Concentração sérica de testosterona em touros Zebu
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Data de Publicação: | 1999 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982000000300015 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16649 |
Resumo: | Os objetivos deste estudo foram avaliar o efeito de dois níveis de concentrado e lipídeo nas dietas sobre as concentrações séricas de testosterona de touros zebu, bem como o comportamento cíclico diurno-noturno do referido hormônio. Dezesseis touros zebu foram distribuídos em quatro tratamentos, durante 90 dias de período experimental: T1 (alto concentrado e alto lipídeo), T2 (alto concentrado e baixo lipídeo), T3 (baixo concentrado e alto lipídeo) e T4 (baixo concentrado e baixo lipídeo). As dietas foram formuladas para serem isoprotéicas e a relação volumoso:concentrado foi de 45:55% (T1 e T2) e 80:20% (T3 e T4). Amostras de sangue foram coletadas de 15 em 15 dias, a intervalos fixos de quatro horas, durante 24 horas, para dosagem sérica de testosterona. O consumo de matéria seca, extrato etéreo e proteína bruta foi maior para animais alimentados com dietas contendo alto nível de concentrado e menor para os animais que receberam dietas com baixo nível de concentrado. Observou-se maior consumo de fibra em detergente neutro e extrato etéreo pelos animais que receberam dietas com baixo nível de concentrado e alto nível de lipídeo, respectivamente. A concentração sérica de testosterona não foi influenciada pelos diferentes níveis de concentrado e lipídeos das dietas, tendo variado de 0,1 a 9,0 ng/mL, com média de 1,24 ng/mL. Houve diferença da concentração sérica de testosterona dos animais em relação aos horários de coleta observados. Os horários de coleta de 16h30 e 00h30h apresentaram maior concentração de testosterona, em relação às 4h30 e 12h30, e não diferiram dos demais horários de coleta, porém não se caracterizaram como picos. |
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Torres, Ciro Alexandre AlvesSantos, Marcelo DinizRuas, José Reinaldo MendesMachado, Galeno ValenteCosta, Deiler SampaioAngulo, Libardo Maza2018-01-23T10:59:57Z2018-01-23T10:59:57Z1999-10-291806-9290http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982000000300015http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16649Os objetivos deste estudo foram avaliar o efeito de dois níveis de concentrado e lipídeo nas dietas sobre as concentrações séricas de testosterona de touros zebu, bem como o comportamento cíclico diurno-noturno do referido hormônio. Dezesseis touros zebu foram distribuídos em quatro tratamentos, durante 90 dias de período experimental: T1 (alto concentrado e alto lipídeo), T2 (alto concentrado e baixo lipídeo), T3 (baixo concentrado e alto lipídeo) e T4 (baixo concentrado e baixo lipídeo). As dietas foram formuladas para serem isoprotéicas e a relação volumoso:concentrado foi de 45:55% (T1 e T2) e 80:20% (T3 e T4). Amostras de sangue foram coletadas de 15 em 15 dias, a intervalos fixos de quatro horas, durante 24 horas, para dosagem sérica de testosterona. O consumo de matéria seca, extrato etéreo e proteína bruta foi maior para animais alimentados com dietas contendo alto nível de concentrado e menor para os animais que receberam dietas com baixo nível de concentrado. Observou-se maior consumo de fibra em detergente neutro e extrato etéreo pelos animais que receberam dietas com baixo nível de concentrado e alto nível de lipídeo, respectivamente. A concentração sérica de testosterona não foi influenciada pelos diferentes níveis de concentrado e lipídeos das dietas, tendo variado de 0,1 a 9,0 ng/mL, com média de 1,24 ng/mL. Houve diferença da concentração sérica de testosterona dos animais em relação aos horários de coleta observados. Os horários de coleta de 16h30 e 00h30h apresentaram maior concentração de testosterona, em relação às 4h30 e 12h30, e não diferiram dos demais horários de coleta, porém não se caracterizaram como picos.The objectives of this study were to evaluate the effects of two levels of concentrate and lipids in the diets on the testosterone serum concentration of Zebu bulls, as well as the daily-nightly recurrent behavior of the referred hormone. Sixteen Zebu bulls were allotted to four treatments during 90 days of experimental period: T1 (high concentrate and high lipid), T2 (high concentrate and low lipid), T3 (low concentrate and high lipid), and T4 (low concentrate and low lipid). The diets were formulated to be isoproteics and the forage to concentrate ratio was 45:55% (T1 and T2) and 80:20 % (T3 and T4). Blood samples were collected from 15 to 15 days at fixed intervals of four hours, during 24 hours, to determine the testosterone serum concentration. The intake of dry matter, ether extract, and crude protein was greater for the animals fed diets with high level of concentrate and smaller for the animals fed diets with low concentrate levels. The neutral detergent fiber (NDF) and ether extract intake were greater in the animals fed diets with low level of concentrate and high level of lipid, respectively. Serum testosterone concentration were not affected by the different concentrate and lipid levels in the diets and ranged from .1 to 9.0 ng/mL, with average of 1.24 ng/mL. There was a difference in the serum testosterone concentration in relation to the observed collection time, being the collection times of 4:30 p.m. and 00:30 a.m. presenting the highest serum testosterone concentration in relation to the 4:30 and 12:30 h, and it did not differ from the others collection times, however, it was not characterized as a surge.porRevista Brasileira de Zootecniav. 29, n. 3, p. 738-744, May/June 2000ConcentradoLipídeoTestosteronaTouros ZebuConcentração sérica de testosterona em touros Zebuinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdfTexto completoapplication/pdf33225https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16649/1/artigo.pdfdbcebbcdefd1f1941ea919a0856231ccMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16649/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg5006https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16649/3/artigo.pdf.jpgeac2ae6b75b223ea83e6fb731fc56acaMD53123456789/166492018-01-23 22:00:46.49oai:locus.ufv.br:123456789/16649Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-01-24T01:00:46LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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