Condições de ambiente favoráveis à germinação e à infecção de Puccinia substriata var. penicillariae em diferentes cultivares de milheto pérola
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0100-41582007000500005 http://locus.ufv.br//handle/123456789/26042 |
Resumo: | A ferrugem do milheto (Pennisetum glaucum), causada por Puccinia substriata var. penicillariae, provoca perdas na produção da forragem. Tendo em vista a escassez de informações sobre a doença no Brasil realizou-se o presente trabalho sobre a sua epidemiologia. Avaliaram-se, em casa-de-vegetação, o período latente médio, a freqüência de infecção e tamanho das lesões da ferrugem em quatro genótipos de milheto: ENA 1, Composto II, BRS 1501 e HKP. In vitro, monitorou-se a germinação dos urediniósporos em diferentes temperaturas (10, 15, 20 e 25ºC), na presença ou não de luz. Após isto, avaliou-se o processo de infecção nos genótipos Guerguera, Souna III, BRS 1501 e ENA 1, em câmara de crescimento, utilizando-se 0, 1, 2, 4, 8 e 12 h de molhamento foliar, na presença ou não de luz, e em casa-de-vegetação, nos genótipos ENA 1, Guerguera e Souna III, utilizando-se 3/4, 1, 2, 4, 6 e 8 h de molhamento foliar. O período latente médio da ferrugem do milheto variou entre 10 e 12 dias, e os urediniósporos germinaram em faixa ampla de temperatura, de 10ºC a 25ºC, na presença ou não de luz, com germinação máxima a 17,5ºC no escuro. Nestas condições, os primeiros esporos germinaram com menos de 45 min. e atingiram taxa máxima, 88,2%, em 1,7 h de incubação. Infecções de folhas foram observadas em plantas submetidas a apenas 45 min de molhamento foliar após a inoculação, porém, com efeito benéfico do escuro e do aumento do período de molhamento foliar. |
id |
UFV_1bc44397a1a129ca856a9f1efa7dad0a |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:locus.ufv.br:123456789/26042 |
network_acronym_str |
UFV |
network_name_str |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
repository_id_str |
2145 |
spelling |
Costa, Antonio Carlos T.Carvalho, Aldir O.Soares, Dartanhã J.Carmo, Margarida Goréte F.Pimentel, Carlos2019-07-03T11:59:14Z2019-07-03T11:59:14Z2007-091678-4677http://dx.doi.org/10.1590/S0100-41582007000500005http://locus.ufv.br//handle/123456789/26042A ferrugem do milheto (Pennisetum glaucum), causada por Puccinia substriata var. penicillariae, provoca perdas na produção da forragem. Tendo em vista a escassez de informações sobre a doença no Brasil realizou-se o presente trabalho sobre a sua epidemiologia. Avaliaram-se, em casa-de-vegetação, o período latente médio, a freqüência de infecção e tamanho das lesões da ferrugem em quatro genótipos de milheto: ENA 1, Composto II, BRS 1501 e HKP. In vitro, monitorou-se a germinação dos urediniósporos em diferentes temperaturas (10, 15, 20 e 25ºC), na presença ou não de luz. Após isto, avaliou-se o processo de infecção nos genótipos Guerguera, Souna III, BRS 1501 e ENA 1, em câmara de crescimento, utilizando-se 0, 1, 2, 4, 8 e 12 h de molhamento foliar, na presença ou não de luz, e em casa-de-vegetação, nos genótipos ENA 1, Guerguera e Souna III, utilizando-se 3/4, 1, 2, 4, 6 e 8 h de molhamento foliar. O período latente médio da ferrugem do milheto variou entre 10 e 12 dias, e os urediniósporos germinaram em faixa ampla de temperatura, de 10ºC a 25ºC, na presença ou não de luz, com germinação máxima a 17,5ºC no escuro. Nestas condições, os primeiros esporos germinaram com menos de 45 min. e atingiram taxa máxima, 88,2%, em 1,7 h de incubação. Infecções de folhas foram observadas em plantas submetidas a apenas 45 min de molhamento foliar após a inoculação, porém, com efeito benéfico do escuro e do aumento do período de molhamento foliar.The rust caused by Puccinia substriata var. penicillariae in Pearl millet (Pennisetum glaucum) induces yield losses in this forage crop. Considering the lack of information about this disease in Brazil, this research on its epidemiology has been carried out. The mean latency period, the frequency of infection process and size of lesions on four genotypes of pearl millet (Pennisetum glaucum) ENA 1, Composto II, BRS 1501 and HKP were evaluated in the greenhouse. In vitro, the germination of the urediniospores was monitored at different temperatures (10, 15, 20 and 25ºC), with or without light. After this, the infection process was compared for the genotypes Guerguera, Souna III, BRS 1501 and ENA 1, in a growth chamber, with the leaf wetting time of 0, 1, 2, 4, 8 and 12 hours, with or without light, and in greenhouse, on the genotypes ENA 1, Guerguera and Souna III, with the leaf wetting times of 3/4, 1, 2, 4, 6 and 8 hours. A mean latency period for pearl millet rust between 10 and 12 days was shown, and the urediniospores germinated in a wide range of temperatures, from 10 to 25ºC, with or without light, with a maximum germination at 17.5ºC in the dark. In these conditions, the germination of first spores initiated for less than 45 min at a maximum percentage of 88.2%, with 1.7 h of incubation. Leaf infection can also start after 45 min of leaf wetting after inoculation, but there is a beneficial effect of dark and longer leaf wetting time.porFitopatologia Brasileirav. 32, n. 5, p. 400- 407, set./ out. 2007EtiologiaEpidemiologiaAmbienteMolhamento foliarEtiologyEpidemiologyEnvironmentLeaf wettingCondições de ambiente favoráveis à germinação e à infecção de Puccinia substriata var. penicillariae em diferentes cultivares de milheto pérolainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdfartigoapplication/pdf1132212https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/26042/1/artigo.pdffd288dd9c0d47a24ec74f99729192269MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/26042/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/260422019-07-03 11:44:06.594oai:locus.ufv.br:123456789/26042Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452019-07-03T14:44:06LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
dc.title.pt-BR.fl_str_mv |
Condições de ambiente favoráveis à germinação e à infecção de Puccinia substriata var. penicillariae em diferentes cultivares de milheto pérola |
title |
Condições de ambiente favoráveis à germinação e à infecção de Puccinia substriata var. penicillariae em diferentes cultivares de milheto pérola |
spellingShingle |
Condições de ambiente favoráveis à germinação e à infecção de Puccinia substriata var. penicillariae em diferentes cultivares de milheto pérola Costa, Antonio Carlos T. Etiologia Epidemiologia Ambiente Molhamento foliar Etiology Epidemiology Environment Leaf wetting |
title_short |
Condições de ambiente favoráveis à germinação e à infecção de Puccinia substriata var. penicillariae em diferentes cultivares de milheto pérola |
title_full |
Condições de ambiente favoráveis à germinação e à infecção de Puccinia substriata var. penicillariae em diferentes cultivares de milheto pérola |
title_fullStr |
Condições de ambiente favoráveis à germinação e à infecção de Puccinia substriata var. penicillariae em diferentes cultivares de milheto pérola |
title_full_unstemmed |
Condições de ambiente favoráveis à germinação e à infecção de Puccinia substriata var. penicillariae em diferentes cultivares de milheto pérola |
title_sort |
Condições de ambiente favoráveis à germinação e à infecção de Puccinia substriata var. penicillariae em diferentes cultivares de milheto pérola |
author |
Costa, Antonio Carlos T. |
author_facet |
Costa, Antonio Carlos T. Carvalho, Aldir O. Soares, Dartanhã J. Carmo, Margarida Goréte F. Pimentel, Carlos |
author_role |
author |
author2 |
Carvalho, Aldir O. Soares, Dartanhã J. Carmo, Margarida Goréte F. Pimentel, Carlos |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Costa, Antonio Carlos T. Carvalho, Aldir O. Soares, Dartanhã J. Carmo, Margarida Goréte F. Pimentel, Carlos |
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv |
Etiologia Epidemiologia Ambiente Molhamento foliar Etiology Epidemiology Environment Leaf wetting |
topic |
Etiologia Epidemiologia Ambiente Molhamento foliar Etiology Epidemiology Environment Leaf wetting |
description |
A ferrugem do milheto (Pennisetum glaucum), causada por Puccinia substriata var. penicillariae, provoca perdas na produção da forragem. Tendo em vista a escassez de informações sobre a doença no Brasil realizou-se o presente trabalho sobre a sua epidemiologia. Avaliaram-se, em casa-de-vegetação, o período latente médio, a freqüência de infecção e tamanho das lesões da ferrugem em quatro genótipos de milheto: ENA 1, Composto II, BRS 1501 e HKP. In vitro, monitorou-se a germinação dos urediniósporos em diferentes temperaturas (10, 15, 20 e 25ºC), na presença ou não de luz. Após isto, avaliou-se o processo de infecção nos genótipos Guerguera, Souna III, BRS 1501 e ENA 1, em câmara de crescimento, utilizando-se 0, 1, 2, 4, 8 e 12 h de molhamento foliar, na presença ou não de luz, e em casa-de-vegetação, nos genótipos ENA 1, Guerguera e Souna III, utilizando-se 3/4, 1, 2, 4, 6 e 8 h de molhamento foliar. O período latente médio da ferrugem do milheto variou entre 10 e 12 dias, e os urediniósporos germinaram em faixa ampla de temperatura, de 10ºC a 25ºC, na presença ou não de luz, com germinação máxima a 17,5ºC no escuro. Nestas condições, os primeiros esporos germinaram com menos de 45 min. e atingiram taxa máxima, 88,2%, em 1,7 h de incubação. Infecções de folhas foram observadas em plantas submetidas a apenas 45 min de molhamento foliar após a inoculação, porém, com efeito benéfico do escuro e do aumento do período de molhamento foliar. |
publishDate |
2007 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2007-09 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-07-03T11:59:14Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-07-03T11:59:14Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://dx.doi.org/10.1590/S0100-41582007000500005 http://locus.ufv.br//handle/123456789/26042 |
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv |
1678-4677 |
identifier_str_mv |
1678-4677 |
url |
http://dx.doi.org/10.1590/S0100-41582007000500005 http://locus.ufv.br//handle/123456789/26042 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartofseries.pt-BR.fl_str_mv |
v. 32, n. 5, p. 400- 407, set./ out. 2007 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Fitopatologia Brasileira |
publisher.none.fl_str_mv |
Fitopatologia Brasileira |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV) instacron:UFV |
instname_str |
Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
instacron_str |
UFV |
institution |
UFV |
reponame_str |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
collection |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/26042/1/artigo.pdf https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/26042/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
fd288dd9c0d47a24ec74f99729192269 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
repository.mail.fl_str_mv |
fabiojreis@ufv.br |
_version_ |
1801212857800458240 |