Defining priority zones for conservation and ecotourism in a protected area
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/0100-67622016000500001 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16488 |
Resumo: | Neste trabalho foi proposto um zoneamento para uma área protegida, que tem como missão a conservação da natureza e contém parte da Mata Atlântica residual, um hotspot mundial, que abriga diversas espécies da fauna e flora ameaçadas de extinção. Conflitando-se a esse uso, a área protegida é um importante atrativo turístico da região e recebe muitos visitantes ao longo do ano. Para a elaboração do zoneamento, foram estabelecidos os principais fatores e restrições de cada objetivo (ecoturismo e conservação) e utilizou-se de uma análise multicritério e do algoritmo MOLA (Multi-Objective Land Allocation) para estabelecer as áreas mais adequadas a cada uso. Foram estipuladas áreas de proteção extrema, através de uma interseção entre solos e vegetação endêmicas e altitudes superiores a 1500 m. Assim, obteve-se uma fração de 18% para as áreas destinadas a proteção extrema, 59% para a conservação e 23% para as destinadas ao desenvolvimento do ecoturismo. Os resultados explicitaram as vantagens da utilização desses métodos dada a sua simplicidade, podendo auxiliar os gestores no planejamento da área protegida. O zoneamento obtido está de acordo com a recomendação da IUCN, visto que a área de conservação correspondeu à aproximadamente 77% da área do parque, reforçando a adequabilidade e aplicabilidade da metodologia empregada para o objetivo de zoneamento de área protegidas. |
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Costa, Taynan de OliveiraAssis, Letícia Rodrigues deCalijuri, Maria LúciaAssemany, Paula PeixotoLima, Gumercindo Souza2018-01-18T13:54:07Z2018-01-18T13:54:07Z2016-05-3018069088http://dx.doi.org/10.1590/0100-67622016000500001http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16488Neste trabalho foi proposto um zoneamento para uma área protegida, que tem como missão a conservação da natureza e contém parte da Mata Atlântica residual, um hotspot mundial, que abriga diversas espécies da fauna e flora ameaçadas de extinção. Conflitando-se a esse uso, a área protegida é um importante atrativo turístico da região e recebe muitos visitantes ao longo do ano. Para a elaboração do zoneamento, foram estabelecidos os principais fatores e restrições de cada objetivo (ecoturismo e conservação) e utilizou-se de uma análise multicritério e do algoritmo MOLA (Multi-Objective Land Allocation) para estabelecer as áreas mais adequadas a cada uso. Foram estipuladas áreas de proteção extrema, através de uma interseção entre solos e vegetação endêmicas e altitudes superiores a 1500 m. Assim, obteve-se uma fração de 18% para as áreas destinadas a proteção extrema, 59% para a conservação e 23% para as destinadas ao desenvolvimento do ecoturismo. Os resultados explicitaram as vantagens da utilização desses métodos dada a sua simplicidade, podendo auxiliar os gestores no planejamento da área protegida. O zoneamento obtido está de acordo com a recomendação da IUCN, visto que a área de conservação correspondeu à aproximadamente 77% da área do parque, reforçando a adequabilidade e aplicabilidade da metodologia empregada para o objetivo de zoneamento de área protegidas.With the objective of promoting nature conservation, this study proposes an environmental zoning for a protected area that contains part of the remaining Atlantic Forest, a global hotspot that is home to several endangered species of flora and fauna. Conflicting therewith, the protected area is an important tourist attraction in the region and receives many visitors throughout the year. For the zoning preparation, the main factors and constraints of each objective (ecotourism and conservation) are established, and a multi-criteria analysis is used, in addition to the MOLA (Multi-Objective Land Allocation) algorithm, to establish the most suitable areas for each use. Extreme protection areas are defined through the intersection of endemic vegetation and soils and altitudes above 1,500 m. Thus, a fraction of 18% is obtained for extreme protection, 59% for conservation, and 23% for areas destined for ecotourism development. The results demonstrate the advantages of using these methods, due to their simplicity, which can support administrators in planning the protected area. The zoning is in accordance with the International Union for Conservation of Nature (IUCN) recommendation because the conservation area corresponds to approximately 77% of the park area, reinforcing the suitability and applicability of the methodology that is used for the zoning of a protected area.engRevista Árvorev. 40, n. 5, p. 769-779, Setembro-Outubro 2016GISPreservation areaZoningDefining priority zones for conservation and ecotourism in a protected areainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdftexto completoapplication/pdf837902https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16488/1/artigo.pdf4b8cb3c94ec5c7db56b3691e4967d81aMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16488/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg2968https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16488/3/artigo.pdf.jpg6ad6724f32ae4048b90eeab5471c281fMD53123456789/164882018-01-18 22:01:00.649oai:locus.ufv.br:123456789/16488Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-01-19T01:01LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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Neste trabalho foi proposto um zoneamento para uma área protegida, que tem como missão a conservação da natureza e contém parte da Mata Atlântica residual, um hotspot mundial, que abriga diversas espécies da fauna e flora ameaçadas de extinção. Conflitando-se a esse uso, a área protegida é um importante atrativo turístico da região e recebe muitos visitantes ao longo do ano. Para a elaboração do zoneamento, foram estabelecidos os principais fatores e restrições de cada objetivo (ecoturismo e conservação) e utilizou-se de uma análise multicritério e do algoritmo MOLA (Multi-Objective Land Allocation) para estabelecer as áreas mais adequadas a cada uso. Foram estipuladas áreas de proteção extrema, através de uma interseção entre solos e vegetação endêmicas e altitudes superiores a 1500 m. Assim, obteve-se uma fração de 18% para as áreas destinadas a proteção extrema, 59% para a conservação e 23% para as destinadas ao desenvolvimento do ecoturismo. Os resultados explicitaram as vantagens da utilização desses métodos dada a sua simplicidade, podendo auxiliar os gestores no planejamento da área protegida. O zoneamento obtido está de acordo com a recomendação da IUCN, visto que a área de conservação correspondeu à aproximadamente 77% da área do parque, reforçando a adequabilidade e aplicabilidade da metodologia empregada para o objetivo de zoneamento de área protegidas. |
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