Influência da energia de compactação nas relações entre o módulo resiliente, CBR e resistência à compressão não confinada de solos da Zona da Mata Norte de Minas Gerais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lelis, Thatiana Aparecida
Data de Publicação: 2004
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/9676
Resumo: O módulo resiliente é um parâmetro importante para o projeto e análise do comportamento de pavimentos rodoviários flexíveis submetidos às solicitações do tráfego. A determinação do módulo resiliente é realizada através de ensaios triaxiais dinâmicos em equipamentos capazes de aplicar carregamentos cíclicos e de curta duração, que demandam sistemas automáticos de controle e monitoramento e aquisição de dados dos ensaios. Em conseqüência, alguns trabalhos têm procurado estabelecer relações que permitam estimar o módulo resiliente a partir de ensaios mais simples, tais como o CBR e a compressão não confinada. Assim, é importante conhecer a influência da variação da energia de compactação e do teor de umidade em correlações deste tipo. Neste trabalho foram realizados ensaios para a determinação do CBR, resistência à compressão não confinada e módulo resiliente em três solos da Zona da Mata Norte de Minas Gerais, compactados nas energias de compactação do Proctor Normal, Proctor Intermediário e Proctor Modificado, nos teores de umidade Wot – 2 %, Wot e Wot + 2 %. Foram utilizados os modelos bilinear e potencial para correlacionar o módulo resiliente com a tensão desvio. Da análise dos resultados foram estabelecidas relações entre o CBR, a resistência à compressão não confinada, o módulo de elasticidade secante a 50 % da tensão de ruptura e o módulo resiliente para vários níveis de carregamento. Na maioria dos casos, essas relações estão associadas a um dado estado de tensão. Os resultados experimentais evidenciam que não é possível estabelecer uma relação única entre tais parâmetros de resistência e deformabilidade para explicar o efeito da variação da energia de compactação. Tais relações devem ser analisadas para cada solo em particular. As evidências experimentais indicam que a energia de compactação exerce grande influência, mas este efeito varia com o nível de tensão, teor de umidade e tipo de solo. Este estudo deve ser estendido para outros solos regionais, de modo a validar as correlações obtidas e ampliar o seu campo de aplicação.
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spelling Carvalho, Carlos Alexandre Braz deLima, Dario Cardoso deLelis, Thatiana Aparecidahttp://lattes.cnpq.br/4283200927769106Silva, Cláudio Henrique de Carvalho2017-03-03T13:09:31Z2017-03-03T13:09:31Z2004-04-02LELIS, Thatiana Aparecida. Influência da energia de compactação nas relações entre o módulo resiliente, CBR e resistência à compressão não confinada de solos da Zona da Mata Norte de Minas Gerais. 2004. 124f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2004.http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/9676O módulo resiliente é um parâmetro importante para o projeto e análise do comportamento de pavimentos rodoviários flexíveis submetidos às solicitações do tráfego. A determinação do módulo resiliente é realizada através de ensaios triaxiais dinâmicos em equipamentos capazes de aplicar carregamentos cíclicos e de curta duração, que demandam sistemas automáticos de controle e monitoramento e aquisição de dados dos ensaios. Em conseqüência, alguns trabalhos têm procurado estabelecer relações que permitam estimar o módulo resiliente a partir de ensaios mais simples, tais como o CBR e a compressão não confinada. Assim, é importante conhecer a influência da variação da energia de compactação e do teor de umidade em correlações deste tipo. Neste trabalho foram realizados ensaios para a determinação do CBR, resistência à compressão não confinada e módulo resiliente em três solos da Zona da Mata Norte de Minas Gerais, compactados nas energias de compactação do Proctor Normal, Proctor Intermediário e Proctor Modificado, nos teores de umidade Wot – 2 %, Wot e Wot + 2 %. Foram utilizados os modelos bilinear e potencial para correlacionar o módulo resiliente com a tensão desvio. Da análise dos resultados foram estabelecidas relações entre o CBR, a resistência à compressão não confinada, o módulo de elasticidade secante a 50 % da tensão de ruptura e o módulo resiliente para vários níveis de carregamento. Na maioria dos casos, essas relações estão associadas a um dado estado de tensão. Os resultados experimentais evidenciam que não é possível estabelecer uma relação única entre tais parâmetros de resistência e deformabilidade para explicar o efeito da variação da energia de compactação. Tais relações devem ser analisadas para cada solo em particular. As evidências experimentais indicam que a energia de compactação exerce grande influência, mas este efeito varia com o nível de tensão, teor de umidade e tipo de solo. Este estudo deve ser estendido para outros solos regionais, de modo a validar as correlações obtidas e ampliar o seu campo de aplicação.The resilient modulus is an important parameter to design and analysis of flexible road pavement subject to traffic loading. The assessment of resilient modulus is done through dynamic triaxial tests carried out using testing apparatus able to apply cyclic loading in a short period of time, which requires full automated control and data acquisition systems. As a result, many authors have been proposing the development of correlations to estimate the resilient modulus from simple strength tests such as the unconfined compression and CBR. Therefore, it is important to determine the influence of changes in compaction effort and optimum content in such correlations. In this work, determination of CBR, unconfined compression strength and resilient modulus were carried out for three regional soils of Viçosa - Minas Gerais, compacted with water contents of Wot – 2 %, Wot , and Wot + 2 %, and using Normal, Intermediary and Modified Proctor compaction efforts. The variation of resilient modulus with deviatoric stress was studied using bilinear and potential models. Test results were used to develop equations in order to correlate CBR, unconfined compression strength, E50 and resilient modulus, considering different states of stress. Most of these relationships are related to a specific state of stress. Analysis of test results shows that it is not possible to develop a unique relationship for these parameters with the variation of compaction effort. Therefore, such correlations should be studied for each soil. In addition, test data show that compaction effort exerts a significant influence, but such effect is stress level, water content and soil type dependent. This study should be extended to other regional soils in order to validate the developed correlations as well as to broad their practical applications.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas GeraisporUniversidade Federal de ViçosaResiliênciaCompactaçãoCBRCompressão simplesEngenhariasInfluência da energia de compactação nas relações entre o módulo resiliente, CBR e resistência à compressão não confinada de solos da Zona da Mata Norte de Minas GeraisInfluence of compaction effort in the relationships between resilient modulus, CBR and unconfined compression of soils from Viçosa - MGinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de Engenharia CivilMestre em Engenharia CivilViçosa - MG2004-04-02Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf1418808https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/9676/1/texto%20completo.pdf76d725db7279fad6113d15dafcb9dac6MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/9676/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILtexto completo.pdf.jpgtexto completo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3736https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/9676/3/texto%20completo.pdf.jpga89e87d381d5785e08e85aaf01f5e1f1MD53123456789/96762017-03-03 23:00:33.53oai:locus.ufv.br:123456789/9676Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-03-04T02:00:33LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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