Interação genótipo x ambiente, caracterização isoenzimática, diversidade genética e química em Eclipta alba (L.) Hassk
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2002 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/10307 |
Resumo: | Oito acessos de Eclipta alba, foram estudados quanto aos padrões isoenzimáticos, caracteres morfométricos e quantificação dos coumestanos demetilwedelolactona e wedelolactona. Nas plantas dos acessos estudados detectou-se polimorfismo para os sistema esterase (EST), fosfoglucoisomerase (PGI), malato desidrogenase (MDH), fosfoglucomutase (PGM), sendo o sistema esterase o mais polimórfico. Utilizando-se da matriz de dissimilaridade obtida pelo complemento Aritmético do Índice de Similaridade de Jaccard, agruparam-se os indivíduos pelo Método de Otimização de Toccher e formaram-se quatro grupos. Nos acessos AFR e CEM houve superioridade na maioria dos caracters morfométricos, destacando-se número de capítulo por axila com média de 4,40 e nos demais acessos com média 2,0. Invertendo a situação os dois acessos produziram o menor teor de wedelolactona nas folhas e capítulos florais, com média de 0,6510 mg/g de matéria seca foliar, enquanto nos outros seis acessos detectou-se 4,6906 mg/g da matéria seca. Nos capítulos florais, a média foi de 0,3282 mg de wedelolactona/g de matéria seca nos acessos AFRe CEM e de 2,3959 mg/g de matéria seca nos demais. Os caracteres morfométricos, bioquímicos e químicos diferenciais entre os acessos permitiram o estabelecimento de duas variedades taxonômicas. Utilizando três genótipos carcterizados pelo sistema esterase, estudou-se a interação genótipo x ambiente e a plasticidade fenotípica de caracteres morfométricos e das substâncias fitofarmacêuticas, visando o conhecimento dos fatores ambientais e genéticos que influenciam na produção desta espécie como medicinal. Os três genótipos foram cultivados em quatro ambientes, constituídos pela combinação de dois tratamentos de adubação (sem adubação e com adubação orgânica – humus de minhoca) e dois ambientes (casa-de-vegetação, com sombrite 30% e em ambiente, a pleno sol). No estudo da interação genótipo-ambiente foi possível eleger o genótipo C como o mais produtivo, de demetilwedelolactona na raiz, e o genótipo A como o mais produtivo de wedelolactona na parte aérea; e ambos devem ser cultivados no substrato com ausência de humus de minhoca e a pleno sol. No estudo da plasticidade fenotípica, nos caracteres morfométricos relacionados com a produção de biomassa detectoram-se os maiores valores nos três genótipos, enquanto que os caracteres fitoquímicos foram menos influenciados pelo ambiente, apresentando os menores valores de plasticidade. |
id |
UFV_2e986188549c00a50f557cf393f4ea95 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:locus.ufv.br:123456789/10307 |
network_acronym_str |
UFV |
network_name_str |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
repository_id_str |
2145 |
spelling |
Finger, Fernando LuizCecon, Paulo RobertoBizão, Nairhttp://lattes.cnpq.br/5638686787574624Casali, Vicente Wagner Dias2017-05-11T16:48:03Z2017-05-11T16:48:03Z2002-07-15BIZÃO, Nair. Interação genótipo x ambiente, caracterização isoenzimática, diversidade genética e química em Eclipta alba (L.) Hassk. 2002. 148 f. Tese (Doutorado em Genética e Melhoramento) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2002.http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/10307Oito acessos de Eclipta alba, foram estudados quanto aos padrões isoenzimáticos, caracteres morfométricos e quantificação dos coumestanos demetilwedelolactona e wedelolactona. Nas plantas dos acessos estudados detectou-se polimorfismo para os sistema esterase (EST), fosfoglucoisomerase (PGI), malato desidrogenase (MDH), fosfoglucomutase (PGM), sendo o sistema esterase o mais polimórfico. Utilizando-se da matriz de dissimilaridade obtida pelo complemento Aritmético do Índice de Similaridade de Jaccard, agruparam-se os indivíduos pelo Método de Otimização de Toccher e formaram-se quatro grupos. Nos acessos AFR e CEM houve superioridade na maioria dos caracters morfométricos, destacando-se número de capítulo por axila com média de 4,40 e nos demais acessos com média 2,0. Invertendo a situação os dois acessos produziram o menor teor de wedelolactona nas folhas e capítulos florais, com média de 0,6510 mg/g de matéria seca foliar, enquanto nos outros seis acessos detectou-se 4,6906 mg/g da matéria seca. Nos capítulos florais, a média foi de 0,3282 mg de wedelolactona/g de matéria seca nos acessos AFRe CEM e de 2,3959 mg/g de matéria seca nos demais. Os caracteres morfométricos, bioquímicos e químicos diferenciais entre os acessos permitiram o estabelecimento de duas variedades taxonômicas. Utilizando três genótipos carcterizados pelo sistema esterase, estudou-se a interação genótipo x ambiente e a plasticidade fenotípica de caracteres morfométricos e das substâncias fitofarmacêuticas, visando o conhecimento dos fatores ambientais e genéticos que influenciam na produção desta espécie como medicinal. Os três genótipos foram cultivados em quatro ambientes, constituídos pela combinação de dois tratamentos de adubação (sem adubação e com adubação orgânica – humus de minhoca) e dois ambientes (casa-de-vegetação, com sombrite 30% e em ambiente, a pleno sol). No estudo da interação genótipo-ambiente foi possível eleger o genótipo C como o mais produtivo, de demetilwedelolactona na raiz, e o genótipo A como o mais produtivo de wedelolactona na parte aérea; e ambos devem ser cultivados no substrato com ausência de humus de minhoca e a pleno sol. No estudo da plasticidade fenotípica, nos caracteres morfométricos relacionados com a produção de biomassa detectoram-se os maiores valores nos três genótipos, enquanto que os caracteres fitoquímicos foram menos influenciados pelo ambiente, apresentando os menores valores de plasticidade.Eigth accessions of Eclipta alba were studied the patterns concerning isozimatic, characteres morphometric and quantification of isoflavonoids demethylwedelolactone and wedelolactone. The plants of acessions studied presented polymorphism in systems esterase (EST), phosphoglucoisomerase (PGI), phosphoglucomutase (PGM), malate dehydrogenase (MDH), nevertheless the system esterase was more polymorphic. Using the dissimilarity matrix obtained by Jaccard Arithmmetics Complement of similarity Index, the individuals were put into four groups by Tocher`s Optimization Method. Whatever characteres morphometric in accessions AFR and CEM detected superiority between whole acessions, detaching number of capitula by armpit with average of 4.40 and others acessions with average 2.0. Reversing the situation the two accession producted the minor content of wedelolactone in leafs and capitulas with average of 0.6510 mg/g dry weight, while others six accessions detected 4.6906 mg/g of dry weigth. In capitula the average were of 0.3282 mg/g dry weight in accessions AFR and CEM and 2.3959 in the others. The differentiated morphometric, biochemichal and phytopharmaceutical characteres between the accessions enabled the establishement of two taxonomic varieties. Using three genotypes appropriatement characterized through system esterase studied the interaction between genotypes and environment and the phenotypic plasticity characteres morphometric and of chemical substance, directing the knowledge of the factor environmental and genetics that influence in the production of this species as medicinal plant. The three genotypes were grown in four environments, constituted by combination of two treatments fertilizer (without fertilization, with organic fertilization- eartworm humus) and were utilized two environments (in greenhouse, with 30% of shading and absolute sun, in environment). In the interaction between genotypes and environment was possible to elect the genotypes C how the most productive of demethylwedelolactone in root and the genotype A how the most productive of wedelolactone in the aerial part, and both need to be cultivated in substrate without eartworn humus and absolute sun. The study of phenotypic plasticity the morphometric characteres which related with the biomass production showed the greastest values of plasticity in the three genotypes, while in phytochemical characteres were less influencied by environment showing (presented) minores values of plasticity.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de ViçosaDiversidade genéticaFitoquímicaPlantas medicinaisEclipta albaInteração genótipo x ambienteErva botãoCiências AgráriasInteração genótipo x ambiente, caracterização isoenzimática, diversidade genética e química em Eclipta alba (L.) HasskInteraction between genotype and environment, isozimatic characterization, diversity genetic and chemical in Eclipta albainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de Biologia GeralDoutor em Genética e MelhoramentoViçosa - MG2002-07-15Doutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf26198719https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/10307/1/texto%20completo.pdfb949b51e61e8fb26cca513cba05f5ef2MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/10307/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILtexto completo.pdf.jpgtexto completo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3658https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/10307/3/texto%20completo.pdf.jpg90b2cf0e2382b977ff1b0d9c395889e8MD53123456789/103072017-05-11 23:00:34.205oai:locus.ufv.br:123456789/10307Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-05-12T02:00:34LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
dc.title.pt-BR.fl_str_mv |
Interação genótipo x ambiente, caracterização isoenzimática, diversidade genética e química em Eclipta alba (L.) Hassk |
dc.title.en.fl_str_mv |
Interaction between genotype and environment, isozimatic characterization, diversity genetic and chemical in Eclipta alba |
title |
Interação genótipo x ambiente, caracterização isoenzimática, diversidade genética e química em Eclipta alba (L.) Hassk |
spellingShingle |
Interação genótipo x ambiente, caracterização isoenzimática, diversidade genética e química em Eclipta alba (L.) Hassk Bizão, Nair Diversidade genética Fitoquímica Plantas medicinais Eclipta alba Interação genótipo x ambiente Erva botão Ciências Agrárias |
title_short |
Interação genótipo x ambiente, caracterização isoenzimática, diversidade genética e química em Eclipta alba (L.) Hassk |
title_full |
Interação genótipo x ambiente, caracterização isoenzimática, diversidade genética e química em Eclipta alba (L.) Hassk |
title_fullStr |
Interação genótipo x ambiente, caracterização isoenzimática, diversidade genética e química em Eclipta alba (L.) Hassk |
title_full_unstemmed |
Interação genótipo x ambiente, caracterização isoenzimática, diversidade genética e química em Eclipta alba (L.) Hassk |
title_sort |
Interação genótipo x ambiente, caracterização isoenzimática, diversidade genética e química em Eclipta alba (L.) Hassk |
author |
Bizão, Nair |
author_facet |
Bizão, Nair |
author_role |
author |
dc.contributor.authorLattes.pt-BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/5638686787574624 |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Finger, Fernando Luiz Cecon, Paulo Roberto |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Bizão, Nair |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Casali, Vicente Wagner Dias |
contributor_str_mv |
Casali, Vicente Wagner Dias |
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv |
Diversidade genética Fitoquímica Plantas medicinais Eclipta alba Interação genótipo x ambiente Erva botão |
topic |
Diversidade genética Fitoquímica Plantas medicinais Eclipta alba Interação genótipo x ambiente Erva botão Ciências Agrárias |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
Ciências Agrárias |
description |
Oito acessos de Eclipta alba, foram estudados quanto aos padrões isoenzimáticos, caracteres morfométricos e quantificação dos coumestanos demetilwedelolactona e wedelolactona. Nas plantas dos acessos estudados detectou-se polimorfismo para os sistema esterase (EST), fosfoglucoisomerase (PGI), malato desidrogenase (MDH), fosfoglucomutase (PGM), sendo o sistema esterase o mais polimórfico. Utilizando-se da matriz de dissimilaridade obtida pelo complemento Aritmético do Índice de Similaridade de Jaccard, agruparam-se os indivíduos pelo Método de Otimização de Toccher e formaram-se quatro grupos. Nos acessos AFR e CEM houve superioridade na maioria dos caracters morfométricos, destacando-se número de capítulo por axila com média de 4,40 e nos demais acessos com média 2,0. Invertendo a situação os dois acessos produziram o menor teor de wedelolactona nas folhas e capítulos florais, com média de 0,6510 mg/g de matéria seca foliar, enquanto nos outros seis acessos detectou-se 4,6906 mg/g da matéria seca. Nos capítulos florais, a média foi de 0,3282 mg de wedelolactona/g de matéria seca nos acessos AFRe CEM e de 2,3959 mg/g de matéria seca nos demais. Os caracteres morfométricos, bioquímicos e químicos diferenciais entre os acessos permitiram o estabelecimento de duas variedades taxonômicas. Utilizando três genótipos carcterizados pelo sistema esterase, estudou-se a interação genótipo x ambiente e a plasticidade fenotípica de caracteres morfométricos e das substâncias fitofarmacêuticas, visando o conhecimento dos fatores ambientais e genéticos que influenciam na produção desta espécie como medicinal. Os três genótipos foram cultivados em quatro ambientes, constituídos pela combinação de dois tratamentos de adubação (sem adubação e com adubação orgânica – humus de minhoca) e dois ambientes (casa-de-vegetação, com sombrite 30% e em ambiente, a pleno sol). No estudo da interação genótipo-ambiente foi possível eleger o genótipo C como o mais produtivo, de demetilwedelolactona na raiz, e o genótipo A como o mais produtivo de wedelolactona na parte aérea; e ambos devem ser cultivados no substrato com ausência de humus de minhoca e a pleno sol. No estudo da plasticidade fenotípica, nos caracteres morfométricos relacionados com a produção de biomassa detectoram-se os maiores valores nos três genótipos, enquanto que os caracteres fitoquímicos foram menos influenciados pelo ambiente, apresentando os menores valores de plasticidade. |
publishDate |
2002 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2002-07-15 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2017-05-11T16:48:03Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2017-05-11T16:48:03Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
BIZÃO, Nair. Interação genótipo x ambiente, caracterização isoenzimática, diversidade genética e química em Eclipta alba (L.) Hassk. 2002. 148 f. Tese (Doutorado em Genética e Melhoramento) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2002. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/10307 |
identifier_str_mv |
BIZÃO, Nair. Interação genótipo x ambiente, caracterização isoenzimática, diversidade genética e química em Eclipta alba (L.) Hassk. 2002. 148 f. Tese (Doutorado em Genética e Melhoramento) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2002. |
url |
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/10307 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Viçosa |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Viçosa |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV) instacron:UFV |
instname_str |
Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
instacron_str |
UFV |
institution |
UFV |
reponame_str |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
collection |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/10307/1/texto%20completo.pdf https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/10307/2/license.txt https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/10307/3/texto%20completo.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
b949b51e61e8fb26cca513cba05f5ef2 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 90b2cf0e2382b977ff1b0d9c395889e8 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
repository.mail.fl_str_mv |
fabiojreis@ufv.br |
_version_ |
1801213047982784512 |