Espacialização de horizontes húmicos nos biomas brasileiros e cronologia de sedimentos coluviais em duas áreas da Zona da Mata (MG)
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | https://locus.ufv.br//handle/123456789/29459 |
Resumo: | O território brasileiro é marcado por sua grande extensão geográfica, com presença de diferentes tipos de solos. Dentre os solos encontrados, os Latossolos Húmicos (LH) se diferenciam dos demais, por apresentarem horizonte A Húmico, definido pelo Sistema Brasileiro de Classificação de Solos, com presença de horizonte de cor mais escura, conteúdo mínimo de C orgânico de 0,6 + (0,012 x % argila) até 100 cm de profundidade para solos profundos ou muito profundos. Em termos de áreas contínuas e mapeáveis os Latossolos Húmicos ocorrem de forma mais expressiva nas regiões, sul e sudeste do Brasil, sob diferentes condições de vegetação, clima ameno, tropical de altitude ou subtropical. Localizado na Zona da Mata (MG) dentro do domínio morfoclimático “Mares de Morros” o Planalto de Viçosa até a Serra do Brigadeiro é marcado por uma sucessão de Planaltos rebaixados, com superfícies de erosão regulares e bem expressas pela coincidência dos topos de elevação, onde há maior ocorrência de processos erosivos e movimento de massa, deposição de material coluvial recobrindo determinados solos. O início do Holoceno, datando cerca de 12.000 AP trouxe várias mudanças relacionadas a condições de temperatura, chuva, nível do mar e rios, marcando um período de grandes mudanças na vegetação e extinção de alguns animais, contribuindo para maior acúmulo de matéria orgânica nos solos datados desta época. Um modelo estratigráfico considerando os reflexos da alternância climática cenozóica na paisagem, foi desenvolvido por Bigarella e colaboradores. Dessa forma, épocas de climas mais secos, induziriam à formação de superfícies pedimentares e de seus depósitos correlativos e épocas de climas mais úmidos (correspondentes a períodos interglaciais) levando à dissecação das superfícies e depósitos anteriormente formados. Com a evolução da paisagem, restariam testemunhos destes vários ciclos impressos na conformação geomorfológica dos terrenos, os quais seriam, por sua vez, passíveis a diferentes análises como: δ 13 C e datações de 14 C ou LOE que podem contribuir para maior detalhamento das informações obtidas, sendo muito utilizadas para estudos de geocronologia do Quaternário. |
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Schaefer, Carlos Ernesto Gonçalves ReynaudFrancelino, Márcio RochaVieira, Athos Alveshttp://lattes.cnpq.br/2740436944170441Fernandes Filho, Elpídio Inácio2022-07-29T14:56:06Z2022-07-29T14:56:06Z2019-04-23VIEIRA, Athos Alves. Espacialização de horizontes Húmicos nos biomas brasileiros e cronologia de sedimentos coluviais em duas áreas da Zona da Mata (MG). 2019. 92 f. Dissertação (Mestrado em Solos e Nutrição de Plantas) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2019.https://locus.ufv.br//handle/123456789/29459O território brasileiro é marcado por sua grande extensão geográfica, com presença de diferentes tipos de solos. Dentre os solos encontrados, os Latossolos Húmicos (LH) se diferenciam dos demais, por apresentarem horizonte A Húmico, definido pelo Sistema Brasileiro de Classificação de Solos, com presença de horizonte de cor mais escura, conteúdo mínimo de C orgânico de 0,6 + (0,012 x % argila) até 100 cm de profundidade para solos profundos ou muito profundos. Em termos de áreas contínuas e mapeáveis os Latossolos Húmicos ocorrem de forma mais expressiva nas regiões, sul e sudeste do Brasil, sob diferentes condições de vegetação, clima ameno, tropical de altitude ou subtropical. Localizado na Zona da Mata (MG) dentro do domínio morfoclimático “Mares de Morros” o Planalto de Viçosa até a Serra do Brigadeiro é marcado por uma sucessão de Planaltos rebaixados, com superfícies de erosão regulares e bem expressas pela coincidência dos topos de elevação, onde há maior ocorrência de processos erosivos e movimento de massa, deposição de material coluvial recobrindo determinados solos. O início do Holoceno, datando cerca de 12.000 AP trouxe várias mudanças relacionadas a condições de temperatura, chuva, nível do mar e rios, marcando um período de grandes mudanças na vegetação e extinção de alguns animais, contribuindo para maior acúmulo de matéria orgânica nos solos datados desta época. Um modelo estratigráfico considerando os reflexos da alternância climática cenozóica na paisagem, foi desenvolvido por Bigarella e colaboradores. Dessa forma, épocas de climas mais secos, induziriam à formação de superfícies pedimentares e de seus depósitos correlativos e épocas de climas mais úmidos (correspondentes a períodos interglaciais) levando à dissecação das superfícies e depósitos anteriormente formados. Com a evolução da paisagem, restariam testemunhos destes vários ciclos impressos na conformação geomorfológica dos terrenos, os quais seriam, por sua vez, passíveis a diferentes análises como: δ 13 C e datações de 14 C ou LOE que podem contribuir para maior detalhamento das informações obtidas, sendo muito utilizadas para estudos de geocronologia do Quaternário.The Brazilian territory is marked by its great geographical extension, with presence of different types of soils. Among the soils found, the Humic Latosols (LH) differ from the others because they present the Humic A horizon, defined by the Brazilian Soil Classification System, with a darker color horizon, a minimum organic C content of 0.6 + (0.012 x% clay) to 100 cm depth for deep or very deep soils. In terms of continuous and mappable areas, Humic Oxisols occur more expressively in the southern and southeastern regions of Brazil, under different vegetation conditions, mild climate, subtropical or tropical climate. Located in the Zona da Mata (MG) within the morphoclimatic domain "Mares de Morros", the Plateau of Viçosa up to the Serra do Brigadeiro is marked by a succession of low plateaus, with regular erosion surfaces and well expressed by the coincidence of the elevation tops, where there is greater occurrence of erosive processes and mass movement, deposition of coluvial material abruptly covering certain soils. The beginning of the Holocene, dating to about 12,000 AP, brought several changes related to temperature, rainfall, sea level and rivers, marking a period of great changes in vegetation and even mass extinction of animals, which may have contributed to a greater accumulation of organic matter in soils dating from this period. A special stratigraphic model for the study of these sediments, considering the reflexes of the cenozoic climatic alternation in the landscape, was developed by Bigarella et al. In this way, periods of drier climates would induce the formation of pediment surfaces and their correlative deposits and periods of more humid climates (corresponding to interglacial periods) leading to the dissection of previously formed surfaces and deposits. With the evolution of the landscape, there would be testimonies of these several cycles printed in the geomorphological conformation of the lands, which in turn, could be subjected to different analyzes such as: δ 13 C and 14 C or LOE dates that can contribute to a greater detail of the information obtained, being used for Quaternary geochronology studies.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de ViçosaSolos e Nutrição de PlantasCarbono - IsótoposGeologia estrategráfica - QuaternárioGeocronologia - QuaternárioPaisagens - EvoluçãoSolos e Nutrição de PlantasEspacialização de horizontes húmicos nos biomas brasileiros e cronologia de sedimentos coluviais em duas áreas da Zona da Mata (MG)Spaticity of humic horizons in brazilian biomes and chronology of colluvial sediments in two areas of the Zona da Mata (MG)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de SolosMestre em Solos e Nutrição de PlantasViçosa - MG2019-04-23Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf5377638https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/29459/1/texto%20completo.pdf1dc62b53c8229f4417676c0aae37f8ffMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/29459/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/294592022-07-29 13:44:33.349oai:locus.ufv.br:123456789/29459Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452022-07-29T16:44:33LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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