Efeitos de um exercício intermitente autorregulado sobre mecanismos termorregulatórios de jogadores de futebol universitários quando expostos a diferentes condições térmicas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/25689 |
Resumo: | O estudo analisou efeitos de um exercício físico intermitente autorregulado sobre mecanismos termorregulatórios em jogadores de futebol universitários quando expostos a diferentes condições térmicas. A amostra foi composta por 9 homens fisicamente ativos, e pertencentes a times de futebol de campo registrados pela UFV. A idade média dos voluntários foi 22,8 ± 4,91 anos. O percentual de gordura foi de 13,1 ± 1,44%. A área de superfície corporal específica (ASC/m2) foi de 1,887, ± 0,138 m2. O VO2max foi de 52,26 ± 3,69 ml/km/min-1. Os voluntários receberam refeições padronizadas. Uma na noite anterior ao teste, e outra subsequente pela manhã antes da realização do mesmo. As refeições foram elaboradas e ministradas por uma nutricionista (CRN9 – 6421). Os voluntários foram submetidos a sessões de exercício autorregulado, sendo uma sessão realizada com aquecimento passivo da face por convecção (CAP), na qual a temperatura e velocidade do ar direcionado para a face foram de 29,67 ± 0,98oC e 0,81 ± 0,08m/s respectivamente. As sessões controle foram realizadas sem o aquecimento passivo da face (SAP), com a temperatura da sala sendo mantida a ± 24oC em todas as sessões experimentais, que foram realizadas durante o período da manhã. Antes do exercício foram avaliados alguns parâmetros basais como: Densidade específica da urina, peso, percepção de recuperação, pressão arterial de repouso e frequência cardíaca de repouso. Sendo que não houve diferença estatística dentro do grupo amostral. Durante o exercício, foram medidas as variáveis termorregulatórias: Temperatura da auricular (Taur), temperatura da pele (Tpele), conforto térmico (CT) e sensação térmica (ST). Como as variáveis de desempenho frequência cardíaca e velocidade em km/h. Os dados foram analisados pelo programa estatístico SigmaPlot 11.0. A normalidade dos dados foi realizada pelo teste Shapiro-Wilk. Os dados de características dos grupos foram analisados por meio do teste estatístico T-Student. Os dados de T Aur, TPele, hidratação, FC, dados do desempenho e parâmetros subjetivos foram analisados utilizando o procedimento estatístico ANOVA TWO WAY de medidas repetidas. Os dados de acúmulo de calor (AC), a taxa de acúmulo de calor (TAC), a perda de peso, o limiar e a sensibilidade termoaferente da pele foram analisados utilizados o método estatístico T-Student. Não foi observada diferença entre os grupos para os dados de acúmulo de calor (AC), taxa de acúmulo de calor (TAC), Limiar e Sensibilidade termoeferente para vasodilatação da pele, conforto térmico (CT) e sensação térmica (ST). Em relação às variáveis comportamentais houve diferenças entre os grupos. Em termos de desempenho, os valores de velocidade e distância para as ações de ―Andar‖ e ―Sprint‖ foram menores no grupo CAP. Pode-se notar um padrão de queda do desempenho do primeiro para o segundo tempo em ambos os grupos. A FC diferiu entre os grupos. O grupo CAP apresentou valores menores no primeiro tempo de exercício, já em relação ao segundo tempo, não houve diferenças. A Temperatura da pele (TPele) apresentou maiores valores no grupo CAP em quase todo o protocolo, em valores absolutos (valores totais) e relativos (valores de variação ao longo do tempo) . Já a temperatura auricular (TAur) não apresentou diferença entre os grupos em valores absolutos (valores totais), apenas em alguns momentos nos dados relativos (valores de variação ao longo do tempo). A perda de peso foi diferente apenas no primeiro tempo de exercício entre os grupos, onde o grupo CAP apresentou maiores valores. Concluímos a princípio, que a administração de uma carga térmica local na face, já seria o suficiente para que ajustes autonômicos e comportamentais possam ser realizados, com a finalidade de cumprir uma demanda física autorregulada de 90 minutos de duração. Portanto, mesmo não perceptível, o estresse térmico utilizado levou a ajustes autonômicos e comportamentais em jogadores de futebol universitários. |
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Efeitos de um exercício intermitente autorregulado sobre mecanismos termorregulatórios de jogadores de futebol universitários quando expostos a diferentes condições térmicasEffects of a self-regulated intermittent exercise on thermoregulatory mechanisms of college football players when exposed to different thermal conditionsExercícios Fisicos - Aspectos FisiológicosTemperatura Corporal - regulaçãoJogadores de futebolCalor - efeito fisiologicoEducação FísicaO estudo analisou efeitos de um exercício físico intermitente autorregulado sobre mecanismos termorregulatórios em jogadores de futebol universitários quando expostos a diferentes condições térmicas. A amostra foi composta por 9 homens fisicamente ativos, e pertencentes a times de futebol de campo registrados pela UFV. A idade média dos voluntários foi 22,8 ± 4,91 anos. O percentual de gordura foi de 13,1 ± 1,44%. A área de superfície corporal específica (ASC/m2) foi de 1,887, ± 0,138 m2. O VO2max foi de 52,26 ± 3,69 ml/km/min-1. Os voluntários receberam refeições padronizadas. Uma na noite anterior ao teste, e outra subsequente pela manhã antes da realização do mesmo. As refeições foram elaboradas e ministradas por uma nutricionista (CRN9 – 6421). Os voluntários foram submetidos a sessões de exercício autorregulado, sendo uma sessão realizada com aquecimento passivo da face por convecção (CAP), na qual a temperatura e velocidade do ar direcionado para a face foram de 29,67 ± 0,98oC e 0,81 ± 0,08m/s respectivamente. As sessões controle foram realizadas sem o aquecimento passivo da face (SAP), com a temperatura da sala sendo mantida a ± 24oC em todas as sessões experimentais, que foram realizadas durante o período da manhã. Antes do exercício foram avaliados alguns parâmetros basais como: Densidade específica da urina, peso, percepção de recuperação, pressão arterial de repouso e frequência cardíaca de repouso. Sendo que não houve diferença estatística dentro do grupo amostral. Durante o exercício, foram medidas as variáveis termorregulatórias: Temperatura da auricular (Taur), temperatura da pele (Tpele), conforto térmico (CT) e sensação térmica (ST). Como as variáveis de desempenho frequência cardíaca e velocidade em km/h. Os dados foram analisados pelo programa estatístico SigmaPlot 11.0. A normalidade dos dados foi realizada pelo teste Shapiro-Wilk. Os dados de características dos grupos foram analisados por meio do teste estatístico T-Student. Os dados de T Aur, TPele, hidratação, FC, dados do desempenho e parâmetros subjetivos foram analisados utilizando o procedimento estatístico ANOVA TWO WAY de medidas repetidas. Os dados de acúmulo de calor (AC), a taxa de acúmulo de calor (TAC), a perda de peso, o limiar e a sensibilidade termoaferente da pele foram analisados utilizados o método estatístico T-Student. Não foi observada diferença entre os grupos para os dados de acúmulo de calor (AC), taxa de acúmulo de calor (TAC), Limiar e Sensibilidade termoeferente para vasodilatação da pele, conforto térmico (CT) e sensação térmica (ST). Em relação às variáveis comportamentais houve diferenças entre os grupos. Em termos de desempenho, os valores de velocidade e distância para as ações de ―Andar‖ e ―Sprint‖ foram menores no grupo CAP. Pode-se notar um padrão de queda do desempenho do primeiro para o segundo tempo em ambos os grupos. A FC diferiu entre os grupos. O grupo CAP apresentou valores menores no primeiro tempo de exercício, já em relação ao segundo tempo, não houve diferenças. A Temperatura da pele (TPele) apresentou maiores valores no grupo CAP em quase todo o protocolo, em valores absolutos (valores totais) e relativos (valores de variação ao longo do tempo) . Já a temperatura auricular (TAur) não apresentou diferença entre os grupos em valores absolutos (valores totais), apenas em alguns momentos nos dados relativos (valores de variação ao longo do tempo). A perda de peso foi diferente apenas no primeiro tempo de exercício entre os grupos, onde o grupo CAP apresentou maiores valores. Concluímos a princípio, que a administração de uma carga térmica local na face, já seria o suficiente para que ajustes autonômicos e comportamentais possam ser realizados, com a finalidade de cumprir uma demanda física autorregulada de 90 minutos de duração. Portanto, mesmo não perceptível, o estresse térmico utilizado levou a ajustes autonômicos e comportamentais em jogadores de futebol universitários.The study analyzed the effects of intermittent self-regulated physical exercise on thermoregulatory mechanisms in university football players when exposed to different thermal conditions. The sample consisted of physically active men, belonging to field soccer teams registered by the UFV. The mean age of the men was 22.8 ± 4.91 years. The fat percentage was 13.1 ± 1.44%. The specific body surface area (ASC/m2) was 1.887 ± 0.138 m2. VO2max was 52.26 ± 3.69 ml/kg/min-1. The volunteers received a standard meal the night before the test and the morning before the tests, the meals were prepared by a nutritionist (CRN9 - 6421). The volunteers were submitted to two sessions of self-regulated exercise, one session being performed with passive face heating by convection (CAP), in which the temperature and velocity of the air directed to the face were 29.67 ± 0.98oC and 0.81 ± 0.08 m/s respectively. Control sessions were performed without passive heating of the face (SAP), with room temperature controlled at ± 24oC in all experimental sessions, which were performed during the morning. Before exercise, baseline parameters such as specific urine density, weight, perception of recovery, resting blood pressure and resting heart rate were evaluated. Given that there was no statistical difference within the sample group. During the exercise, thermoregulatory variables were measured at auricular temperature (TAur), skin temperature (TSkin), thermal comfort (CT) and thermal sensation (ST). And the performance variables heart rate and speed in km/h. Data were analyzed by the statistical program SigmaPlot 11.0. The normality of the data was performed by the Shapiro-Wilk test. The characteristics data of the groups were analyzed by means of the T-Student statistical test. Data from T Aur, TSkin, hydration, FC, performance data and subjective parameters were analyzed using the TWO WAY ANOVA statistical procedure of repeated measures. Heat accumulation (AC), heat accumulation rate (TAC), weight loss, threshold and thermoaferral sensitivity of the skin were analyzed using the T-Student statistical method. No difference was observed between the groups for the data of accumulation of heat (AC), rate of accumulation of heat (TAC), Threshold and Thermoferential sensitivity for vasodilation of the skin, thermal comfort (CT) and thermal sensation (ST). Regarding the behavioral variables, there were differences between the groups. In terms of performance, the velocity and distance values for the "Walking" and "Sprint" actions were lower in the CAP group. There was a pattern of performance drop from the first to the second time in both groups. The HR differed between the groups, with the CAP group presenting lower values in the first exercise time, already in relation to the second time, there were no differences. Skin temperature (TSkin) presented higher values in the CAP group in almost all protocol, both in absolute values (total values) and relative values (values of variation over time). On the other hand, the atrial temperature (TAur) did not show differences between the groups in absolute values (total values), only in some moments in the relative data (values of variation over time). The weight loss was different only in the first time of exercise between the groups, where the CAP group presented higher values. We conclude that the administration of a local thermal load on the face would be enough to allow autonomic and behavioral adjustments to be performed in order to fulfill a self-regulated physical demand of 90 minutes duration. Therefore, even not noticeable, the thermal stress used led to autonomic and behavioral adjustments in college football players.Universidade Federal de ViçosaGomes, Thales Nicolau Prímolahttp://lattes.cnpq.br/4562906882175825Leal, Tiago FerreiraCosta, Israel Teoldo daAmorim, Paulo Roberto dos SantosFerreti, Pedro Henrique Sena2019-06-04T17:19:18Z2019-06-04T17:19:18Z2018-10-26info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfFERRETTI, Pedro Henrique Sena. Efeitos de um exercício intermitente autorregulado sobre mecanismos termorregulatórios de jogadores de futebol universitários quando expostos a diferentes condições térmicas. 2018. 54 f. Dissertação (Mestrado em Educação Física) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2018.http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/25689porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFV2024-07-12T08:10:10Zoai:locus.ufv.br:123456789/25689Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452024-07-12T08:10:10LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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O estudo analisou efeitos de um exercício físico intermitente autorregulado sobre mecanismos termorregulatórios em jogadores de futebol universitários quando expostos a diferentes condições térmicas. A amostra foi composta por 9 homens fisicamente ativos, e pertencentes a times de futebol de campo registrados pela UFV. A idade média dos voluntários foi 22,8 ± 4,91 anos. O percentual de gordura foi de 13,1 ± 1,44%. A área de superfície corporal específica (ASC/m2) foi de 1,887, ± 0,138 m2. O VO2max foi de 52,26 ± 3,69 ml/km/min-1. Os voluntários receberam refeições padronizadas. Uma na noite anterior ao teste, e outra subsequente pela manhã antes da realização do mesmo. As refeições foram elaboradas e ministradas por uma nutricionista (CRN9 – 6421). Os voluntários foram submetidos a sessões de exercício autorregulado, sendo uma sessão realizada com aquecimento passivo da face por convecção (CAP), na qual a temperatura e velocidade do ar direcionado para a face foram de 29,67 ± 0,98oC e 0,81 ± 0,08m/s respectivamente. As sessões controle foram realizadas sem o aquecimento passivo da face (SAP), com a temperatura da sala sendo mantida a ± 24oC em todas as sessões experimentais, que foram realizadas durante o período da manhã. Antes do exercício foram avaliados alguns parâmetros basais como: Densidade específica da urina, peso, percepção de recuperação, pressão arterial de repouso e frequência cardíaca de repouso. Sendo que não houve diferença estatística dentro do grupo amostral. Durante o exercício, foram medidas as variáveis termorregulatórias: Temperatura da auricular (Taur), temperatura da pele (Tpele), conforto térmico (CT) e sensação térmica (ST). Como as variáveis de desempenho frequência cardíaca e velocidade em km/h. Os dados foram analisados pelo programa estatístico SigmaPlot 11.0. A normalidade dos dados foi realizada pelo teste Shapiro-Wilk. Os dados de características dos grupos foram analisados por meio do teste estatístico T-Student. Os dados de T Aur, TPele, hidratação, FC, dados do desempenho e parâmetros subjetivos foram analisados utilizando o procedimento estatístico ANOVA TWO WAY de medidas repetidas. Os dados de acúmulo de calor (AC), a taxa de acúmulo de calor (TAC), a perda de peso, o limiar e a sensibilidade termoaferente da pele foram analisados utilizados o método estatístico T-Student. Não foi observada diferença entre os grupos para os dados de acúmulo de calor (AC), taxa de acúmulo de calor (TAC), Limiar e Sensibilidade termoeferente para vasodilatação da pele, conforto térmico (CT) e sensação térmica (ST). Em relação às variáveis comportamentais houve diferenças entre os grupos. Em termos de desempenho, os valores de velocidade e distância para as ações de ―Andar‖ e ―Sprint‖ foram menores no grupo CAP. Pode-se notar um padrão de queda do desempenho do primeiro para o segundo tempo em ambos os grupos. A FC diferiu entre os grupos. O grupo CAP apresentou valores menores no primeiro tempo de exercício, já em relação ao segundo tempo, não houve diferenças. A Temperatura da pele (TPele) apresentou maiores valores no grupo CAP em quase todo o protocolo, em valores absolutos (valores totais) e relativos (valores de variação ao longo do tempo) . Já a temperatura auricular (TAur) não apresentou diferença entre os grupos em valores absolutos (valores totais), apenas em alguns momentos nos dados relativos (valores de variação ao longo do tempo). A perda de peso foi diferente apenas no primeiro tempo de exercício entre os grupos, onde o grupo CAP apresentou maiores valores. Concluímos a princípio, que a administração de uma carga térmica local na face, já seria o suficiente para que ajustes autonômicos e comportamentais possam ser realizados, com a finalidade de cumprir uma demanda física autorregulada de 90 minutos de duração. Portanto, mesmo não perceptível, o estresse térmico utilizado levou a ajustes autonômicos e comportamentais em jogadores de futebol universitários. |
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