Fisiologia pós-colheita de repolho (Brassica oleracea cv. capitata) minimamente processado

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Ebenézer de Oliveira
Data de Publicação: 2000
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/6390
Resumo: Nos últimos anos, as mudanças no estilo de vida das pessoas, diminuindo o tempo disponível para o preparo das refeições, bem como a tendência crescente de obtenção, pelos consumidores, de alimentos frescos, convenientes e com alta qualidade sensorial e nutricional, estimularam o crescente interesse pela produção de frutos e hortaliças minimamente processados. No presente trabalho, estudou-se as características dos efeitos fisiológicos e bioquímicos desencadeados pelo processamento mínimo, visando-se desenvolver tecnologia adequada para o processamento mínimo de repolho, para uso comercial. Foram estabelecidos métodos para a análise da taxa respiratória e da evolução de etileno no produto intacto e minimamente processado, caracterizando-se, posteriormente, a espessura do corte, o tempo de centrifugação, a temperatura ideal para o armazenamento refrigerado, a concentração de gases na atmosfera modificada passiva, a relação entre a quantidade de produto a área superficial da embalagem e o tipo de embalagem a ser utilizada. O corte aumentou a taxa respiratória e a evolução de etileno em aproximadamente 8 e 13 vezes, respectivamente. Semelhantemente, a elevação da temperatura, também, aumentou a taxa respiratória e a evolução do etileno no repolho minimamente processado, indicando a temperatura de 5 C como a mais propícia para o armazenamento desse produto. O CO2, C2H4 e O2 , presentes na atmosfera interna, exerceram efeitos marcantes na taxa respiratória do produto minimamente processado, sendo o ponto de compensação anaeróbica na faixa de 0,3% de O 2. No entanto, as taxas de permeabilidade ao O2 e CO2, nas embalagens a serem utilizadas no acondicionamento de 1g de repolho minimamente processado, foram 3 -1 3 respectivamente na faixa de 1,4 a 1,9 cm de O2 dia e de 4,2 a 5,6 cm de CO2 dia-1. As embalagens PEBD, PEAD e PP são apropriadas para o armazenamento refrigerado de repolho minimamente processado, por um período de sete dias na temperatura de 5 C, desde que as relações acima sejam mantidas.
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No presente trabalho, estudou-se as características dos efeitos fisiológicos e bioquímicos desencadeados pelo processamento mínimo, visando-se desenvolver tecnologia adequada para o processamento mínimo de repolho, para uso comercial. Foram estabelecidos métodos para a análise da taxa respiratória e da evolução de etileno no produto intacto e minimamente processado, caracterizando-se, posteriormente, a espessura do corte, o tempo de centrifugação, a temperatura ideal para o armazenamento refrigerado, a concentração de gases na atmosfera modificada passiva, a relação entre a quantidade de produto a área superficial da embalagem e o tipo de embalagem a ser utilizada. O corte aumentou a taxa respiratória e a evolução de etileno em aproximadamente 8 e 13 vezes, respectivamente. Semelhantemente, a elevação da temperatura, também, aumentou a taxa respiratória e a evolução do etileno no repolho minimamente processado, indicando a temperatura de 5 C como a mais propícia para o armazenamento desse produto. O CO2, C2H4 e O2 , presentes na atmosfera interna, exerceram efeitos marcantes na taxa respiratória do produto minimamente processado, sendo o ponto de compensação anaeróbica na faixa de 0,3% de O 2. No entanto, as taxas de permeabilidade ao O2 e CO2, nas embalagens a serem utilizadas no acondicionamento de 1g de repolho minimamente processado, foram 3 -1 3 respectivamente na faixa de 1,4 a 1,9 cm de O2 dia e de 4,2 a 5,6 cm de CO2 dia-1. As embalagens PEBD, PEAD e PP são apropriadas para o armazenamento refrigerado de repolho minimamente processado, por um período de sete dias na temperatura de 5 C, desde que as relações acima sejam mantidas.porUniversidade Federal de ViçosaBrassica oleracea cv. capitataFisiologia VegetalFisiologia pós-colheita de repolho (Brassica oleracea cv. capitata) minimamente processadoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de FitotecniaDoutor em Fisiologia VegetalViçosa - MG2000-08-01Doutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf1177138https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/6390/1/texto%20completo.pdff14adafca69a88d00aba744a5eba7e6dMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/6390/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTtexto completo.pdf.txttexto completo.pdf.txtExtracted texttext/plain157815https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/6390/3/texto%20completo.pdf.txtd10100053043358264df252dfed0383eMD53THUMBNAILtexto completo.pdf.jpgtexto completo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3574https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/6390/4/texto%20completo.pdf.jpg42fc81ce66d7f30cc2c88024cf5d22f3MD54123456789/63902016-04-11 23:17:58.7oai:locus.ufv.br:123456789/6390Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452016-04-12T02:17:58LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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