Efeitos de herbicidas no consórcio de milho com Brachiaria brizantha
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0100-83582005000100009 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/13790 |
Resumo: | A eficiência de herbicidas aplicados em pós-emergência foi avaliada para o controle de plantas daninhas no consórcio de milho com Brachiaria brizantha e verificando seus efeitos sobre as espécies consorciadas. Os tratamentos foram representados pelos herbicidas atrazine (1.500 g ha-1), foramsulfuron + iodosulfuron methyl sodium + atrazine (15 + 1 + 1.500 e 30 + 2 + 1.500 g ha-1), foramsulfuron + iodosulfuron methyl sodium (45 + 3 g ha1), nicosulfuron + atrazine (2 + 1.500; 4 + 1.500; 8 + 1.500; 12 + 1.500 g ha-1) mais a testemunha capinada (milho solteiro) e sem capina, arranjados em blocos ao acaso, com três repetições. Foram avaliados a porcentagem de controle de Digitaria horizontalis e de espécies do gênero Ipomoea, a toxicidade à cultura do milho, a cobertura vegetal do solo, o estado nutricional e a produtividade do milho e da forrageira. Verificou-se que para D. horizontalis os herbicidas foramsulfuron + iodosulfuron methyl sodium + atrazine, foramsulfuron + iodosulfuron methyl sodium + espalhante e nicosulfuron + atrazine nas duas maiores doses proporcionaram controle semelhante (acima de 70%) aos 28 dias após a aplicação (DAA). Para Ipomoea spp. houve diferença dos tratamentos apenas em relação à testemunha sem capina. Foramsulfuron + iodosulfuron methyl sodium + espalhante mostrou-se tóxico ao milho até 28 DAA, enquanto para B. brizantha somente o atrazine não causou dano. Leituras correspondentes ao teor de clorofila total, N, K e a produtividade do milho foram inferiores na testemunha sem capina e no tratamento com atrazine, sendo os demais não influenciados pelos herbicidas. Ao contrário, no período de convivência com o milho, depois da colheita deste e após período de pastejo, B. brizantha foi mais produtiva nos tratamentos em que foi aplicado atrazine e na testemunha sem capina, apresentando menor desenvolvimento nas maiores doses das sulfoniluréias. |
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Efeitos de herbicidas no consórcio de milho com Brachiaria brizanthaAtrazinePlanta daninhaSulfoniluréiasA eficiência de herbicidas aplicados em pós-emergência foi avaliada para o controle de plantas daninhas no consórcio de milho com Brachiaria brizantha e verificando seus efeitos sobre as espécies consorciadas. Os tratamentos foram representados pelos herbicidas atrazine (1.500 g ha-1), foramsulfuron + iodosulfuron methyl sodium + atrazine (15 + 1 + 1.500 e 30 + 2 + 1.500 g ha-1), foramsulfuron + iodosulfuron methyl sodium (45 + 3 g ha1), nicosulfuron + atrazine (2 + 1.500; 4 + 1.500; 8 + 1.500; 12 + 1.500 g ha-1) mais a testemunha capinada (milho solteiro) e sem capina, arranjados em blocos ao acaso, com três repetições. Foram avaliados a porcentagem de controle de Digitaria horizontalis e de espécies do gênero Ipomoea, a toxicidade à cultura do milho, a cobertura vegetal do solo, o estado nutricional e a produtividade do milho e da forrageira. Verificou-se que para D. horizontalis os herbicidas foramsulfuron + iodosulfuron methyl sodium + atrazine, foramsulfuron + iodosulfuron methyl sodium + espalhante e nicosulfuron + atrazine nas duas maiores doses proporcionaram controle semelhante (acima de 70%) aos 28 dias após a aplicação (DAA). Para Ipomoea spp. houve diferença dos tratamentos apenas em relação à testemunha sem capina. Foramsulfuron + iodosulfuron methyl sodium + espalhante mostrou-se tóxico ao milho até 28 DAA, enquanto para B. brizantha somente o atrazine não causou dano. Leituras correspondentes ao teor de clorofila total, N, K e a produtividade do milho foram inferiores na testemunha sem capina e no tratamento com atrazine, sendo os demais não influenciados pelos herbicidas. Ao contrário, no período de convivência com o milho, depois da colheita deste e após período de pastejo, B. brizantha foi mais produtiva nos tratamentos em que foi aplicado atrazine e na testemunha sem capina, apresentando menor desenvolvimento nas maiores doses das sulfoniluréias.The objective of this study was to evaluate the efficiency of herbicides applied in post-emergence on weeds and corn - Brachiaria brizantha intercropping. The treatments were applications of atrazine (1.500 g ha-1), foramsulfuron + iodosulfuron methyl sodium + atrazine (15 + 1 + 1.500 and 30 + 2 + 1.500 g ha-1) foramsulfuron + iodosulfuron methyl sodium (45 + 3 g ha-1), nicosulfuron + atrazine (2 + 1.500; 4 + 1.500; 8 + 1.500; 12 + 1.500 g ha-1), besides the weeded corn and intercropping without weeding, arranged in randomized blocks, with three replications. Digitaria horizontalis and Ipomoea spp. control percentage, maize crop toxicity degree, soil plant cover, nutritional state, and maize and forage yields were evaluated. It was verified that the herbicides foramsulfuron + iodosulfuron methyl sodium + atrazine, foramsulfuron + iodosulfuron methyl sodium + sulfactant, and nicosulfuron + atrazine applied at the two highest doses provided a similar control percentage (above 70%) at 28 days after application (DAA) of herbicides for D. horizontalis. For Ipomoea spp., a difference in the treatments was found only in relation to the control without weeding. Foramsulfuron + iodosulfuron methyl sodium + sulfactant proved toxic for corn up to 28 DAA, while only atrazine proved not harmful for B. brizantha. Readings corresponding to total chlorophyll, N, and K contents and corn yield were lower in the control without weeding and atrazine treatment. The others were not influenced by the use of the herbicides. On the other hand, B. brizantha was more productive in the treatments and control without weeding, presenting a reduced development under the highest sulfonylurea doses during the intercropping with corn, after harvest and pasture.Planta Daninha2017-11-27T14:52:37Z2017-11-27T14:52:37Z2005-04-21info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlepdfapplication/pdf1806-9681http://dx.doi.org/10.1590/S0100-83582005000100009http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/13790porv. 23, n. 1, p. 69-78, Jan./Mar. 2005Jakelaitis, A.Silva, A.A.Ferreira, L.R.Silva, A.F.Pereira, J.L.Viana, R.G.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFV2024-07-12T06:51:20Zoai:locus.ufv.br:123456789/13790Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452024-07-12T06:51:20LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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