Vase life and rehydration capacity of dry- stored gladiolus flowers at low temperature
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Summary: | Normalmente, não é recomendado o condicionamento de hastes de gladíolo em água durante o armazenamento ou transporte. A hidratação das pétalas acelera a abertura das flores, mesmo em baixa temperatura, o que compromete a qualidade no momento da comercialização. No entanto, para essa espécie, ainda não foi estudado o efeito do armazenamento refrigerado prolongado a seco e nem o seu comportamento quando transferida para a água em temperatura ambiente. O presente estudo teve como objetivo avaliar a vida de vaso e a capacidade de reidratação de hastes florais de gladíolo após armazenamento a seco em baixa temperatura ( Gladiolus grandiflora Hort.). As hastes das cultivares Blue Frost, Gold Field, Traderhorn e Jester foram armazenadas a seco em temperatura de 5 ± 1 ºC e umidade relativa de 85% por 12, 24, 36 e 48 horas. As hastes controle permaneceram sempre em água deionizada. Após armazenamento, retornaram a água sob condição de temperatura ambiente (22 ± 1 ºC) e foram avaliadas quanto à vida de vaso (adotando o critério de descarte quando 50% das flores basais apresentaram perda de coloração e murcha), variação da massa de matéria fresca (%), taxa de absorção de água e taxa transpiratória, bem como o teor relativo de água das pétalas (%). Em condições de armazenamento a seco em baixa temperatura, por até 36 horas, a vida de vaso não foi afetada, embora tenha ocorrido reidratação incompleta das flores. A capacidade de reidratação da haste está relacionada com a abertura escalonada das flores ao longo da inflorescência. |
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Costa, Lucas Cavalcante daAraújo, Fernanda Ferreira deSantos, Mirelle Nayana de SousaLima, Paula Cristina CarvalhoPereira, Ariana Motapt-eFinger, Fernando Luiz2019-05-20T18:03:13Z2019-05-20T18:03:13Z20171678-4596http://dx.doi.org/10.1590/0103-8478cr20160139http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/25255Normalmente, não é recomendado o condicionamento de hastes de gladíolo em água durante o armazenamento ou transporte. A hidratação das pétalas acelera a abertura das flores, mesmo em baixa temperatura, o que compromete a qualidade no momento da comercialização. No entanto, para essa espécie, ainda não foi estudado o efeito do armazenamento refrigerado prolongado a seco e nem o seu comportamento quando transferida para a água em temperatura ambiente. O presente estudo teve como objetivo avaliar a vida de vaso e a capacidade de reidratação de hastes florais de gladíolo após armazenamento a seco em baixa temperatura ( Gladiolus grandiflora Hort.). As hastes das cultivares Blue Frost, Gold Field, Traderhorn e Jester foram armazenadas a seco em temperatura de 5 ± 1 ºC e umidade relativa de 85% por 12, 24, 36 e 48 horas. As hastes controle permaneceram sempre em água deionizada. Após armazenamento, retornaram a água sob condição de temperatura ambiente (22 ± 1 ºC) e foram avaliadas quanto à vida de vaso (adotando o critério de descarte quando 50% das flores basais apresentaram perda de coloração e murcha), variação da massa de matéria fresca (%), taxa de absorção de água e taxa transpiratória, bem como o teor relativo de água das pétalas (%). Em condições de armazenamento a seco em baixa temperatura, por até 36 horas, a vida de vaso não foi afetada, embora tenha ocorrido reidratação incompleta das flores. A capacidade de reidratação da haste está relacionada com a abertura escalonada das flores ao longo da inflorescência.Normally, it is not recommended the conditioning of gladiolus stems in water during storage or transport. Hydration of petals may accelerate flower opening, even at a low temperature, which compromises quality at marketing moment. However, for this species, neither the effect of prolonged dry cold storage nor its behavior when transferred to water at room temperature has been evaluated. The present study aimed to evaluate the vase life and the rehydration capacity of gladiolus flowers ( Gladiolus grandiflora Hort.) after dry storage at low temperature. Flower stems of cultivars Blue Frost, Gold Field, Traderhorn, and Jester were dry-stored at a temperature of 5 ± 1 ºC and relative humidity of 85% for 12, 24, 36, and 48h. Control stems remained always in deionized water. After storage, they were returned to the water at room temperature and evaluated for vase life (adopting the discard criterion when 50% of the basal flowers displayed loss of color and wilting), fresh weight change (%), water uptake rate and transpiration rate, as well as relative water content of the petals (%). In dry cold storage conditions, for up to 36h, the vase life was not affected although incomplete rehydration of the flowers. Rehydration capacity of the stem is linked to the staggered opening of flowers along the inflorescence.engCiência Ruralv. 47, n. 2, e20160139, p. 1- 6, 2017Gladiolus grandiflora ( Hort.)Dry storageCold storageVase lifeRelative water contentArmazenamento a secoArmazenamento refrigeradoVida de vasoTeor relativo de águaVase life and rehydration capacity of dry- stored gladiolus flowers at low temperatureinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdftexto completoapplication/pdf637338https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/25255/1/artigo.pdf7276ae81a4ff8e6cbc9395f3c9dae3d6MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/25255/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/252552019-05-20 15:06:03.615oai:locus.ufv.br:123456789/25255Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452019-05-20T18:06:03LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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Normalmente, não é recomendado o condicionamento de hastes de gladíolo em água durante o armazenamento ou transporte. A hidratação das pétalas acelera a abertura das flores, mesmo em baixa temperatura, o que compromete a qualidade no momento da comercialização. No entanto, para essa espécie, ainda não foi estudado o efeito do armazenamento refrigerado prolongado a seco e nem o seu comportamento quando transferida para a água em temperatura ambiente. O presente estudo teve como objetivo avaliar a vida de vaso e a capacidade de reidratação de hastes florais de gladíolo após armazenamento a seco em baixa temperatura ( Gladiolus grandiflora Hort.). As hastes das cultivares Blue Frost, Gold Field, Traderhorn e Jester foram armazenadas a seco em temperatura de 5 ± 1 ºC e umidade relativa de 85% por 12, 24, 36 e 48 horas. As hastes controle permaneceram sempre em água deionizada. Após armazenamento, retornaram a água sob condição de temperatura ambiente (22 ± 1 ºC) e foram avaliadas quanto à vida de vaso (adotando o critério de descarte quando 50% das flores basais apresentaram perda de coloração e murcha), variação da massa de matéria fresca (%), taxa de absorção de água e taxa transpiratória, bem como o teor relativo de água das pétalas (%). Em condições de armazenamento a seco em baixa temperatura, por até 36 horas, a vida de vaso não foi afetada, embora tenha ocorrido reidratação incompleta das flores. A capacidade de reidratação da haste está relacionada com a abertura escalonada das flores ao longo da inflorescência. |
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