifalia & C. brasiliensis foi confirmada por teste imunológico e eletroforese em PAGE. |
id |
UFV_16b5e3dc189f87d3e71a1269bc203010 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:locus.ufv.br:123456789/20678 |
network_acronym_str |
UFV |
network_name_str |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
repository_id_str |
2145 |
spelling |
Características bioquímicas da lectina de Canavalia obtusifolia DCCaracterísticas bioquímicasLectinaCanavaliaObtusifolia dcAs proteínas das matas da C. obtusifolia foram extraídas com solução de NaCl 0,15 M e fracionada com sulfato de amônio na faixa de 50 a 90% de saturação. As frações foram conseguidas em Sephadex -G- 50, por eluição com NaCl 1 M Gly/HCI pH 2,5. Os extratos de sementes foram fracionados conforme especificado na Figura 2. Nos diversos experimentos foram usados os extratos proteicas totais de sementes de C. obtusifalia e C. brasiliensis, assim cume as diversas frações racionamento cem sulfato de amônio. Para a caracterização dessas frações utilizaram-se: a) técnica eletroforética, b) atividade hemaglunante, c) inibição por carboidrato, d) toxicidade, e e) ensaios imunológicos comparativos, sempre de ambas as espécies de Canavalia. Percebeu-se capacidade hemaglunante de lectina em definida fração. O teste de hemaglutinação foi conduzido em 25 espécies animais. A capacidade de hemaglutinação foi suprimida pelos carboidratos glicose, ramnose e manose. As frações não aquecidas previamente manifestam toxicidade por injeções intraperitoniais em ratos e camundongos. Este efeito foi abolido completamente por aquecimento a 80ºC, por dez minutos. A suposta identidade entre as espécies de C. obtusifalia & C. brasiliensis foi confirmada por teste imunológico e eletroforese em PAGE.Proteins of seeds of C. obtusifolia were extracted With NaCl 0,15 M and fractioned Waugh ammonium sulfate concentrations of 50 to 96%. The fractions were aehieved in Sephadex -H- 50 columns through elution with NaCl 1 M and Glycine/HCI pH 2,5. The extraction fellowed a scheme indicated in Figure l.. Some experiments were based 0n total protein extracts from seeds of C . obtusifolia and C.. brasiliensis as well as em ammonium sulfate fractions. The fractions were studied by (a) electrophoresis, (b) hemagglutinating activity, (e) carbohydrate inhibition, (d) toxicity, and (e) comparative immunoiogical tests. In each ease extracts of both Canavalia especies were examined. One fraction displayed hemagglutinating capacity as evidenced in 25 species of mammals of birds. This capacity was abolished either by glucose, rhamnose. Fractions not heated previously exhibited túxicity when injected intraperitonially in rats and mice. This effect was abeiished irreversibiy by heating to 80ºC for ten minutes. The putative identity of C. obtusifolia and C. brasiliensis has been corroborated by immunological tests as well as polyacrylamide gel electrophoresis.Revista Ceres2018-07-23T11:25:05Z2018-07-23T11:25:05Z1991-05-21info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlepdfapplication/pdf2177-3491http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2187http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20678porv. 40, n. 228, p. 113- 130, Mar./ Abr. 1993José, SalimBrune, Walterinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFV2024-07-12T08:18:26Zoai:locus.ufv.br:123456789/20678Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452024-07-12T08:18:26LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Características bioquímicas da lectina de Canavalia obtusifolia DC |
title |
Características bioquímicas da lectina de Canavalia obtusifolia DC |
spellingShingle |
Características bioquímicas da lectina de Canavalia obtusifolia DC José, Salim Características bioquímicas Lectina Canavalia Obtusifolia dc |
title_short |
Características bioquímicas da lectina de Canavalia obtusifolia DC |
title_full |
Características bioquímicas da lectina de Canavalia obtusifolia DC |
title_fullStr |
Características bioquímicas da lectina de Canavalia obtusifolia DC |
title_full_unstemmed |
Características bioquímicas da lectina de Canavalia obtusifolia DC |
title_sort |
Características bioquímicas da lectina de Canavalia obtusifolia DC |
author |
José, Salim |
author_facet |
José, Salim Brune, Walter |
author_role |
author |
author2 |
Brune, Walter |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
José, Salim Brune, Walter |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Características bioquímicas Lectina Canavalia Obtusifolia dc |
topic |
Características bioquímicas Lectina Canavalia Obtusifolia dc |
description |
As proteínas das matas da C. obtusifolia foram extraídas com solução de NaCl 0,15 M e fracionada com sulfato de amônio na faixa de 50 a 90% de saturação. As frações foram conseguidas em Sephadex -G- 50, por eluição com NaCl 1 M Gly/HCI pH 2,5. Os extratos de sementes foram fracionados conforme especificado na Figura 2. Nos diversos experimentos foram usados os extratos proteicas totais de sementes de C. obtusifalia e C. brasiliensis, assim cume as diversas frações racionamento cem sulfato de amônio. Para a caracterização dessas frações utilizaram-se: a) técnica eletroforética, b) atividade hemaglunante, c) inibição por carboidrato, d) toxicidade, e e) ensaios imunológicos comparativos, sempre de ambas as espécies de Canavalia. Percebeu-se capacidade hemaglunante de lectina em definida fração. O teste de hemaglutinação foi conduzido em 25 espécies animais. A capacidade de hemaglutinação foi suprimida pelos carboidratos glicose, ramnose e manose. As frações não aquecidas previamente manifestam toxicidade por injeções intraperitoniais em ratos e camundongos. Este efeito foi abolido completamente por aquecimento a 80ºC, por dez minutos. A suposta identidade entre as espécies de C. obtusifalia & C. brasiliensis foi confirmada por teste imunológico e eletroforese em PAGE. |
publishDate |
1991 |
dc.date.none.fl_str_mv |
1991-05-21 2018-07-23T11:25:05Z 2018-07-23T11:25:05Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
2177-3491 http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2187 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20678 |
identifier_str_mv |
2177-3491 |
url |
http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2187 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20678 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
v. 40, n. 228, p. 113- 130, Mar./ Abr. 1993 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
pdf application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Revista Ceres |
publisher.none.fl_str_mv |
Revista Ceres |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV) instacron:UFV |
instname_str |
Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
instacron_str |
UFV |
institution |
UFV |
reponame_str |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
collection |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
repository.name.fl_str_mv |
LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
repository.mail.fl_str_mv |
fabiojreis@ufv.br |
_version_ |
1822610707483459584 |