Avaliação de híbridos de milho quanto à tolerância ao aluminio, em soluçao nutritiva
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Data de Publicação: | 1995 |
Outros Autores: | |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2261 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/21091 |
Resumo: | Dois híbridos de milho, um sensível (BR126) e outro tolerante (BR136) ao Al, obtidos no Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo, foram submetidos, em solução nutritiva de CLARK (4), a diferentes valores de pH e à composição da solução nutritiva. Após sete dias de cultivo, foi avaliado o efeito do Al sobre o comprimento da maior raiz, sendo os resultados expressos em percentagem de inibição causada pelo A1, em relação a uma planta-controle. A inibição causada pelo Al nos dois híbridos de milho variou com os valores de pH e da composição da solução mineral. Com base nas maiores diferenças encontradas entre os dois híbridos de milho, escolheu-se como a composição ideal da solução nutritiva para seleção rápida de híbridos de milho, quanto à tolerância ao Al, uma solução de Clark (4) modificada: pH 4,5; Ca m 2,6 mM; Mg 0,6 mM; FeEDTA 111 = 45 M; e concentração de A1 = 5 ppm. Nove híbridos de milho Al, largamente cultivados no Brasil, foram avaliados quanto à tolerância ao Al. Nenhum deles foi tão tolerante quanto ao BR136. Os híbridos Agroceres AG 303 e 401, Cargil C 125, Braskalb XL 678 e BR201 apresentaram tolerância intermediária entre 7 e 26% de inibição. Os híbridos Agroceres AG 106, 122 e 302 e BR106 foram considerados sensíveis, com mais de 26% de inibição. Constatou-se que o método utilizado, baseado na medição do comprimento da maior raiz (CMR), permitiu avaliar plantas de milho quanto à tolerância ao A1, de modo simples, rápido e confiável; portanto, espera-se que este método se torne um excelente meio de avaliação da tolerância ao A1 de híbridos de milho. |
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Com base nas maiores diferenças encontradas entre os dois híbridos de milho, escolheu-se como a composição ideal da solução nutritiva para seleção rápida de híbridos de milho, quanto à tolerância ao Al, uma solução de Clark (4) modificada: pH 4,5; Ca m 2,6 mM; Mg 0,6 mM; FeEDTA 111 = 45 M; e concentração de A1 = 5 ppm. Nove híbridos de milho Al, largamente cultivados no Brasil, foram avaliados quanto à tolerância ao Al. Nenhum deles foi tão tolerante quanto ao BR136. Os híbridos Agroceres AG 303 e 401, Cargil C 125, Braskalb XL 678 e BR201 apresentaram tolerância intermediária entre 7 e 26% de inibição. Os híbridos Agroceres AG 106, 122 e 302 e BR106 foram considerados sensíveis, com mais de 26% de inibição. Constatou-se que o método utilizado, baseado na medição do comprimento da maior raiz (CMR), permitiu avaliar plantas de milho quanto à tolerância ao A1, de modo simples, rápido e confiável; portanto, espera-se que este método se torne um excelente meio de avaliação da tolerância ao A1 de híbridos de milho.Seedlings of two com hybrids, BRl36 (Al tolerant) and BR126 (Al sensitive), obtained from the Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo, grown in Clark's nutrient solution with different values of pH and mineral composition were treated with toxic levels of Al. Seven days after treatments the length of the longest root was measured and the results expressed as of inhibition by Al relative to control plants. Inhibition by Al was dependent upon pH and mineral composition of the nutrient solution. Best results were obtained with & Clark's nutrient solution with the following modifications: Ca: 2.6 mM, Mg: 0.6 mM, FeEDTA ( l : l) 45 M and Al: 5 ppm Nine widely cultivated Brazilian com hybrids were evaluated by this method with respect to Al tolerance. None of them showed an Al tolerance higher than BR136. Five of them showed an intermediate Al tolerance (between 5 and 26% inhibition): Agroceres AG 303 e 4oh Cargill C 125, Braskalb XL 678 e BRZOl. The hybrids Agroceres AG 302, 1 e 106 e BR106 had an inhibition higher than 26% and were considered quite sensitive to Al. Reliable differences among corn hybrids were easily and quickly detected by measuring the length of the longest root. This method will certainly be. useful to evaluate a great number of com hybrids with respect to a Al tolerance.porRevista Ceresv. 42, n. 241, p. 297- 307, maio- junho 1995MilhoSoluçao nutritivaAvaliação de híbridos de milho quanto à tolerância ao aluminio, em soluçao nutritivainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdfTexto completoapplication/pdf628722https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/21091/1/artigo.pdf109804eeebe0731479b84f95ef4e4c24MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/21091/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4755https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/21091/3/artigo.pdf.jpg9ed22e9f6e229fe80c28d1a2a01debb7MD53123456789/210912018-08-13 23:00:50.436oai:locus.ufv.br:123456789/21091Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-08-14T02:00:50LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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