Microscopia e morfometria de componentes tubulares de testículos de coelhos suplementados com geleia real

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Morais, D.B.
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Barbosa, L.P., Melo, B.E.S., Matta, S.L.P., Neves, M.M., Balarini, M.K., Rodrigues, M.V.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-09352012000400004
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/18086
Resumo: Estudaram-se os efeitos da geleia real sobre a espermatogênese de coelhos tratados com diferentes concentrações de geleia real. Os tratamentos foram formados por três grupos: grupo-controle; grupo que recebeu 0,5mg/dia de geleia real; e grupo que recebeu 1,0mg/dia de geleia real. O estudo envolveu a morfometria testicular. Não houve diferença entre os tratamentos quanto aos pesos corporal (T1=3,20±0,19kg, T2=2,96±0,30kg e T3=3,21±0,37kg) e gonadal (T1=2,36±0,33g, T2=2,53±0,33g e T3=2,64±0,39g) e quanto aos índices gonadossomático (T1=0,15±0,02%, T2=0,17±0,03% e T3=0,16±0,02%) e tubulossomático (T1=0,06±0,01%; T2=0,07±0,01% e T3=0,06±0,01%). O diâmetro médio dos túbulos seminíferos (T1=225,95±13,27µm, T2=239,68±21,50µm e T3=231,57±15,94µm), a altura do epitélio seminífero (T1=66,05±5,37µm, T2= 73,47±9,11µm e T3=63,34±4,79µm) e o comprimento de túbulos seminíferos por testículo (T1=46,63±13,44m, T2=43,58±12,17m e T3=46,96±9,54m) e por grama de testículo (T1=19,50±2,68m, T2=17,12±3,91m e T3=17,78±1,98m) não diferiram entre tratamentos. Conclui-se que a suplementação com geleia real, nas doses utilizadas, não altera as características testiculares avaliadas.
id UFV_2ca8bec1b2a55e83619b2b21b9680301
oai_identifier_str oai:locus.ufv.br:123456789/18086
network_acronym_str UFV
network_name_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
repository_id_str 2145
spelling Microscopia e morfometria de componentes tubulares de testículos de coelhos suplementados com geleia realCoelhoEspermatogêneseCompartimento tubularTúbulos seminíferosEpitélio seminíferoEstudaram-se os efeitos da geleia real sobre a espermatogênese de coelhos tratados com diferentes concentrações de geleia real. Os tratamentos foram formados por três grupos: grupo-controle; grupo que recebeu 0,5mg/dia de geleia real; e grupo que recebeu 1,0mg/dia de geleia real. O estudo envolveu a morfometria testicular. Não houve diferença entre os tratamentos quanto aos pesos corporal (T1=3,20±0,19kg, T2=2,96±0,30kg e T3=3,21±0,37kg) e gonadal (T1=2,36±0,33g, T2=2,53±0,33g e T3=2,64±0,39g) e quanto aos índices gonadossomático (T1=0,15±0,02%, T2=0,17±0,03% e T3=0,16±0,02%) e tubulossomático (T1=0,06±0,01%; T2=0,07±0,01% e T3=0,06±0,01%). O diâmetro médio dos túbulos seminíferos (T1=225,95±13,27µm, T2=239,68±21,50µm e T3=231,57±15,94µm), a altura do epitélio seminífero (T1=66,05±5,37µm, T2= 73,47±9,11µm e T3=63,34±4,79µm) e o comprimento de túbulos seminíferos por testículo (T1=46,63±13,44m, T2=43,58±12,17m e T3=46,96±9,54m) e por grama de testículo (T1=19,50±2,68m, T2=17,12±3,91m e T3=17,78±1,98m) não diferiram entre tratamentos. Conclui-se que a suplementação com geleia real, nas doses utilizadas, não altera as características testiculares avaliadas.This study aimed to investigate the effects of royal jelly on spermatogenesis in rabbits treated with different concentrations of RJ (Control; 0,5mg/day; and 1,0mg/day) using testicular morphometry. There was no significant difference between the body weight (T1= 3.20±0.19kg; T2= 2.96±0.30kg; T3=3.21±0.37kg) and gonadal weight (T1= 2.36±0.33g; T2= 2.53±0.33g; T3= 2.64±0.39g), gonadossomatic index (T1= 0.15±0.02%; T2= 0.17±0.03%. T3= 0.16±0.02%) and tubulossomatic index (T1= 0.06±0.01%; T2= 0.07±0.01%. T3= 0.06±0.01%) between treatments, showing that the percentage of body mass, and the percentage of seminiferous tubules allocated in testis were similar in the 3 experimental groups. Similarly, the mean diameter of the seminiferous tubules (T1= 225.95±13.27µm; T2=239.68±21.50µm; T3= 231.57±15,94µm), the height of the seminiferous epithelium (T1=66,05±5,37µm; T2=73.47±9.11µm; T3=63.34±4.79 µm) and length of seminiferous tubule for testis (T1=46.63±13.44m; T2=43.58±12.17m; T3=46.96±9.54m) and per gram of testis (T1=19.50±2.68m; T2=17.12±3.91m; T3=17.78±1.98m) did not differ statistically. It was concluded that supplementation with royal jelly, at the doses used, did not alter the testicular parameters evaluated here.Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia2018-03-06T16:25:36Z2018-03-06T16:25:36Z2011-11-08info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlepdfapplication/pdf16784162http://dx.doi.org/10.1590/S0102-09352012000400004http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/18086porv. 64, n. 4, p. 810-816, Agosto 2012Morais, D.B.Barbosa, L.P.Melo, B.E.S.Matta, S.L.P.Neves, M.M.Balarini, M.K.Rodrigues, M.V.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFV2024-07-12T06:34:48Zoai:locus.ufv.br:123456789/18086Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452024-07-12T06:34:48LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
dc.title.none.fl_str_mv Microscopia e morfometria de componentes tubulares de testículos de coelhos suplementados com geleia real
title Microscopia e morfometria de componentes tubulares de testículos de coelhos suplementados com geleia real
spellingShingle Microscopia e morfometria de componentes tubulares de testículos de coelhos suplementados com geleia real
Morais, D.B.
Coelho
Espermatogênese
Compartimento tubular
Túbulos seminíferos
Epitélio seminífero
title_short Microscopia e morfometria de componentes tubulares de testículos de coelhos suplementados com geleia real
title_full Microscopia e morfometria de componentes tubulares de testículos de coelhos suplementados com geleia real
title_fullStr Microscopia e morfometria de componentes tubulares de testículos de coelhos suplementados com geleia real
title_full_unstemmed Microscopia e morfometria de componentes tubulares de testículos de coelhos suplementados com geleia real
title_sort Microscopia e morfometria de componentes tubulares de testículos de coelhos suplementados com geleia real
author Morais, D.B.
author_facet Morais, D.B.
Barbosa, L.P.
Melo, B.E.S.
Matta, S.L.P.
Neves, M.M.
Balarini, M.K.
Rodrigues, M.V.
author_role author
author2 Barbosa, L.P.
Melo, B.E.S.
Matta, S.L.P.
Neves, M.M.
Balarini, M.K.
Rodrigues, M.V.
author2_role author
author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Morais, D.B.
Barbosa, L.P.
Melo, B.E.S.
Matta, S.L.P.
Neves, M.M.
Balarini, M.K.
Rodrigues, M.V.
dc.subject.por.fl_str_mv Coelho
Espermatogênese
Compartimento tubular
Túbulos seminíferos
Epitélio seminífero
topic Coelho
Espermatogênese
Compartimento tubular
Túbulos seminíferos
Epitélio seminífero
description Estudaram-se os efeitos da geleia real sobre a espermatogênese de coelhos tratados com diferentes concentrações de geleia real. Os tratamentos foram formados por três grupos: grupo-controle; grupo que recebeu 0,5mg/dia de geleia real; e grupo que recebeu 1,0mg/dia de geleia real. O estudo envolveu a morfometria testicular. Não houve diferença entre os tratamentos quanto aos pesos corporal (T1=3,20±0,19kg, T2=2,96±0,30kg e T3=3,21±0,37kg) e gonadal (T1=2,36±0,33g, T2=2,53±0,33g e T3=2,64±0,39g) e quanto aos índices gonadossomático (T1=0,15±0,02%, T2=0,17±0,03% e T3=0,16±0,02%) e tubulossomático (T1=0,06±0,01%; T2=0,07±0,01% e T3=0,06±0,01%). O diâmetro médio dos túbulos seminíferos (T1=225,95±13,27µm, T2=239,68±21,50µm e T3=231,57±15,94µm), a altura do epitélio seminífero (T1=66,05±5,37µm, T2= 73,47±9,11µm e T3=63,34±4,79µm) e o comprimento de túbulos seminíferos por testículo (T1=46,63±13,44m, T2=43,58±12,17m e T3=46,96±9,54m) e por grama de testículo (T1=19,50±2,68m, T2=17,12±3,91m e T3=17,78±1,98m) não diferiram entre tratamentos. Conclui-se que a suplementação com geleia real, nas doses utilizadas, não altera as características testiculares avaliadas.
publishDate 2011
dc.date.none.fl_str_mv 2011-11-08
2018-03-06T16:25:36Z
2018-03-06T16:25:36Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv 16784162
http://dx.doi.org/10.1590/S0102-09352012000400004
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/18086
identifier_str_mv 16784162
url http://dx.doi.org/10.1590/S0102-09352012000400004
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/18086
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv v. 64, n. 4, p. 810-816, Agosto 2012
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv pdf
application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia
publisher.none.fl_str_mv Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia
dc.source.none.fl_str_mv reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV
instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron:UFV
instname_str Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron_str UFV
institution UFV
reponame_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
collection LOCUS Repositório Institucional da UFV
repository.name.fl_str_mv LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)
repository.mail.fl_str_mv fabiojreis@ufv.br
_version_ 1822610562675113984