Macauba (Acrocomia aculeata) pulp as an alternative feedstuff in growing-finishing pig nutrition
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | https://locus.ufv.br//handle/123456789/32175 https://doi.org/10.47328/ufvbbt.2024.013 |
Resumo: | Os cereais tradicionais têm servido durante muito tempo como base das dietas dos suínos, mas as suas limitações em termos de disponibilidade de recursos, volatilidade dos custos e impacto ambiental estimularam um interesse crescente em fontes alternativas de alimentação. Nesta busca, a polpa de macaúba (Acrocomia aculeata), um coproduto da produção de biodiesel, surge como um candidato promissor que merece uma investigação aprofundada pelo seu potencial para revolucionar a nutrição e a produção suína. Assim, o nosso estudo procurou otimizar a nutrição dos suínos através da integração estratégica da inclusão de polpa de macaúba nas dietas dos suínos. Dessa forma, propusemos dois estudos para nortear nossa investigação. No estudo I, objetivou-se avaliar o equilíbrio e a digestibilidade da matéria seca (MS), proteína bruta (PB), nitrogênio (N) e energia da polpa de macaúba em dietas de suínos em terminação. Ao compreender a interação nutricional entre este alimento e os processos digestivos de suínos, pretendemos fornecer informações valiosas para que a polpa de macaúba possa ser utilizada como ingrediente alternativo nas dietas suínas. No estudo II, investigamos os efeitos da substituição parcial do milho pela polpa de macaúba sobre o desempenho zootécnico, as características da carcaça e a qualidade da carne de suínos em crescimento e terminação; e se diferenças nos valores genéticos para consumo alimentar residual (CAR) poderiam influenciar as respostas dos animais à inclusão dietética da polpa de macaúba. Pretendíamos, assim, descobrir se certas origens genéticas podem sinergizar de forma mais eficaz com este coproduto, abrindo potencialmente novos caminhos para estratégias de alimentação de precisão. No estudo I, vinte e quatro suínos machos castrados em terminação (66,3 ± 0,7 kg PC) foram alojados individualmente em gaiolas metabólicas suspensas distribuídas em duas salas climatizadas. O ensaio de digestibilidade foi conduzido em um delineamento em blocos completos casualizados, compreendendo dois blocos (salas climatizadas), quatro tratamentos dietéticos e seis repetições por tratamento. A dieta referência (DR) foi uma dieta completa a base de milho e farelo de soja formulada para atender ou superar as exigências nutricionais de suínos machos castrados em terminação com alto potencial genético e desempenho regular- médio. As dietas testadas continham proporções variadas da DR e polpa de macaúba: 950 g/kg de DR e 50 g/kg (MAC50), 900 g/kg de DR e 100 g/kg (MAC100) e 850 g/kg de DR e 150 g/kg (MAC150). O período experimental de 12 dias consistiu em um período de adaptação de 7 dias seguido por um período de coleta quantitativa de 5 dias. Urina e materiais fecais foram coletados usando a abordagem marcador a marcador. No estudo II, um total de 282 (34,8 ± 4,40 kg) suínos (machos castrados e marrãs), descendentes de varrões com alto (aCAR) ou baixo (bCAR) valor genético para CAR, foram alojados aos pares em um planejamento fatorial 2 × 2. × 2 com base em seu sexo, valor genético e peso corporal. Dietas com 50 g/kg de inclusão de polpa de macaúba (macaúba) ou sem (controle) foram distribuídas aleatoriamente às baias experimentais, formando-se oito tratamentos: machos castrados de aCAR alimentados com dieta controle; machos castrados aCAR alimentados com a dieta macaúba; machos castrados bCAR alimentados com a dieta controle; machos castrados bCAR alimentados com a dieta macaúba; marrãs aCAR alimentadas com a dieta controle; marrãs aCAR alimentadas com a dieta macaúba; marrãs bCAR alimentadas com a dieta controle; e marrãs bCAR alimentadas com a dieta macaúba. O período experimentou durou 90 dias e foi dividido em crescimento 1 (C1) e 2 (C2), e terminação 1 (T1) e 2 (T2). No estudo I, os animais alimentados com DR tiveram menor excreção fecal de MS e PB em comparação com os animais alimentados com MAC100 e MAC150. A excreção de energia fecal foi maior nos suínos alimentados com macaúba do que nos suínos alimentados com DR. As energias digestível e metabolizável na DR foram maiores (p < 0,01) que na MAC100 e MAC150. A digestibilidade aparente total do trato (ATTD) da MS e da energia bruta foi menor na MAC50, MAC100 e MAC150 do que no DR. A ATTD da proteína nos animais alimentados com DR foi maior do que naqueles alimentados com MAC100 e MAC150, embora não tenha diferido dos animais alimentados com MAC50. Os suínos alimentados com a DR tiveram menor excreção fecal de N do que aqueles alimentados com MAC100 e MAC150, mas não diferiram da MAC50. O ATTD de N na DR foi maior que na MAC100 e MAC150, e não diferiu da MAC50. O presente estudo indica que até 50g/kg de polpa de macaúba pode ser utilizada em dietas de suínos em terminação, sem afetar a partição energética, a ATTD da proteína e o aproveitamento de N. Além disso, a inclusão da polpa de macaúba em dietas à base de milho e farelo de soja reduz a proporção de excreção urinária-fecal de N. No estudo II não houve interação entre sexo, valor genético e dieta para os parâmetros de desempenho, características da carcaça e qualidade da carne suína. Os suínos castrados apresentaram maior consumo de ração (CMD), ganho diário (GMD), taxa de conversão alimentar (CA) e peso corporal final do que as fêmeas. O valor genético não afetou nos parâmetros de desempenho avaliados. A inclusão de polpa de macaúba nas dietas dos suínos não afetou nenhum parâmetro de desempenho durante as fases C1, C2 e T1. No entanto, foram observadas redução do CMD e melhora da CA em T2. As marrãs apresentaram menor espessura de toucinho (ET) e maior área de olho de lombo (AOL) do que os machos. Animais aCAR possuíram maior peso de carcaça quente, AOL, e menor ET do que os animais bCAR. Não houve efeito da inclusão de polpa de macaúba nas características da carcaça. A carne dos machos apresentou menor força de cisalhamento e maior teor de gordura do que a carne das fêmeas. Não houve efeito do valor genético na qualidade da carne suína. A carne de suínos alimentados com dieta de macaúba apresentou menor teor de umidade e capacidade de retenção de água, porém a maciez e a cor não foram afetadas. Conclui-se que a inclusão de 50 g/kg de polpa de macaúba nas dietas dos suínos não afetou nenhum parâmetro de desempenho durante as fases C1, C2 e T1. No entanto, foram observadas redução no CMD e melhora na CA em T2. Independentemente do sexo e do valor genético para CAR, os suínos responderam de forma semelhante à inclusão de polpa de macaúba em suas dietas. Palavras-chave: Suínos; Coprodutos de biocombustíveis; Eficiência alimentar; Palma; Alimento alternativo. |
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Moreira, Vinícius Eduardohttp://lattes.cnpq.br/2565846201660829Saraiva, Alysson2024-02-23T13:35:22Z2024-02-23T13:35:22Z2023-11-13MOREIRA, Vinícius Eduardo. Macauba (Acrocomia aculeata) pulp as an alternative feedstuff in growing-finishing pig nutrition. 2023. 68 f. Tese (Doutorado em Zootecnia) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2023.https://locus.ufv.br//handle/123456789/32175https://doi.org/10.47328/ufvbbt.2024.013Os cereais tradicionais têm servido durante muito tempo como base das dietas dos suínos, mas as suas limitações em termos de disponibilidade de recursos, volatilidade dos custos e impacto ambiental estimularam um interesse crescente em fontes alternativas de alimentação. Nesta busca, a polpa de macaúba (Acrocomia aculeata), um coproduto da produção de biodiesel, surge como um candidato promissor que merece uma investigação aprofundada pelo seu potencial para revolucionar a nutrição e a produção suína. Assim, o nosso estudo procurou otimizar a nutrição dos suínos através da integração estratégica da inclusão de polpa de macaúba nas dietas dos suínos. Dessa forma, propusemos dois estudos para nortear nossa investigação. No estudo I, objetivou-se avaliar o equilíbrio e a digestibilidade da matéria seca (MS), proteína bruta (PB), nitrogênio (N) e energia da polpa de macaúba em dietas de suínos em terminação. Ao compreender a interação nutricional entre este alimento e os processos digestivos de suínos, pretendemos fornecer informações valiosas para que a polpa de macaúba possa ser utilizada como ingrediente alternativo nas dietas suínas. No estudo II, investigamos os efeitos da substituição parcial do milho pela polpa de macaúba sobre o desempenho zootécnico, as características da carcaça e a qualidade da carne de suínos em crescimento e terminação; e se diferenças nos valores genéticos para consumo alimentar residual (CAR) poderiam influenciar as respostas dos animais à inclusão dietética da polpa de macaúba. Pretendíamos, assim, descobrir se certas origens genéticas podem sinergizar de forma mais eficaz com este coproduto, abrindo potencialmente novos caminhos para estratégias de alimentação de precisão. No estudo I, vinte e quatro suínos machos castrados em terminação (66,3 ± 0,7 kg PC) foram alojados individualmente em gaiolas metabólicas suspensas distribuídas em duas salas climatizadas. O ensaio de digestibilidade foi conduzido em um delineamento em blocos completos casualizados, compreendendo dois blocos (salas climatizadas), quatro tratamentos dietéticos e seis repetições por tratamento. A dieta referência (DR) foi uma dieta completa a base de milho e farelo de soja formulada para atender ou superar as exigências nutricionais de suínos machos castrados em terminação com alto potencial genético e desempenho regular- médio. As dietas testadas continham proporções variadas da DR e polpa de macaúba: 950 g/kg de DR e 50 g/kg (MAC50), 900 g/kg de DR e 100 g/kg (MAC100) e 850 g/kg de DR e 150 g/kg (MAC150). O período experimental de 12 dias consistiu em um período de adaptação de 7 dias seguido por um período de coleta quantitativa de 5 dias. Urina e materiais fecais foram coletados usando a abordagem marcador a marcador. No estudo II, um total de 282 (34,8 ± 4,40 kg) suínos (machos castrados e marrãs), descendentes de varrões com alto (aCAR) ou baixo (bCAR) valor genético para CAR, foram alojados aos pares em um planejamento fatorial 2 × 2. × 2 com base em seu sexo, valor genético e peso corporal. Dietas com 50 g/kg de inclusão de polpa de macaúba (macaúba) ou sem (controle) foram distribuídas aleatoriamente às baias experimentais, formando-se oito tratamentos: machos castrados de aCAR alimentados com dieta controle; machos castrados aCAR alimentados com a dieta macaúba; machos castrados bCAR alimentados com a dieta controle; machos castrados bCAR alimentados com a dieta macaúba; marrãs aCAR alimentadas com a dieta controle; marrãs aCAR alimentadas com a dieta macaúba; marrãs bCAR alimentadas com a dieta controle; e marrãs bCAR alimentadas com a dieta macaúba. O período experimentou durou 90 dias e foi dividido em crescimento 1 (C1) e 2 (C2), e terminação 1 (T1) e 2 (T2). No estudo I, os animais alimentados com DR tiveram menor excreção fecal de MS e PB em comparação com os animais alimentados com MAC100 e MAC150. A excreção de energia fecal foi maior nos suínos alimentados com macaúba do que nos suínos alimentados com DR. 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No estudo II não houve interação entre sexo, valor genético e dieta para os parâmetros de desempenho, características da carcaça e qualidade da carne suína. Os suínos castrados apresentaram maior consumo de ração (CMD), ganho diário (GMD), taxa de conversão alimentar (CA) e peso corporal final do que as fêmeas. O valor genético não afetou nos parâmetros de desempenho avaliados. A inclusão de polpa de macaúba nas dietas dos suínos não afetou nenhum parâmetro de desempenho durante as fases C1, C2 e T1. No entanto, foram observadas redução do CMD e melhora da CA em T2. As marrãs apresentaram menor espessura de toucinho (ET) e maior área de olho de lombo (AOL) do que os machos. Animais aCAR possuíram maior peso de carcaça quente, AOL, e menor ET do que os animais bCAR. Não houve efeito da inclusão de polpa de macaúba nas características da carcaça. A carne dos machos apresentou menor força de cisalhamento e maior teor de gordura do que a carne das fêmeas. Não houve efeito do valor genético na qualidade da carne suína. A carne de suínos alimentados com dieta de macaúba apresentou menor teor de umidade e capacidade de retenção de água, porém a maciez e a cor não foram afetadas. Conclui-se que a inclusão de 50 g/kg de polpa de macaúba nas dietas dos suínos não afetou nenhum parâmetro de desempenho durante as fases C1, C2 e T1. No entanto, foram observadas redução no CMD e melhora na CA em T2. Independentemente do sexo e do valor genético para CAR, os suínos responderam de forma semelhante à inclusão de polpa de macaúba em suas dietas. Palavras-chave: Suínos; Coprodutos de biocombustíveis; Eficiência alimentar; Palma; Alimento alternativo.Traditional feed grains have historically formed the basis of pig diets. However, their limitations in terms of resource availability, cost volatility, and environmental impact have fueled a growing interest in alternative feed sources. In this pursuit, macauba pulp (Acrocomia aculeata), a coproduct of biodiesel production, emerges as a promising candidate that warrants thorough investigation for its potential to revolutionize pig nutrition and production. Thus, our study sought to optimize pig nutrition by strategically incorporating macauba pulp into their diets. Two studies were designed to guide our investigation. In study I, we aimed to evaluate the balance and digestibility of dry matter (DM), crude protein (CP), nitrogen (N), and energy of macauba pulp in finishing pig diets. By understanding the nutritional interaction between this feedstuff and pig digestive processes, we intend to provide valuable insights so that macauba pulp can be used as an alternative ingredient in pig diets. In study II, we investigated the effects of partially replacing corn with macauba pulp on the growth performance, carcass characteristics and pork quality of growing-finishing pigs; and whether differences in residual feed intake breeding values could influence pigs’ growth responses to macauba pulp dietary inclusion. We intended to uncover whether certain genetic backgrounds may synergize more effectively with macauba pulp, potentially opening new avenues for precision feeding strategies. In study I, twenty-four finishing barrows (66.3 ± 0.7 kg BW) were individually housed in suspended metabolism crates allotted in two climatic-controlled rooms. The digestibility assay was conducted in a randomized complete block design, comprising two blocks (climatic-controlled rooms), four dietary treatments, and six replicates per treatment. The reference diet (RD) was a complete corn-soybean meal diet formulated to meet or exceed the nutritional requirements of finishing barrows with high genetic potential with regular- medium performance, while the test diets varied in proportions of RD and macauba pulp: 950 g/kg of RD and 50 g/kg (MAC50), 900 g/kg of RD and 100 g/kg (MAC100), and 850 g/kg of RD and 150 g/kg (MAC150). The 12-day experimental period consisted of a 7-day adaptation period followed by a 5-day quantitative collection period. Urine and fecal materials were collected using the marker-to-marker approach. In study II, a total of 282 (34.8 ± 4.40 kg) pigs (barrows and gilts), progeny of sires with high (HRFI) or low (LRFI) breeding value for residual feed intake, were pair-housed in a 2 × 2 × 2 factorial design based on sex, breeding value, and initial BW. Diets with 50 g/kg of macauba pulp inclusion (macauba) or without (control) were randomly assigned to experimental pens. Thus, eight treatment groups were formed: HRFI barrows fed the control diet; HRFI barrows fed the macauba diet; LRFI barrows fed the control diet; LRFI barrows fed the macauba diet; HRFI female pigs fed the control diet; HRFI female pigs fed the macauba diet; LRFI female pigs fed the control diet; and LRFI female pigs fed the macauba diet. The trial, lasting 90 days, comprised four phases: growing phase 1 (G1), growing phase 2 (G2), finishing phase 1 (F1), and finishing phase 2 (F2). In study I, pigs fed RD had lower (p < 0.01) fecal excretion of DM and CP compared to pigs fed MAC100 and MAC150. Fecal energy excretion was higher (p < 0.01) in macauba fed pigs than in pigs fed RD. Digestible and metabolizable energies in RD were higher (p < 0.01) than in MAC100 and MAC150. The apparent total tract digestibility (ATTD) of dry matter and gross energy was lower (p < 0.01) in MAC50, MAC100, and MAC150 than in RD. The ATTD of protein in pigs fed RD was higher (p < 0.01) than in pigs fed MAC100 and MAC150, although not differing from pigs fed MAC50. Pigs fed RD had lower (p < 0.01) fecal N excretion than pigs fed MAC100 and MAC150 but did not differ from MAC50. The ATTD of N in RD was higher (p < 0.01) than in MAC100 and MAC150 and did not differ from MAC50. The present study indicates that up to 50g/kg macauba pulp can be used in the diets of finishing pigs without affecting the energy partitioning, ATTD of protein, and N utilization. In addition, including macauba pulp in corn-soybean meal based diets lowers the urinary-to-fecal N excretion ratio. In study II, there was no interaction between sex, breeding value, and diet for performance, carcass, and pork traits. Barrows outperformed female pigs in feed intake (ADFI), daily gain (ADG), feed conversion rate (FCR), and final body weight. The breeding value had no effect on performance measurements. The inclusion of macauba pulp in pig diets did not affect any growth parameter during G1, G2 and F1 phases. However, reduced ADFI and improved FCR were observed in F2. Female pigs had lower backfat thickness (BF) and higher loin eye area (LEA) than barrows. HRFI pigs had higher hot carcass weight, LEA, and lower BF than LRFI pigs. There was no effect of macauba pulp inclusion on carcass traits. Pork from barrows presented lower Warner–Bratzler shear force and higher fat content than pork from females. There was no effect of breeding value on pork traits. Pork from pigs fed the macauba diet showed lower moisture content and water-holding capacity but tenderness and color was not affected by this substitution. In conclusion, the inclusion of 50 g/kg of macauba pulp in the pigs’ diets did not affect any growth parameter during G1, G2 and F1 phases. However, reduced average daily feed intake and improved feed conversion rate were observed in F2. Regardless of sex and breeding value for RFI, pigs responded similarly to macauba pulp inclusion in their diets. Keywords: Swine; Biofuels coproducts; Feed efficiency; Palm; Alternative feedstuff.engUniversidade Federal de ViçosaZootecniaSuínos - Alimentação e raçõesSuínos - NutriçãoMacaúba como raçãoAlimentos alternativosAvaliação de Estoques Pesqueiros de Águas InterioresMacauba (Acrocomia aculeata) pulp as an alternative feedstuff in growing-finishing pig nutritionPolpa de macaúba (Acrocomia aculeata) como alimento alternativo na nutrição de suínos em crescimento e terminaçãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de ZootecniaDoutor em ZootecniaViçosa - MG2023-11-13Doutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf760264https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/32175/1/texto%20completo.pdfd686713d80d33a1a6eee95c89bbe4302MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/32175/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/321752024-02-23 10:35:23.603oai:locus.ufv.br:123456789/32175Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452024-02-23T13:35:23LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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Avaliação de Estoques Pesqueiros de Águas Interiores |
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Os cereais tradicionais têm servido durante muito tempo como base das dietas dos suínos, mas as suas limitações em termos de disponibilidade de recursos, volatilidade dos custos e impacto ambiental estimularam um interesse crescente em fontes alternativas de alimentação. Nesta busca, a polpa de macaúba (Acrocomia aculeata), um coproduto da produção de biodiesel, surge como um candidato promissor que merece uma investigação aprofundada pelo seu potencial para revolucionar a nutrição e a produção suína. Assim, o nosso estudo procurou otimizar a nutrição dos suínos através da integração estratégica da inclusão de polpa de macaúba nas dietas dos suínos. Dessa forma, propusemos dois estudos para nortear nossa investigação. No estudo I, objetivou-se avaliar o equilíbrio e a digestibilidade da matéria seca (MS), proteína bruta (PB), nitrogênio (N) e energia da polpa de macaúba em dietas de suínos em terminação. Ao compreender a interação nutricional entre este alimento e os processos digestivos de suínos, pretendemos fornecer informações valiosas para que a polpa de macaúba possa ser utilizada como ingrediente alternativo nas dietas suínas. No estudo II, investigamos os efeitos da substituição parcial do milho pela polpa de macaúba sobre o desempenho zootécnico, as características da carcaça e a qualidade da carne de suínos em crescimento e terminação; e se diferenças nos valores genéticos para consumo alimentar residual (CAR) poderiam influenciar as respostas dos animais à inclusão dietética da polpa de macaúba. Pretendíamos, assim, descobrir se certas origens genéticas podem sinergizar de forma mais eficaz com este coproduto, abrindo potencialmente novos caminhos para estratégias de alimentação de precisão. No estudo I, vinte e quatro suínos machos castrados em terminação (66,3 ± 0,7 kg PC) foram alojados individualmente em gaiolas metabólicas suspensas distribuídas em duas salas climatizadas. O ensaio de digestibilidade foi conduzido em um delineamento em blocos completos casualizados, compreendendo dois blocos (salas climatizadas), quatro tratamentos dietéticos e seis repetições por tratamento. A dieta referência (DR) foi uma dieta completa a base de milho e farelo de soja formulada para atender ou superar as exigências nutricionais de suínos machos castrados em terminação com alto potencial genético e desempenho regular- médio. As dietas testadas continham proporções variadas da DR e polpa de macaúba: 950 g/kg de DR e 50 g/kg (MAC50), 900 g/kg de DR e 100 g/kg (MAC100) e 850 g/kg de DR e 150 g/kg (MAC150). O período experimental de 12 dias consistiu em um período de adaptação de 7 dias seguido por um período de coleta quantitativa de 5 dias. Urina e materiais fecais foram coletados usando a abordagem marcador a marcador. No estudo II, um total de 282 (34,8 ± 4,40 kg) suínos (machos castrados e marrãs), descendentes de varrões com alto (aCAR) ou baixo (bCAR) valor genético para CAR, foram alojados aos pares em um planejamento fatorial 2 × 2. × 2 com base em seu sexo, valor genético e peso corporal. Dietas com 50 g/kg de inclusão de polpa de macaúba (macaúba) ou sem (controle) foram distribuídas aleatoriamente às baias experimentais, formando-se oito tratamentos: machos castrados de aCAR alimentados com dieta controle; machos castrados aCAR alimentados com a dieta macaúba; machos castrados bCAR alimentados com a dieta controle; machos castrados bCAR alimentados com a dieta macaúba; marrãs aCAR alimentadas com a dieta controle; marrãs aCAR alimentadas com a dieta macaúba; marrãs bCAR alimentadas com a dieta controle; e marrãs bCAR alimentadas com a dieta macaúba. O período experimentou durou 90 dias e foi dividido em crescimento 1 (C1) e 2 (C2), e terminação 1 (T1) e 2 (T2). No estudo I, os animais alimentados com DR tiveram menor excreção fecal de MS e PB em comparação com os animais alimentados com MAC100 e MAC150. A excreção de energia fecal foi maior nos suínos alimentados com macaúba do que nos suínos alimentados com DR. As energias digestível e metabolizável na DR foram maiores (p < 0,01) que na MAC100 e MAC150. A digestibilidade aparente total do trato (ATTD) da MS e da energia bruta foi menor na MAC50, MAC100 e MAC150 do que no DR. A ATTD da proteína nos animais alimentados com DR foi maior do que naqueles alimentados com MAC100 e MAC150, embora não tenha diferido dos animais alimentados com MAC50. Os suínos alimentados com a DR tiveram menor excreção fecal de N do que aqueles alimentados com MAC100 e MAC150, mas não diferiram da MAC50. O ATTD de N na DR foi maior que na MAC100 e MAC150, e não diferiu da MAC50. O presente estudo indica que até 50g/kg de polpa de macaúba pode ser utilizada em dietas de suínos em terminação, sem afetar a partição energética, a ATTD da proteína e o aproveitamento de N. Além disso, a inclusão da polpa de macaúba em dietas à base de milho e farelo de soja reduz a proporção de excreção urinária-fecal de N. No estudo II não houve interação entre sexo, valor genético e dieta para os parâmetros de desempenho, características da carcaça e qualidade da carne suína. Os suínos castrados apresentaram maior consumo de ração (CMD), ganho diário (GMD), taxa de conversão alimentar (CA) e peso corporal final do que as fêmeas. O valor genético não afetou nos parâmetros de desempenho avaliados. A inclusão de polpa de macaúba nas dietas dos suínos não afetou nenhum parâmetro de desempenho durante as fases C1, C2 e T1. No entanto, foram observadas redução do CMD e melhora da CA em T2. As marrãs apresentaram menor espessura de toucinho (ET) e maior área de olho de lombo (AOL) do que os machos. Animais aCAR possuíram maior peso de carcaça quente, AOL, e menor ET do que os animais bCAR. Não houve efeito da inclusão de polpa de macaúba nas características da carcaça. A carne dos machos apresentou menor força de cisalhamento e maior teor de gordura do que a carne das fêmeas. Não houve efeito do valor genético na qualidade da carne suína. A carne de suínos alimentados com dieta de macaúba apresentou menor teor de umidade e capacidade de retenção de água, porém a maciez e a cor não foram afetadas. Conclui-se que a inclusão de 50 g/kg de polpa de macaúba nas dietas dos suínos não afetou nenhum parâmetro de desempenho durante as fases C1, C2 e T1. No entanto, foram observadas redução no CMD e melhora na CA em T2. Independentemente do sexo e do valor genético para CAR, os suínos responderam de forma semelhante à inclusão de polpa de macaúba em suas dietas. Palavras-chave: Suínos; Coprodutos de biocombustíveis; Eficiência alimentar; Palma; Alimento alternativo. |
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