Fixação de frutos de limeiras ácidas 'Tahiti' aneladas e tratadas com ácido giberélico
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0100-29452011005000002 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/18529 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do ácido giberélico (GA3) e do anelamento de ramos sobre a abscisão de estruturas florais e o pegamento de frutos em limeira ácida 'Tahiti'. Para as variáveis relacionadas à abscisão de estruturas reprodutivas, o esquema experimental foi em parcelas subdivididas no tempo, com o fatorial 4 x 3 nas parcelas. Quanto ao pegamento de frutos, o esquema experimental foi apenas o fatorial 4 x 3. O primeiro fator foi a aplicação de GA3 em quatro concentrações (0; 7; 14 e 21 mg/L), e o segundo, as duas épocas de anelamento: no início do florescimento (AIF) e a um mês após o florescimento (AMAF), mais a testemunha sem anelamento (SA). O delineamento experimental foi em blocos casualizados (DBC), com cinco repetições. Verificou-se que o GA3 não inibe a abscisão das estruturas reprodutivas e não afeta o pegamento dos frutos de limeira ácida 'Tahiti'. O anelamento reduziu a abscisão das estruturas reprodutivas. O pegamento de frutos nas plantas com o AIF foi 15,66% e com o AMAF, de 16,11%, o que significa aumentos de 220% e 229%, respectivamente, em relação às plantas SA, que tiveram pegamento de 4,89%. |
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Fixação de frutos de limeiras ácidas 'Tahiti' aneladas e tratadas com ácido giberélicoAnelamento de ramosÁcido giberélicoLimeira ácida 'Tahiti"Pegamento de frutosAbscisão de frutosO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do ácido giberélico (GA3) e do anelamento de ramos sobre a abscisão de estruturas florais e o pegamento de frutos em limeira ácida 'Tahiti'. Para as variáveis relacionadas à abscisão de estruturas reprodutivas, o esquema experimental foi em parcelas subdivididas no tempo, com o fatorial 4 x 3 nas parcelas. Quanto ao pegamento de frutos, o esquema experimental foi apenas o fatorial 4 x 3. O primeiro fator foi a aplicação de GA3 em quatro concentrações (0; 7; 14 e 21 mg/L), e o segundo, as duas épocas de anelamento: no início do florescimento (AIF) e a um mês após o florescimento (AMAF), mais a testemunha sem anelamento (SA). O delineamento experimental foi em blocos casualizados (DBC), com cinco repetições. Verificou-se que o GA3 não inibe a abscisão das estruturas reprodutivas e não afeta o pegamento dos frutos de limeira ácida 'Tahiti'. O anelamento reduziu a abscisão das estruturas reprodutivas. O pegamento de frutos nas plantas com o AIF foi 15,66% e com o AMAF, de 16,11%, o que significa aumentos de 220% e 229%, respectivamente, em relação às plantas SA, que tiveram pegamento de 4,89%.The objective of this work was to evaluate the effect of the gibberellic acid and of the girdling of branches on the abscission of the floral structures and on the onset of fruits of the acid lime tree 'Tahiti'. For the variables related to the abscission of the reproductive structures, the experimental design was on subdivided plots in time, with the factorial 4 x 3 in the plots. As to the onset of fruits, the experimental design was the factorial 4 x 3. The first factor was the application of GA3 in four concentrations (0, 7, 14 and 21 mg/L), and the second one, the two periods of girdling: one at the beginning of flowering (AIF) and the other one a month later (AMAF), plus the control without girdling (SA). The experimental design was in casualized plots (DBC), with five repetitions. It was observed that the GA3 did not change the abscission of the reproductive structures and neither the onset of the fruits of the acid lime tree 'Tahiti'. The girdled plants had a reduction of the abscission of the reproductive structures. The onset in the AIF plants was of 15.66%, and, on the AMAF plants, the onset was of 16.11%, which were increases of 220 and 229%, respectively, in relation to the SA plants, that had an onset of 4.89%.Revista Brasileira de Fruticultura2018-03-27T16:36:34Z2018-03-27T16:36:34Z2011-01-07info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlepdfapplication/pdf18069967http://dx.doi.org/10.1590/S0100-29452011005000002http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/18529porv. 32, n. 4, p. 1238-1243, Dezembro 2010Siqueira, Dalmo Lopes DePereira, Cassiano SpazianiSalomão, Luiz Carlos ChamumCecon, Paulo Robertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFV2024-07-12T08:05:49Zoai:locus.ufv.br:123456789/18529Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452024-07-12T08:05:49LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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