Coqueiro anão verde: influência de diferentes lâminas de irrigação e de porcentagens de área molhada no desenvolvimento, na produção e nos parâmetros físico-químicos do fruto

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Camboim Neto, Luís de França
Data de Publicação: 2002
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/9463
Resumo: O presente trabalho teve como objetivo caracterizar e avaliar o desenvolvimento e produção do coqueiro anão verde e os parâmetros físico- químicos do fruto, em função de diferentes lâminas de irrigação e de porcentagens de área molhada. O experimento foi conduzido na fazenda Botafogo, localizada no Município de Muriaé-MG. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, parcelas subdivididas, com três repetições. Os tratamentos constituíram-se de quatro lâminas de irrigação, na parcela, L 1 (0,6 ET L ); L 2 (0,8 ET L ); L 3 (1,0 ET L ) e L 4 (1,2 ET L , evapotranspiração da cultura corrigida para irrigação localizada) e três porcentagens de área molhada, na subparcela, P 1 (20%), P 2 (40%) e P 3 (60%, área explorada pela cultura), além da testemunha L 0 (sem irrigação). A subparcela era constituída de duas plantas, sendo 26 plantas por bloco, totalizando 78 plantas nas três repetições. No período de maio de 2001 a agosto de 2002, acompanhou-se, sistematicamente, o desenvolvimento das plantas, determinando-se a circunferência do coleto, o número, a freqüência e a emissão de folhas, a queda de folhas maduras e o número de folíolos na 3 a folha. Os parâmetros de produção: número de espatas abertas e fechadas, número de flores femininas por planta e por inflorescência, número de frutos por planta e por cacho, e queda de flores femininas e frutos foram monitorados, semanalmente, de dezembro de 2001 a junho de 2002. Os frutos foram analisados com 6, 7, 8 e 9 meses de idade. Os parâmetros físicos analisados foram: peso; comprimento e diâmetro do fruto; espessura da casca na inserção e na região equatorial do fruto; comprimento e diâmetro da cavidade interna e espessura do albume sólido. Após pesagem e abertura dos frutos, determinou-se o peso e volume da água de coco, determinando-se a relação peso da água/peso do fruto. Parte da água foi destinada à análise do pH, condutividade elétrica, sólidos solúveis totais ( o Brix) e osmolalidade. Outra parte foi utilizada para determinação dos teores de fósforo, potássio e sódio. Os parâmetros de desenvolvimento não foram influenciados pelos tratamentos. Os coqueiros apresentaram, em média, circunferência do coleto de 105 cm, 26 folhas por planta, 14 folhas emitidas por ano, 1 folha emitida a cada 25 dias, 174 folíolos na 3 a folha e queda de 6,4 folhas por planta por ano. Os parâmetros números de frutos por planta e por cachos foram influenciados pelas porcentagens de área molhada, a 5% de probabilidade. A produção anual do coqueiro anão irrigado com porcentagem de área molhada de 60% foi, aproximadamente, de 200 frutos por planta, em média, 14 frutos por cacho. O peso do fruto foi influenciado pelas diferentes porcentagens de área molhada e lâminas de irrigação no oitavo e no nono mês de idade. O diâmetro do fruto e a espessura da casca na região equatorial do fruto foram influenciados pelas diferentes porcentagens de área molhada no oitavo mês de idade. O diâmetro e o comprimento da cavidade interna (albume) foram influenciados pelas diferentes lâminas de irrigação no sexto e sétimo mês de idade. O albume sólido iniciou seu desenvolvimento a partir do sexto mês de idade. As características físicas de peso e volume da água do fruto foram influenciadas pelas diferentes lâminas de irrigação no sexto mês de idade. O o Brix, o pH e a osmolalidade da água do fruto aumentaram com a maturação, enquanto que a condutividade elétrica e a relação peso da água/peso do fruto diminuíram. Os teores de fósforo, potássio e sódio não foram influenciados pelos tratamentos adotados. O fruto pode ser colhido a partir do sétimo mês de idade, com peso médio de 1.624 g, espessura do albume sólido de 1,5 mm, com 380 mL de água de coco. A água de coco no sétimo mês de idade apresentou, em média, o Brix de 4,75; pH de 4,62; condutividade elétrica de 5,57 μs m -1 , osmolalidade de 375 mOsm L -1 , e teores de fósforo, sódio e potássio de 10,33, 44,55 e 148,43 mg por 100 mL, respectivamente.
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Os tratamentos constituíram-se de quatro lâminas de irrigação, na parcela, L 1 (0,6 ET L ); L 2 (0,8 ET L ); L 3 (1,0 ET L ) e L 4 (1,2 ET L , evapotranspiração da cultura corrigida para irrigação localizada) e três porcentagens de área molhada, na subparcela, P 1 (20%), P 2 (40%) e P 3 (60%, área explorada pela cultura), além da testemunha L 0 (sem irrigação). A subparcela era constituída de duas plantas, sendo 26 plantas por bloco, totalizando 78 plantas nas três repetições. No período de maio de 2001 a agosto de 2002, acompanhou-se, sistematicamente, o desenvolvimento das plantas, determinando-se a circunferência do coleto, o número, a freqüência e a emissão de folhas, a queda de folhas maduras e o número de folíolos na 3 a folha. 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Os coqueiros apresentaram, em média, circunferência do coleto de 105 cm, 26 folhas por planta, 14 folhas emitidas por ano, 1 folha emitida a cada 25 dias, 174 folíolos na 3 a folha e queda de 6,4 folhas por planta por ano. Os parâmetros números de frutos por planta e por cachos foram influenciados pelas porcentagens de área molhada, a 5% de probabilidade. A produção anual do coqueiro anão irrigado com porcentagem de área molhada de 60% foi, aproximadamente, de 200 frutos por planta, em média, 14 frutos por cacho. O peso do fruto foi influenciado pelas diferentes porcentagens de área molhada e lâminas de irrigação no oitavo e no nono mês de idade. O diâmetro do fruto e a espessura da casca na região equatorial do fruto foram influenciados pelas diferentes porcentagens de área molhada no oitavo mês de idade. O diâmetro e o comprimento da cavidade interna (albume) foram influenciados pelas diferentes lâminas de irrigação no sexto e sétimo mês de idade. O albume sólido iniciou seu desenvolvimento a partir do sexto mês de idade. As características físicas de peso e volume da água do fruto foram influenciadas pelas diferentes lâminas de irrigação no sexto mês de idade. O o Brix, o pH e a osmolalidade da água do fruto aumentaram com a maturação, enquanto que a condutividade elétrica e a relação peso da água/peso do fruto diminuíram. Os teores de fósforo, potássio e sódio não foram influenciados pelos tratamentos adotados. O fruto pode ser colhido a partir do sétimo mês de idade, com peso médio de 1.624 g, espessura do albume sólido de 1,5 mm, com 380 mL de água de coco. A água de coco no sétimo mês de idade apresentou, em média, o Brix de 4,75; pH de 4,62; condutividade elétrica de 5,57 μs m -1 , osmolalidade de 375 mOsm L -1 , e teores de fósforo, sódio e potássio de 10,33, 44,55 e 148,43 mg por 100 mL, respectivamente.Aiming to characterize and evaluate the development and yield of the green dwarf coconut tree and the physiochemical parameters of the fruit as a function of different irrigation depths and wet bulb percentages, an experiment was carried out at Botafogo farm, located in Muriaé county, Minas Gerais, (Brazil). The randomized block and split-plot experimental design was used with three replicates. The treatments consisted of four irrigation depths, in the plot, L 1 (0.6 ET L ); L 2 (0.8 ET L ); L 3 (1.0 ET L ) and L 4 (1.2 ET L , this crop evapotranspiration corrected for located irrigation) and three percentages of wet bulb, in the subplot, P 1 (20%), P 2 (40%) and P 3 (60%, cropping-explored area), in addition to the control L 0 (irrigationless). The subplot consisted of two plants, with 26 plants per block, so totalizing 78 plants in those three replicates. A systematic follow-up was made for the development of the plant over the period from May 2001 to August 2002, by determining the girth of the trunk at the base, the number, frequency and emission of leaves, the fall of the mature leaves, and the leaflet numbers at the 3 a leaf. From December 2001 to June 2002, a weekly monitoring was performed for the following yield parameters: number of open and closed spadices, number of feminine flowers per plant and per inflorescence, number of fruits per plant and per bunch, and the rate of abscission of feminine flowers and fruits. The fruits were analyzed at 6, 7, 8, and 9 months of age. The analysis was performed for the following physical parameters: weight, length and diameter of the fruit; the shell thickness at the insertion and equatorial regions of the fruit; the length and diameter of the inner cavity; and the solid albumen thickness. After weighing and opening the fruits, the weight and volume of the coconut water were determined by the water weight/fruit weight relationship. A sample of this water was analyzed for pH, electric conductivity, total soluble solids ( o Brix), and osmolality. Another sample was used to determine the contents of phosphorus, potassium and sodium. The development parameters were not affected by the treatments. The coconut trees presented, on the average, a girth of trunk at the base of 105 cm, 26 leaves per plant, yearly emission of 14 leaves, emission of 1 leaf at every 25 days, 174 leaflets at the 3 a leaf, and a yearly abscission of 6.4 leaves per plant. The numbers of fruits per plant and per bunches were influenced by the percentages of wet bulb at 5% probability. The annual yield of the dwarf coconut tree, irrigated with a wet bulb percentage of 60%, was about 200 fruits per plant, and 14 fruits per bunch on the average. The weight of the fruit was affected by the different percentages of wet bulb and irrigation depths at eight and nine months of age. The fruit diameter and the thickness of the shell at the equatorial region of the fruit were influenced by different percentages of wet bulb at eight months of age. The diameter and length of the inner cavity (albumen) were affected by the different irrigation depths at six and seven months of age. The development of the solid albumen began from the sixth month of age. The weight and volume of the fruit water were influenced by the different irrigation depths at the sixth month of age. The o Brix, pH and osmolality of the fruit water were increased as maturation proceeded, while the electric conductivity and the water weight/fruit weight relationship decreased. The contents of phosphorus, potassium, and sodium were not affected by the treatments. The harvesting can be performed when the fruit is seven month old and shows an average weight of 1,624 g, a solid albumen thickness of 1.5 mm, and a coconut water volume of 380 mL. At seven-month old, the coconut water presented, on the average, a o Brix of 4.75; pH 4.62; electric conductivity of 5.57 sμ m -1 , osmolality of 375 mOsm L - , and contents of phosphorus, sodium and potassium of 10.33, 44.55, and 148.43 mg per 100 mL, respectively.porUniversidade Federal de ViçosaCoqueiro anão - Efeito da lâmina de irrigaçãoIrrigação por microaspersãoCoqueiro anão - Porcentagem de área molhadaCoqueiro anão - DesenvolvimentoCoqueiro anão - ProduçãoCoqueiro anão - Fruto - Análise físico-químicaCiências AgráriasCoqueiro anão verde: influência de diferentes lâminas de irrigação e de porcentagens de área molhada no desenvolvimento, na produção e nos parâmetros físico-químicos do frutoGreen dwarf coconut tree: influence of different irrigation depths and wet bulb percentages on the development, yield and physiochemical parameters of the fruitinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de Engenharia AgrícolaDoutor em Engenharia AgrícolaViçosa - MG2002-11-29Doutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf1824762https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/9463/1/texto%20completo.pdf74e73f2431d01871e26f924e1f45d8e2MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/9463/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILtexto completo.pdf.jpgtexto completo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3830https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/9463/3/texto%20completo.pdf.jpg1ed9da261cc71747e7929d31dbf6dd87MD53123456789/94632017-02-09 22:00:24.988oai:locus.ufv.br:123456789/9463Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-02-10T01:00:24LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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