Variação dos teores de ácido fítico e fitatos em cultivares de soja

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Miranda, Luiz Carlos Guedes de
Data de Publicação: 1994
Outros Autores: Oliveira, Tânia Toledo de, Mendonça, Regina Célia Santos, Nagem, Tanus Jorge
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2111
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20830
Resumo: O acido fítico e os fitatos podem se complexar com proteínas, mudando as propriedades proteicas e formando quelatos com os cations, alterando, dessa forma, o valor nutricional dos alimentos. O objetivo deste trabalho foi estabelecer variações do contendo de acido e fitatos em 14 cultivares de soja, visando facilitar o calculo nutricional quando se usam estes cultivares na alimentação humana e animal. Foram analisados 14 cultivares, adquiridos dos Campos experimentais da UFV, Viçosa, Minas Gerais, usando-se o método de HARLAND e OBERLEAS modificado para extração de acido fítico e fitatos, e o método de molibdovanadato da AOAC para determinação do fosforo. Os resultados encontrados para os cultivares em mg% foram: Itamarati: 0,78; Viçosa: 1,20; Mineira: 0,56; Sucupira: 0,98; Uberlândia: 0,89; UFV-l: 0,78; UFV-2: 0,56; UFV-3: 0,89; UFV-4: 0,89; UFV-5: 0,98; UFV-65 0,78; UFV-7; 1,20; UFV-8: 0,68; e UFV-10: 0,68. Pelos resultados obtidos pode-se concluir que existe variação nos teores de ácido fítico e fitatos entre os cultivares estudados e que os cultivares Mineira e UFV-2 apresentaram os menores teores.
id UFV_249952c07746daaa4a9712386c38dd42
oai_identifier_str oai:locus.ufv.br:123456789/20830
network_acronym_str UFV
network_name_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
repository_id_str 2145
spelling Miranda, Luiz Carlos Guedes deOliveira, Tânia Toledo deMendonça, Regina Célia SantosNagem, Tanus Jorge2018-07-30T16:16:19Z2018-07-30T16:16:19Z1994-112177-3491http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2111http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20830O acido fítico e os fitatos podem se complexar com proteínas, mudando as propriedades proteicas e formando quelatos com os cations, alterando, dessa forma, o valor nutricional dos alimentos. O objetivo deste trabalho foi estabelecer variações do contendo de acido e fitatos em 14 cultivares de soja, visando facilitar o calculo nutricional quando se usam estes cultivares na alimentação humana e animal. Foram analisados 14 cultivares, adquiridos dos Campos experimentais da UFV, Viçosa, Minas Gerais, usando-se o método de HARLAND e OBERLEAS modificado para extração de acido fítico e fitatos, e o método de molibdovanadato da AOAC para determinação do fosforo. Os resultados encontrados para os cultivares em mg% foram: Itamarati: 0,78; Viçosa: 1,20; Mineira: 0,56; Sucupira: 0,98; Uberlândia: 0,89; UFV-l: 0,78; UFV-2: 0,56; UFV-3: 0,89; UFV-4: 0,89; UFV-5: 0,98; UFV-65 0,78; UFV-7; 1,20; UFV-8: 0,68; e UFV-10: 0,68. Pelos resultados obtidos pode-se concluir que existe variação nos teores de ácido fítico e fitatos entre os cultivares estudados e que os cultivares Mineira e UFV-2 apresentaram os menores teores.Phytic acids and derivatives were quantified from fourteen soybean cultivars gathered at the same stage of maturity and grown in the same soil, for use as food supplement. The best results were obtained with Mineira and UFV-2, which hadthe lowest level of phytic acid and derivatives, being required, consequently, less amount of supplementary food.The results found for the cultivars in mg% were: Itamarati: 0.78; Viçosa: 1.20; Mineira: 0.56; Sucupira: 0.98; Uberlândia: 0.89; UFV-1: 0.78; UFV-2: 0.56; UFV-3: 0.89; UFV-4: 0.89; UFV-5: 0.98; UFV-65 0.78; UFV-7; 1.20; UFV-8: 0.68; and UFV-10: 0.68. From the results obtained, it can be concluded that there was variation in phytic acid and phytate levels among the studied cultivars and that the cultivars Mineira and UFV-2 had the lowest levels.porRevista Ceresv. 41, n. 238, p. 623-628, Nov./ Dez. 1994Variação dos teoresÁcido fítico e fitatosSojaVariação dos teores de ácido fítico e fitatos em cultivares de sojainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdfTexto completoapplication/pdf315583https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20830/1/artigo.pdf61caee033ebd5094000719e8f8461cccMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20830/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4445https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20830/3/artigo.pdf.jpg392ed511083d608edd09c6b1e2d366abMD53123456789/208302018-07-30 23:00:34.253oai:locus.ufv.br:123456789/20830Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-07-31T02:00:34LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
dc.title.pt-BR.fl_str_mv Variação dos teores de ácido fítico e fitatos em cultivares de soja
title Variação dos teores de ácido fítico e fitatos em cultivares de soja
spellingShingle Variação dos teores de ácido fítico e fitatos em cultivares de soja
Miranda, Luiz Carlos Guedes de
Variação dos teores
Ácido fítico e fitatos
Soja
title_short Variação dos teores de ácido fítico e fitatos em cultivares de soja
title_full Variação dos teores de ácido fítico e fitatos em cultivares de soja
title_fullStr Variação dos teores de ácido fítico e fitatos em cultivares de soja
title_full_unstemmed Variação dos teores de ácido fítico e fitatos em cultivares de soja
title_sort Variação dos teores de ácido fítico e fitatos em cultivares de soja
author Miranda, Luiz Carlos Guedes de
author_facet Miranda, Luiz Carlos Guedes de
Oliveira, Tânia Toledo de
Mendonça, Regina Célia Santos
Nagem, Tanus Jorge
author_role author
author2 Oliveira, Tânia Toledo de
Mendonça, Regina Célia Santos
Nagem, Tanus Jorge
author2_role author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Miranda, Luiz Carlos Guedes de
Oliveira, Tânia Toledo de
Mendonça, Regina Célia Santos
Nagem, Tanus Jorge
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv Variação dos teores
Ácido fítico e fitatos
Soja
topic Variação dos teores
Ácido fítico e fitatos
Soja
description O acido fítico e os fitatos podem se complexar com proteínas, mudando as propriedades proteicas e formando quelatos com os cations, alterando, dessa forma, o valor nutricional dos alimentos. O objetivo deste trabalho foi estabelecer variações do contendo de acido e fitatos em 14 cultivares de soja, visando facilitar o calculo nutricional quando se usam estes cultivares na alimentação humana e animal. Foram analisados 14 cultivares, adquiridos dos Campos experimentais da UFV, Viçosa, Minas Gerais, usando-se o método de HARLAND e OBERLEAS modificado para extração de acido fítico e fitatos, e o método de molibdovanadato da AOAC para determinação do fosforo. Os resultados encontrados para os cultivares em mg% foram: Itamarati: 0,78; Viçosa: 1,20; Mineira: 0,56; Sucupira: 0,98; Uberlândia: 0,89; UFV-l: 0,78; UFV-2: 0,56; UFV-3: 0,89; UFV-4: 0,89; UFV-5: 0,98; UFV-65 0,78; UFV-7; 1,20; UFV-8: 0,68; e UFV-10: 0,68. Pelos resultados obtidos pode-se concluir que existe variação nos teores de ácido fítico e fitatos entre os cultivares estudados e que os cultivares Mineira e UFV-2 apresentaram os menores teores.
publishDate 1994
dc.date.issued.fl_str_mv 1994-11
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-07-30T16:16:19Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-07-30T16:16:19Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2111
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20830
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 2177-3491
identifier_str_mv 2177-3491
url http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2111
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20830
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartofseries.pt-BR.fl_str_mv v. 41, n. 238, p. 623-628, Nov./ Dez. 1994
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Revista Ceres
publisher.none.fl_str_mv Revista Ceres
dc.source.none.fl_str_mv reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV
instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron:UFV
instname_str Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron_str UFV
institution UFV
reponame_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
collection LOCUS Repositório Institucional da UFV
bitstream.url.fl_str_mv https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20830/1/artigo.pdf
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20830/2/license.txt
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20830/3/artigo.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 61caee033ebd5094000719e8f8461ccc
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
392ed511083d608edd09c6b1e2d366ab
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)
repository.mail.fl_str_mv fabiojreis@ufv.br
_version_ 1801212990823858176