Effects of angular leaf spot and rust on plant growth and yield of Phaseolus vulgaris

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Jesus Junior, Waldir Cintra de
Data de Publicação: 2001
Tipo de documento: Tese
Idioma: eng
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/11523
Resumo: Este trabalho teve por objetivo estudar o efeito da mancha angular (Phaeoisariopsis griseola) e da ferrugem (Uromyces appendiculatus) sobre o crescimento e produção do feijoeiro (Phaseolus vulgaris).A tese foi organizada em cinco capítulos. Os dois primeiros capítulos foram escritos utilizando-se dados coletados a partir de 3 experimentos de campo, em que foram efetuadas diferentes análises. Os demais capítulos referem-se a resultados obtidos em experimentos independentes. Capítulo 1. No presente capítulo foram estudados os efeitos da mancha angular e da ferrugem, isoladas e conjuntas, sobre o crescimento (área abaixo da curva de progresso da área foliar, duração da área foliar sadia e absorção da área foliar sadia) e produção do feijoeiro. Em todos os experimentos não houve diferença estatística entre os tratamentos no tocante às variáveis área abaixo da curva de progresso da área foliar (AULAPC), duração da área foliar sadia (HAD) e absorção da área foliar sadia (HAA), entretanto todos os tratamentos inoculados diferiram do controle em severidade de doença e produção. Em geral, não obteve-se relação entre produção e doença, ao passo que a produção relacionou-se linearmente com as variáveis HAD e HAA. Concluiu-se que a mancha angular causa desfolha, enquanto que a ferrugem não afeta a área foliar. A ferrugem causou maior redução na produção se comparado à mancha angular, porém o decréscimo na fotossíntese causado pela mancha angular foi duas vezes maior. Capítulo 2. Neste capítulo foram investigados os efeitos da mancha angular e da ferrugem, isoladas e conjuntas, sobre a troca gasosa (taxa fotossintética líquida, condutância estomática e transpiração) do feijoeiro. A inoculação das plantas com P. griseola (tratamento P), U. appendiculatus (tratamento U) e com ambos patógenos (tratamento P+U) causou significante redução na taxa fotossintética líquida e na produção. Os tratamentos P e P+U resultaram em redução significativa da condutância estomática. A partir da análise dos dados foi observado que os efeitos das doenças sobre a produção podem ser explicados por decréscimos na condutância estomática e na taxa fotossintética líquida. Capítulo 3. No referido capítulo foram analisadas as relações entre mancha angular, área foliar sadia, área foliar efetiva e produção do feijoeiro. Não foi observada relação entre severidade visual ou virtual e produção, entretanto relação linear positiva foi obtida entre as variáveis duração da área foliar sadia (HAD), absorção da área foliar sadia (HAA), duração da área foliar efetiva (ELAD), absorção da área foliar efetiva (ELAA) e produção. Foi observado constância nos valores de inclinação (coeficiente angular), obtidos a partir da regressão linear entre produção e índice de área foliar sadio (HLAI), independentemente da data de plantio e estádio de crescimento do feijoeiro (de R6 a R8). HLAI é proposta como variável explanatória para um sistema transportável de manejo da doença, possibilitando recomendações precisas em nível de produtor. Capítulo 4. Neste capítulo foram avaliadas estraté gias de manejo da mancha angular do feijoeiro baseadas em aplicação de molibdênio e controle químico. Foi observado que a aplicação de molibdênio causou decréscimo na intensidade da doença, bem como promoveu incrementos na área foliar, na taxa fotossintética líquida e na produção do feijoeiro. O controle químico da mancha angular deve ser realizado durante a fase de florescimento, através de uma ou duas aplicações fungicidas. Capítulo 5. No presente capítulo foi testado a aplicabilidade do equipamento LAI-2000 (Li-Cor) para estimar o índice de área foliar (LAI) do feijoeiro. Foi concluído que o equipamento pode ser empregado sem restrições na cultura do feijoeiro.
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No presente capítulo foram estudados os efeitos da mancha angular e da ferrugem, isoladas e conjuntas, sobre o crescimento (área abaixo da curva de progresso da área foliar, duração da área foliar sadia e absorção da área foliar sadia) e produção do feijoeiro. Em todos os experimentos não houve diferença estatística entre os tratamentos no tocante às variáveis área abaixo da curva de progresso da área foliar (AULAPC), duração da área foliar sadia (HAD) e absorção da área foliar sadia (HAA), entretanto todos os tratamentos inoculados diferiram do controle em severidade de doença e produção. Em geral, não obteve-se relação entre produção e doença, ao passo que a produção relacionou-se linearmente com as variáveis HAD e HAA. Concluiu-se que a mancha angular causa desfolha, enquanto que a ferrugem não afeta a área foliar. A ferrugem causou maior redução na produção se comparado à mancha angular, porém o decréscimo na fotossíntese causado pela mancha angular foi duas vezes maior. Capítulo 2. Neste capítulo foram investigados os efeitos da mancha angular e da ferrugem, isoladas e conjuntas, sobre a troca gasosa (taxa fotossintética líquida, condutância estomática e transpiração) do feijoeiro. A inoculação das plantas com P. griseola (tratamento P), U. appendiculatus (tratamento U) e com ambos patógenos (tratamento P+U) causou significante redução na taxa fotossintética líquida e na produção. Os tratamentos P e P+U resultaram em redução significativa da condutância estomática. A partir da análise dos dados foi observado que os efeitos das doenças sobre a produção podem ser explicados por decréscimos na condutância estomática e na taxa fotossintética líquida. Capítulo 3. No referido capítulo foram analisadas as relações entre mancha angular, área foliar sadia, área foliar efetiva e produção do feijoeiro. Não foi observada relação entre severidade visual ou virtual e produção, entretanto relação linear positiva foi obtida entre as variáveis duração da área foliar sadia (HAD), absorção da área foliar sadia (HAA), duração da área foliar efetiva (ELAD), absorção da área foliar efetiva (ELAA) e produção. Foi observado constância nos valores de inclinação (coeficiente angular), obtidos a partir da regressão linear entre produção e índice de área foliar sadio (HLAI), independentemente da data de plantio e estádio de crescimento do feijoeiro (de R6 a R8). HLAI é proposta como variável explanatória para um sistema transportável de manejo da doença, possibilitando recomendações precisas em nível de produtor. Capítulo 4. Neste capítulo foram avaliadas estraté gias de manejo da mancha angular do feijoeiro baseadas em aplicação de molibdênio e controle químico. Foi observado que a aplicação de molibdênio causou decréscimo na intensidade da doença, bem como promoveu incrementos na área foliar, na taxa fotossintética líquida e na produção do feijoeiro. O controle químico da mancha angular deve ser realizado durante a fase de florescimento, através de uma ou duas aplicações fungicidas. Capítulo 5. No presente capítulo foi testado a aplicabilidade do equipamento LAI-2000 (Li-Cor) para estimar o índice de área foliar (LAI) do feijoeiro. Foi concluído que o equipamento pode ser empregado sem restrições na cultura do feijoeiro.The main purpose of the thesis was to understand the effects of angular leaf spot (Phaeoisariopsis griseola) and rust (Uromyces appendiculatus) on the variables related to plant growth and yield of common bean (Phaseolus vulgaris). This thesis was organized in to five chapters. In the first two chapters data from three field experiments were analyzed using different approaches. The last three chapters referred to independent experiments. Chapter 1. The effects of angular leaf spot and rust, separately or combined, on host growth (expressed as area under leaf area progress curve - AULAPC, healthy leaf area duration - HAD, and healthy leaf area absorption - HAA) and yield of individual bean plants were investigated. All inoculated treatments had significantly more severe disease and less yield than the control treatment. In general, yield was not related to disease severity or area under disease progress curve. In contrast, the highest yields were always related to the highest values of HAD, and HAA. The relationship between yield and HAD, and HAA was linear. It was concluded that angular leaf spot reduced the leaf area because of defoliation while rust did not affect the leaf area. Rust reduced yield more than four times that of angular leaf spot, although the decrease in photosynthesis to angular leaf spot was twice that of rust. Chapter 2. The effect of angular leaf spot and rust, separately or combined, on leaf gas exchange (net photosynthetc rate, stomatal conductance, and transpiration) of common bean was reported. The inoculation of plants with P. griseola (P), U. appendiculatus (U), and a combination of the two pathogens (P+U) caused a significant reduction in the net photosynthetic rate and yield. Treatments P and P+U resulted in a significant reduction of stomatal conductance. The interactive effects of the pathogens on yield could be explained in part by the decreases in stomatal conductance and in the net photosynthetic rate of diseased bean leaves. Chapter 3. The relationships among angular leaf spot, healthy leaf area, effective leaf area, and pod yield of common bean were evaluated. Visual and virtual severity, and area under disease progress curve (AUDPC) showed no correlation with pod yield. However, healthy leaf area duration (HAD), healthy leaf area absorption (HAA), effective leaf area duration (ELAD), and effective leaf area absorption (ELAA) were significantly correlated with pod yield. The relationships between yield and HAD, HAA, ELAD, and ELAA were linear in each of the three trials. The slope of the yield-healthy leaf area index (HLAI) relationship proved to be stable, regardless of planting date and bean growth stage (from R6 to R8). HLAI is proposed as a key explanatory variable for a transportable system of disease management; it may be useful in producing precise recommendations at the farm level. Chapter 4. The strategies to manage angular leaf spot on common bean based in molybdenum application and chemical control were studied. It was observed that the molybdenum treatments showed smaller severity of angular leaf spot, and higher leaf area, net photosynthetic rate and yield, than the treatments that had no Mo. To control angular leaf spot, it was important to spray fungicide once or twice during the flowering period, which takes place ca. 25 to 45 days after planting. Chapter 5. The applicability of the equipment LAI-2000 (Li-Cor) to estimate leaf area index (LAI) was tested. It was concluded that the equipment could be used to estimate LAI on common bean.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorengUniversidade Federal de ViçosaFitopatologiaEpidemiologiaControle de doenças de plantasManejo integradoCiências AgráriasEffects of angular leaf spot and rust on plant growth and yield of Phaseolus vulgarisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de FitopatologiaDoutor em FitopatologiaViçosa - MG2001-03-09Doutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.PDFtexto completo.PDFtexto completoapplication/pdf788170https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/11523/1/texto%20completo.PDF6e3e4a0c7c8cfb5efe46312e4a84e26bMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/11523/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILtexto completo.PDF.jpgtexto completo.PDF.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3630https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/11523/3/texto%20completo.PDF.jpg0c799729ae3213f74f55c07ef60cecfaMD53123456789/115232017-07-31 12:20:33.608oai:locus.ufv.br:123456789/11523Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-07-31T15:20:33LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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