Níveis de fósforo digestível para suínos em fase de crescimento
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Data de Publicação: | 2011 |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982012000200013 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/14178 |
Resumo: | Este estudo foi conduzido com o objetivo de determinar a exigência de fósforo digestível de suínos em crescimento. Foram utilizados 70 suínos mestiços (35 machos castrados e 35 fêmeas), com peso médio inicial de 29,72±1,52 kg, distribuídos em delineamento de blocos casualizados, com cinco tratamentos, sete repetições e dois animais (um macho e uma fêmea) por unidade experimental. O experimento teve duração de 21 dias. Os tratamentos consistiram de rações à base de milho e farelo de soja suplementadas com fosfato bicálcico, correspondendo a cinco níveis de fósforo digestível (0,19; 0,25; 0,30; 0,35 e 0,40%). Para cada nível de fósforo estudado, foi adicionado calcário buscando manter constante a relação cálcio:fósforo das dietas. O aumento dos níveis de fósforo digestível influenciou de maneira quadrática o consumo de ração e o ganho de peso, cujos valores máximos foram obtidos nos níveis de 0,32 e 0,31% de fósforo digestível, respectivamente. Não houve efeito dos níveis de fósforo digestível sobre a conversão alimentar. Os teores de cinzas e de cálcio analisados nos metatarsos não foram influenciados pelos níveis de fósforo digestível, enquanto o teor de fósforo apresentou resposta linear. A exigência de fósforo digestível para suínos alimentados com dietas à base de milho e farelo de soja é de 0,31%, que corresponde ao consumo diário de 5,87 g de fósforo digestível. |
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Bünzen, SilvanoRostagno, Horacio SantiagoKiefer, CharlesTeixeira, Alexandre de OliveiraRibeiro Junior, Valdir2017-12-01T13:37:13Z2017-12-01T13:37:13Z2011-07-061806-9290http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982012000200013http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/14178Este estudo foi conduzido com o objetivo de determinar a exigência de fósforo digestível de suínos em crescimento. Foram utilizados 70 suínos mestiços (35 machos castrados e 35 fêmeas), com peso médio inicial de 29,72±1,52 kg, distribuídos em delineamento de blocos casualizados, com cinco tratamentos, sete repetições e dois animais (um macho e uma fêmea) por unidade experimental. O experimento teve duração de 21 dias. Os tratamentos consistiram de rações à base de milho e farelo de soja suplementadas com fosfato bicálcico, correspondendo a cinco níveis de fósforo digestível (0,19; 0,25; 0,30; 0,35 e 0,40%). Para cada nível de fósforo estudado, foi adicionado calcário buscando manter constante a relação cálcio:fósforo das dietas. O aumento dos níveis de fósforo digestível influenciou de maneira quadrática o consumo de ração e o ganho de peso, cujos valores máximos foram obtidos nos níveis de 0,32 e 0,31% de fósforo digestível, respectivamente. Não houve efeito dos níveis de fósforo digestível sobre a conversão alimentar. Os teores de cinzas e de cálcio analisados nos metatarsos não foram influenciados pelos níveis de fósforo digestível, enquanto o teor de fósforo apresentou resposta linear. A exigência de fósforo digestível para suínos alimentados com dietas à base de milho e farelo de soja é de 0,31%, que corresponde ao consumo diário de 5,87 g de fósforo digestível.This study was carried out to determine the digestible phosphorus requirement for growing swine. Seventy crossbred swine (35 castrated males and 35 females), with initial weight of 29.72±1.52 kg were distributed in a completely randomized design with five treatments, seven replicates and two animals (one male and one female) per experimental unit. The experiment lasted 21 days. The treatments were composed of diets formulated with corn and soybean meal, supplemented with dicalcium phosphate, corresponding to five levels of digestible phosphorus (0.19; 0.25; 0.30; 0.35 and 0.40%). For each phosphorus level, limestone was added to maintain the calcium:phosphorus ratio constant. The increase in digestible phosphorus influenced feed intake and weigh gain quadratically, and the maximum values for those parameters were obtained with the levels of 0.32 and 0.31% digestible phosphorus, respectively. There was no effect of digestible phosphorus levels on the feed:gain ratio. The ashes and calcium contents analyzed in the metatarsi were not influenced by digestible phosphorus levels, while the phosphorus content in bone showed linear response. The requirement of digestible phosphorus for pigs fed diets based on corn and soybean meal is 0.31%, corresponding to a daily intake of 5.87 g digestible phosphorus.porRevista Brasileira de Zootecniav. 41, n. 2, p.320-325, fev. 2012Cálcio e fósforoDigestibilidade verdadeiraExigênciaNíveis de fósforo digestível para suínos em fase de crescimentoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALa13v41n2.pdfa13v41n2.pdftexto completoapplication/pdf41242https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/14178/1/a13v41n2.pdf2df740ba06e52abc22474714a59be3f6MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/14178/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILa13v41n2.pdf.jpga13v41n2.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4430https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/14178/3/a13v41n2.pdf.jpga409dfc8acba8fc782733c840b45f094MD53123456789/141782017-12-01 22:01:36.445oai:locus.ufv.br:123456789/14178Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-12-02T01:01:36LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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Este estudo foi conduzido com o objetivo de determinar a exigência de fósforo digestível de suínos em crescimento. Foram utilizados 70 suínos mestiços (35 machos castrados e 35 fêmeas), com peso médio inicial de 29,72±1,52 kg, distribuídos em delineamento de blocos casualizados, com cinco tratamentos, sete repetições e dois animais (um macho e uma fêmea) por unidade experimental. O experimento teve duração de 21 dias. Os tratamentos consistiram de rações à base de milho e farelo de soja suplementadas com fosfato bicálcico, correspondendo a cinco níveis de fósforo digestível (0,19; 0,25; 0,30; 0,35 e 0,40%). Para cada nível de fósforo estudado, foi adicionado calcário buscando manter constante a relação cálcio:fósforo das dietas. O aumento dos níveis de fósforo digestível influenciou de maneira quadrática o consumo de ração e o ganho de peso, cujos valores máximos foram obtidos nos níveis de 0,32 e 0,31% de fósforo digestível, respectivamente. Não houve efeito dos níveis de fósforo digestível sobre a conversão alimentar. Os teores de cinzas e de cálcio analisados nos metatarsos não foram influenciados pelos níveis de fósforo digestível, enquanto o teor de fósforo apresentou resposta linear. A exigência de fósforo digestível para suínos alimentados com dietas à base de milho e farelo de soja é de 0,31%, que corresponde ao consumo diário de 5,87 g de fósforo digestível. |
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