Análise técnica e econômica do cultivo de paricá em sistema agrissilvicultural

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sales, Agust
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/24147
Resumo: Em sistemas agroflorestais as práticas de manejo do solo devem ser definidas visando beneficiar todas as culturas do sistema. Informações sobre o efeito de práticas, tais como preparo do solo, controle fitossanitário e manejo de fertilizantes e inoculantes, no crescimento e rentabilidade do paricá são incipientes, gerando incertezas no planejamento e na implementação das mesmas. O objetivo deste estudo foi avaliar o crescimento e produção, a rentabilidade e o risco de investimento do cultivo de paricá em sistema agroflorestal com soja/milho em função de práticas de subsolagem, adubação, inoculação, no município de Ulianópolis, Pará. O experimento foi instalado em um sistema composto por paricá (Schizolobium parahyba var. amazonicum (Huber ex Ducke) Barneby) em espaçamento 5 x 2 m, consorciado com soja (Glycine max (L.) Merr.), no primeiro ano, e milho (Zea mays L.) no segundo. Foram avaliados seis tratamentos, sendo: T1 - subsolagem + adubação de base + adubação de cobertura + inoculação + consórcio com soja/milho; nos tratamentos T2, T3, T4 e T5 foram aplicadas as mesmas práticas de manejo do solo do T1, exceto subsolagem (T2), adubação de base (T3), adubação de cobertura (T4) e inoculação (T5); o T6 foi a testemunha com ausência das práticas de manejo do solo citadas. As medições de diâmetro a 1,3 m de altura (dap) e altura total (ht) das árvores e avaliação da sobrevivência (%) foram realizadas aos 8, 22 e 36 meses de idade. Aos 36 meses, foram abatidas e cubadas seis árvores-amostra por classe de diâmetro e ajustados modelos para estimativas de crescimento e volume de madeira. Para análise econômica foi considerado horizonte de planejamento de cinco anos, taxa de juros de 6,75% a.a. e os métodos de avaliação VPL (Valor Presente Líquido), VAE (Valor Anual Equivalente), CMP (Custo Médio de Produção de madeira), Razão B/C (Benefício/Custo) e VET (Valor Esperado da Terra), incluindo análises de riscos de investimentos. Aos 8, 22 e 36 meses, foram verificadas maiores taxas de sobrevivência de plantas nos tratamentos T2, T3 e T4 e menores nos T1, T5 e T6. Os testes de identidade de modelos de volume aplicados para as combinações de tratamentos T1+T3, T3+T4 e para todas combinações com T5 e T6 indicam diferenças significativas (p<0,05) entre esses tratamentos. O crescimento em dap, ht e volume do paricá durante o período do consórcio com soja/milho foi superior no T2 e T6, sendo os menores valores observados nas plantas do T1 e T5. Entretanto, com a projeção do crescimento em dap e volume em idades futuras, verificou-se tendências de crescimento superior paras as plantas do T6 e recuperação de crescimento das plantas nos tratamentos T1 e T5. A tendência de crescimento em ht e volume nas idades futuras demonstra desaceleração de crescimento para as plantas do T2, após o período de consórcio com soja/milho. A taxa de sobrevivência pode ter sido fator decisivo para o crescimento do paricá nos tratamentos. Nos tratamentos em que foram verificadas as maiores taxas de sobrevivência (T2, T3 e T4) infere-se que houve maior competição entre plantas, prejudicando o crescimento em dap e volume. Por outro lado, as plantas dos tratamentos em que foram observadas as menores taxas de sobrevivência (T1, T5 e T6), tiveram maior espaço para crescimento, que pode ter sido determinante para o crescimento em dap e volume. O crescimento e a produção do paricá foram influenciados pelas práticas de manejo solo, porém seu uma tendência de resposta bem definida, provavelmente diante a boa fertilidade do solo decorrente de tratos culturais aplicados aos cultivos agrícolas realizados anteriormente na área experimental. A tendência de maior crescimento na ausência de consórcio soja/milho indica que a competição exerceu maior influência que as práticas de manejo do solo. Os resultados do VPL, VAE, CMP, Razão B/C e VET indicam que todos os tratamentos apresentam viabilidade econômica. A distribuição de probabilidade do VPL não tem tendência acentuada e indica risco inexistente de VPL zero ou negativo em todas as simulações realizadas. Na análise de sensibilidade, em todos os tratamentos, o custo, preço e produção de madeira em pé de paricá foram as variáveis que mais influenciaram o VPL. As culturas da soja e milho em consórcio com paricá possibilitam amortizar os custos dos dois primeiros anos do sistema.
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spelling Paiva, Haroldo Nogueira deLeite, Helio GarciaSales, Agusthttp://lattes.cnpq.br/9492008594208925Oliveira Neto, Sílvio Nolasco de2019-03-26T18:29:38Z2019-03-26T18:29:38Z2018-07-20SALES, Agust. Análise técnica e econômica do cultivo de paricá em sistema agrissilvicultural. 2018. 67 f. Dissertação (Mestrado em Ciência Florestal) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2018.http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/24147Em sistemas agroflorestais as práticas de manejo do solo devem ser definidas visando beneficiar todas as culturas do sistema. Informações sobre o efeito de práticas, tais como preparo do solo, controle fitossanitário e manejo de fertilizantes e inoculantes, no crescimento e rentabilidade do paricá são incipientes, gerando incertezas no planejamento e na implementação das mesmas. O objetivo deste estudo foi avaliar o crescimento e produção, a rentabilidade e o risco de investimento do cultivo de paricá em sistema agroflorestal com soja/milho em função de práticas de subsolagem, adubação, inoculação, no município de Ulianópolis, Pará. O experimento foi instalado em um sistema composto por paricá (Schizolobium parahyba var. amazonicum (Huber ex Ducke) Barneby) em espaçamento 5 x 2 m, consorciado com soja (Glycine max (L.) Merr.), no primeiro ano, e milho (Zea mays L.) no segundo. Foram avaliados seis tratamentos, sendo: T1 - subsolagem + adubação de base + adubação de cobertura + inoculação + consórcio com soja/milho; nos tratamentos T2, T3, T4 e T5 foram aplicadas as mesmas práticas de manejo do solo do T1, exceto subsolagem (T2), adubação de base (T3), adubação de cobertura (T4) e inoculação (T5); o T6 foi a testemunha com ausência das práticas de manejo do solo citadas. As medições de diâmetro a 1,3 m de altura (dap) e altura total (ht) das árvores e avaliação da sobrevivência (%) foram realizadas aos 8, 22 e 36 meses de idade. Aos 36 meses, foram abatidas e cubadas seis árvores-amostra por classe de diâmetro e ajustados modelos para estimativas de crescimento e volume de madeira. Para análise econômica foi considerado horizonte de planejamento de cinco anos, taxa de juros de 6,75% a.a. e os métodos de avaliação VPL (Valor Presente Líquido), VAE (Valor Anual Equivalente), CMP (Custo Médio de Produção de madeira), Razão B/C (Benefício/Custo) e VET (Valor Esperado da Terra), incluindo análises de riscos de investimentos. Aos 8, 22 e 36 meses, foram verificadas maiores taxas de sobrevivência de plantas nos tratamentos T2, T3 e T4 e menores nos T1, T5 e T6. Os testes de identidade de modelos de volume aplicados para as combinações de tratamentos T1+T3, T3+T4 e para todas combinações com T5 e T6 indicam diferenças significativas (p<0,05) entre esses tratamentos. O crescimento em dap, ht e volume do paricá durante o período do consórcio com soja/milho foi superior no T2 e T6, sendo os menores valores observados nas plantas do T1 e T5. Entretanto, com a projeção do crescimento em dap e volume em idades futuras, verificou-se tendências de crescimento superior paras as plantas do T6 e recuperação de crescimento das plantas nos tratamentos T1 e T5. A tendência de crescimento em ht e volume nas idades futuras demonstra desaceleração de crescimento para as plantas do T2, após o período de consórcio com soja/milho. A taxa de sobrevivência pode ter sido fator decisivo para o crescimento do paricá nos tratamentos. Nos tratamentos em que foram verificadas as maiores taxas de sobrevivência (T2, T3 e T4) infere-se que houve maior competição entre plantas, prejudicando o crescimento em dap e volume. Por outro lado, as plantas dos tratamentos em que foram observadas as menores taxas de sobrevivência (T1, T5 e T6), tiveram maior espaço para crescimento, que pode ter sido determinante para o crescimento em dap e volume. O crescimento e a produção do paricá foram influenciados pelas práticas de manejo solo, porém seu uma tendência de resposta bem definida, provavelmente diante a boa fertilidade do solo decorrente de tratos culturais aplicados aos cultivos agrícolas realizados anteriormente na área experimental. A tendência de maior crescimento na ausência de consórcio soja/milho indica que a competição exerceu maior influência que as práticas de manejo do solo. Os resultados do VPL, VAE, CMP, Razão B/C e VET indicam que todos os tratamentos apresentam viabilidade econômica. A distribuição de probabilidade do VPL não tem tendência acentuada e indica risco inexistente de VPL zero ou negativo em todas as simulações realizadas. Na análise de sensibilidade, em todos os tratamentos, o custo, preço e produção de madeira em pé de paricá foram as variáveis que mais influenciaram o VPL. As culturas da soja e milho em consórcio com paricá possibilitam amortizar os custos dos dois primeiros anos do sistema.In agroforestry systems, soil management practices should be defined aiming to benefit all crops in the system. Information on the effect of practices, such as soil preparation, phytosanitary control and fertilizer and inoculant management, in the paricá growth and profitability are incipient, generating uncertainties in their planning and implementation. The objective of this study was to evaluate the growth and yield, profitability and investment risk of paricá cultivation in agroforestry system with soybean/maize in practices function of subsoiling, fertilization and inoculation in the municipality of Ulianópolis, Pará. The experiment was installed in system composed per paricá (Schizolobium parahyba var. amazonicum (Huber ex Ducke) Barneby) in 5 x 2 m spacing, consortium with soybean (Glycine max (L.) Merr.), in the year first, and maize (Zea mays L.) in the second. Six treatments were evaluated: T1 - subsoiling + planting fertilization + coverage fertilization + inoculation + soybean/maize consortium; in the treatments T2, T3, T4 and T5 the same soil management practices of the T1 were applied, except subsoiling (T2), planting fertilization (T3), coverage fertilization (T4) and inoculation (T5); T6 was the witness with absence of the soil management practices cited. The measurements of diameter at 1.3 m in height (dbh) and total height (th) of trees and survival evaluation (%) were realized at 8, 22 and 36 months of age. At 36 months, six trees-sample were harvested and measured by diameter class and models adjusted for estimates of growth and volume of wood. For economic analysis was considered a planning horizon of five years, interest rate of 6.75% a.a. and the valuation methods NPV (Net Present Value), EAV (Equivalent Annual Value), ACP (Average Cost of Production of wood), ratio B/C (Benefit/Cost) and SET (Soil Expected Value), including investment risk analyzes. At 8, 22 and 36 months, higher plant survival rates were observed in treatments T2, T3 and T4 and lower in T1, T5 and T6 treatments. The model identity tests of volume applied to combinations of treatments T1+T3, T3+T4 and for all combinations with T5 and T6 indicate significant differences (p<0.05) between these treatments. Growth in dbh, th and volume of paricá during the consortium period soybean/maize was higher in T2 and T6, with the lowest values observed in T1 and T5 plants. However, with the projection of growth in dbh and volume in future ages, there were higher growth trends for T6 plants and recovery of plant growth in treatments T1 and T5. The growth trend in th and volume in the future ages shows a deceleration of growth for the T2 plants, after the consortium period with soybean/maize. The survival rate may have been a decisive factor for paricá growth in treatments. In the treatments with the highest survival rates (T2, T3 and T4), it was inferred that there was greater competition among plants, impairing growth in dbh and volume. On the other hand, the plants of the treatments in which the lowest survival rates (T1, T5 and T6) were observed, had more room for growth, which may have been determinant for the growth in dbh and volume. The growth and production of paricá were influenced by the soil management practices, but without tendency for a well defined response, probably due to the good fertility of the soil resulting from cultural treatments applied to agricultural crops previously carried out in the experimental area. The trend of higher growth in the absence of the soybean/maize consortium indicates that competition exerted greater influence than soil management practices. The results of NPV, EAV, ACP, Ratio B/C and SET indicate that all treatments are economically viable. The probability distribution of the NPV does not have a marked tendency and indicates a nonexistent risk of NPV zero or negative in all the simulations. In the sensitivity analysis, in all treatments, the cost, price and production of paricá standing wood were the variables that most influenced the NPV. Soybean and maize in consortium with paricá make it possible to amortize the costs of the first two years of the system.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de ViçosaAgrossilviculturaSolos - ManejoEconomia florestalSilviculturaAnálise técnica e econômica do cultivo de paricá em sistema agrissilviculturalTechnical and economic analysis of paricá cultivation in agrisilvicultural systeminfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de Engenharia FlorestalMestre em Ciência FlorestalViçosa - MG2018-07-20Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf1150638https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/24147/1/texto%20completo.pdf35178628ed60f572b9374d14b7dc2d9dMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/24147/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/241472019-03-26 15:30:36.534oai:locus.ufv.br:123456789/24147Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452019-03-26T18:30:36LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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