Produção massal de Clonostachys rosea

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Saraiva, Rodrigo Moreira
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/10770
Resumo: O biocontrole do mofo cinzento em condições de campo é viável, este fato é comprovado pelo acúmulo de informações quanto ao antagonismo de C. rosea a B. cinerea. Porém, demanda-se otimizar a produção massal do antagonista, bem como obter formulação de baixo custo e estável no tempo. Nesse trabalho, objetivou-se desenvolver metodologia para produzir C. rosea. Avaliaram-se diferentes substratos, a otimização da produção, o tempo ótimo de produção, a suplementação do substrato, a concentração do inóculo inicial, a produção de esporos na ausência de luz e a produção de esporos em diferentes recipientes. Milheto, palha de soja e palha de feijão foram substratos eficientes na produção, que foi afetada pelo nível de umidade em cada substrato. A adição de suco de vegetal (V8 ® ) aumentou a esporulação em substrato arroz. Abrindo-se o recipiente após 6 dias de colonização, antecipou-se o tempo do início da coleta e maior produção de esporos. A faixa de concentração inicial testada (10 3 a 10 8 ) não afetou a produção final de esporos. Não houve diferença significativa entre a produção de esporos na ausência de luz e com fotoperíodo de 12 h, aos 30 dias de colonização. Avaliou-se, ainda, a sobrevivência de esporos de C. rosea, armazenados a 4°C ou temperatura ambiente após diferentes tempos de secagem (12, 24, 36 e 48 h) com dois diluentes (água e sacarose 35%). Também se avaliou a sobrevivência dos esporos em substrato moído, com ou sem Caolin, armazenados a 4°C ou temperatura ambiente. Após 4 meses, avaliou-se a capacidade destes esporos em colonizar folhas de eucalipto. A germinação dos esporos submetidos a diferentes tempo de secagem reduziu-se a zero após dois meses de avaliação, independente do tratamento. Em substrato moído, ocorreu aumento significativo da germinação na presença de caolim, armazenamento a 4°C no primeiro mês de avaliação, mas a germinação reduziu-se a zero após dois meses de avaliação. Realizou-se teste de colonização em folhas de eucalipto com esporos em que a porcentagem de germinação foi zero, e os esporos colonizaram-nas. Portanto, é possível ocorrer a dormência dos esporos, o que será estudado posteriormente.
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Avaliaram-se diferentes substratos, a otimização da produção, o tempo ótimo de produção, a suplementação do substrato, a concentração do inóculo inicial, a produção de esporos na ausência de luz e a produção de esporos em diferentes recipientes. Milheto, palha de soja e palha de feijão foram substratos eficientes na produção, que foi afetada pelo nível de umidade em cada substrato. A adição de suco de vegetal (V8 ® ) aumentou a esporulação em substrato arroz. Abrindo-se o recipiente após 6 dias de colonização, antecipou-se o tempo do início da coleta e maior produção de esporos. A faixa de concentração inicial testada (10 3 a 10 8 ) não afetou a produção final de esporos. Não houve diferença significativa entre a produção de esporos na ausência de luz e com fotoperíodo de 12 h, aos 30 dias de colonização. Avaliou-se, ainda, a sobrevivência de esporos de C. rosea, armazenados a 4°C ou temperatura ambiente após diferentes tempos de secagem (12, 24, 36 e 48 h) com dois diluentes (água e sacarose 35%). Também se avaliou a sobrevivência dos esporos em substrato moído, com ou sem Caolin, armazenados a 4°C ou temperatura ambiente. Após 4 meses, avaliou-se a capacidade destes esporos em colonizar folhas de eucalipto. A germinação dos esporos submetidos a diferentes tempo de secagem reduziu-se a zero após dois meses de avaliação, independente do tratamento. Em substrato moído, ocorreu aumento significativo da germinação na presença de caolim, armazenamento a 4°C no primeiro mês de avaliação, mas a germinação reduziu-se a zero após dois meses de avaliação. Realizou-se teste de colonização em folhas de eucalipto com esporos em que a porcentagem de germinação foi zero, e os esporos colonizaram-nas. Portanto, é possível ocorrer a dormência dos esporos, o que será estudado posteriormente.It is believed that the biocontrol of gray mold with C. rosea under field conditions is viable. However mass production of the antagonist must be optimized and a formulation of low cost and stable over time must be developed. Therefore this research aimed to develop methods to produce and commercialize C. rosea in a commercial scale. We evaluated different substrates, the optimization to production, the optimum time to production, the supplementation of substrate, the initial inoculum concentration, the production of spores on absence of light, and the production of spores in different containers. Millet, soybean straw, and bean straw were efficient as substrates to produce spores, which was affected by the level of moisture on each substrate. The addition of V8 ® vegetable juice increased the sporulation on rice. The opening of the container after 6 days of colonization reduced the time to start to collect spores and increased spores production. The range of initial concentration tested (10 3 to 10 8 ) did not affect the final spores production. After 30 days, it was found no significant difference between the production of spores on absence of light and photoperiod of 12h. We also evaluated the survival of spores of C. rosea in a formulation stored at 4°C or laboratory temperature (24±2°C) after different drying times (12, 24, 36 and 48 h) with two solvents (water and sucrose 35%). The survival of spores in ground substrate, with or without Kaulin, stored at 4°C or environment temperature was evaluated. The ability of these spores to colonize leaves of eucalyptus was also evaluated after 4 months storage. The germination of formulated spores of all treatments reduced to zero after 2 months of evaluation. In the ground substrate, germination significantly increased in the presence of Kaulin, storage at 4°C, at the second month of evaluation, but it was zero after 2 months of evaluation. However the fungus colonized eucalyptus leaves even after the formulated spores being stored for 4 months storage. Therefore, it is possible that the spores become dormant, which will be studied later.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas GeraisporUniversidade Federal de ViçosaClonostachys roseaControle biológicoFungosFitopatologiaProdução massal de Clonostachys roseaMass production of Clonostachys roseainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de FitopatologiaMestre em FitopatologiaViçosa - MG2009-02-17Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf502635https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/10770/1/texto%20completo.pdf3d459feebbf0f27372e1bb496c77054cMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/10770/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILtexto completo.pdf.jpgtexto completo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3645https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/10770/3/texto%20completo.pdf.jpg912dae9ad9805481444fd836d25db6efMD53123456789/107702017-06-20 23:00:36.62oai:locus.ufv.br:123456789/10770Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-06-21T02:00:36LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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