Avaliação da toxicidade pré-clínica da Hovenia dulcis

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Alvarenga, Luana Farah
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://locus.ufv.br/handle/123456789/316
Resumo: A Hovenia dulcis, uva-do-japão, é uma planta exótica no Brasil originária do leste da Ásia e utilizada principalmente no tratamento de doenças do fígado e como agente detoxificante para intoxicação alcoólica. Com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento de um medicamento fitoterápico este trabalho se propôs a elaborar uma revisão integrativa sobre a planta, determinar sua atividade antioxidante (método do DPPH) e avaliar a toxicidade pré-clínica (aguda e crônica) de uma formulação farmacotécnica à base do extrato hidroalcoólico dos frutos de Hovenia dulcis, previamente padronizado, de acordo com a RE no 90 de 2004. Para padronização foi determinado o teor de umidade, de acordo com a Farmacopéia Brasileira 4ed (perda por dessecação) e o doseamento do flavonóide dihidromiricetina no extrato (CLAE). No estudo toxicológico agudo, ratos Wistar (n=6 por dose e por sexo) foram tratados (v.o.) com a formulação na forma farmacêutica de suspensão na dose única de 6g/kg de peso corpóreo. Durante 14 dias após o tratamento foram observados: sinais tóxicos comportamentais, letalidade, variação ponderal, consumo de ração. Após esse período os animais foram eutanasiados e examinados os órgãos, aqueles que apresentaram alteração anatomopatológica foram coletados para análise histológica. No ensaio crônico os ratos (n=10 por dose e sexo) foram tratados com doses repetidas diariamente de 100, 200 e 300mg/kg de peso corporal durante 12 semanas. Durante o tratamento os sinais tóxicos comportamentais e letalidade foram avaliados diariamente e a variação ponderal semanalmente. Ao final do experimento os ratos foram eutanasiados para avaliação ponderal dos órgãos e análise dos parâmetros sanguíneos e histopatológicos. O extrato e a dihidromiricetina (400ppm) apresentaram atividade antioxidante de até 23,82%±1,60 e 82,53%±0,68, respectivamente, utilizou-se o BHA como padrão (50ppm) com atividade de até 76,97%± 0,96. O teor de umidade do extrato final foi de 21,4%, e o teor de dihidromiricetina foi 470,0±12,14 μg/grama de extrato. No estudo toxicológico agudo nenhum sinal comportamental foi atribuído ao tratamento, não houve morte dos animais e a variação ponderal e consumo de ração foram semelhantes ao grupo controle refletindo um comportamento normal e saudável dos animais de ambos os grupos. Na análise anatomohistopatológica pneumonia foi identificada em dois animais do grupo tratado e controle, não havendo relação com o tratamento. No ensaio crônico sinais de alterações comportamentais foram verificados eventualmente em alguns animais sem progressão e de forma dispersa e semelhante nos grupos, incluindo o controle. Dois animais do grupo tratado com a menor dose foram a óbito durante o experimento e os sintomas apresentados até o óbito caracterizaram falsa via de gavagem ou afecções não relacionadas ao tratamento. Nenhuma alteração hematológica, dos parâmetros bioquímicos do sangue e da histopatologia foram relacionadas à toxicidade. Os resultados da histomorfometria não apresentaram variações, estatisticamente significativas, comparando o grupo tratado com a maior dose ao controle. O fitopreparado desenvolvido a base do extrato hidroalcoólico dos frutos de Hovenia dulcis não apresentou evidencias de toxicidade aguda ou crônica em níveis comportamentais, ponderais, hematológicos, bioquímicos sorológicos e histológicos. Adicionalmente apresentou evidências, que corroboram a literatura, de efeitos benéficos em nível sanguíneo e histológico dos parâmetros hepáticos e renais.
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spelling Avaliação da toxicidade pré-clínica da Hovenia dulcisEvaluation of pre-clinical toxicity of Hovenia dulcis.ToxidadeHovenia dulcisToxicityHovenia dulcisCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOQUIMICAA Hovenia dulcis, uva-do-japão, é uma planta exótica no Brasil originária do leste da Ásia e utilizada principalmente no tratamento de doenças do fígado e como agente detoxificante para intoxicação alcoólica. Com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento de um medicamento fitoterápico este trabalho se propôs a elaborar uma revisão integrativa sobre a planta, determinar sua atividade antioxidante (método do DPPH) e avaliar a toxicidade pré-clínica (aguda e crônica) de uma formulação farmacotécnica à base do extrato hidroalcoólico dos frutos de Hovenia dulcis, previamente padronizado, de acordo com a RE no 90 de 2004. Para padronização foi determinado o teor de umidade, de acordo com a Farmacopéia Brasileira 4ed (perda por dessecação) e o doseamento do flavonóide dihidromiricetina no extrato (CLAE). No estudo toxicológico agudo, ratos Wistar (n=6 por dose e por sexo) foram tratados (v.o.) com a formulação na forma farmacêutica de suspensão na dose única de 6g/kg de peso corpóreo. Durante 14 dias após o tratamento foram observados: sinais tóxicos comportamentais, letalidade, variação ponderal, consumo de ração. Após esse período os animais foram eutanasiados e examinados os órgãos, aqueles que apresentaram alteração anatomopatológica foram coletados para análise histológica. No ensaio crônico os ratos (n=10 por dose e sexo) foram tratados com doses repetidas diariamente de 100, 200 e 300mg/kg de peso corporal durante 12 semanas. Durante o tratamento os sinais tóxicos comportamentais e letalidade foram avaliados diariamente e a variação ponderal semanalmente. Ao final do experimento os ratos foram eutanasiados para avaliação ponderal dos órgãos e análise dos parâmetros sanguíneos e histopatológicos. O extrato e a dihidromiricetina (400ppm) apresentaram atividade antioxidante de até 23,82%±1,60 e 82,53%±0,68, respectivamente, utilizou-se o BHA como padrão (50ppm) com atividade de até 76,97%± 0,96. O teor de umidade do extrato final foi de 21,4%, e o teor de dihidromiricetina foi 470,0±12,14 μg/grama de extrato. No estudo toxicológico agudo nenhum sinal comportamental foi atribuído ao tratamento, não houve morte dos animais e a variação ponderal e consumo de ração foram semelhantes ao grupo controle refletindo um comportamento normal e saudável dos animais de ambos os grupos. Na análise anatomohistopatológica pneumonia foi identificada em dois animais do grupo tratado e controle, não havendo relação com o tratamento. No ensaio crônico sinais de alterações comportamentais foram verificados eventualmente em alguns animais sem progressão e de forma dispersa e semelhante nos grupos, incluindo o controle. Dois animais do grupo tratado com a menor dose foram a óbito durante o experimento e os sintomas apresentados até o óbito caracterizaram falsa via de gavagem ou afecções não relacionadas ao tratamento. Nenhuma alteração hematológica, dos parâmetros bioquímicos do sangue e da histopatologia foram relacionadas à toxicidade. Os resultados da histomorfometria não apresentaram variações, estatisticamente significativas, comparando o grupo tratado com a maior dose ao controle. O fitopreparado desenvolvido a base do extrato hidroalcoólico dos frutos de Hovenia dulcis não apresentou evidencias de toxicidade aguda ou crônica em níveis comportamentais, ponderais, hematológicos, bioquímicos sorológicos e histológicos. Adicionalmente apresentou evidências, que corroboram a literatura, de efeitos benéficos em nível sanguíneo e histológico dos parâmetros hepáticos e renais.The Hovenia dulcis, oriental Raisin tree, is an exotic plant in Brazil originating from eastern Asia and is mainly used in the treatment of liver diseases and as a detoxication agent for alcohol intoxication. In order to further develop other a herbal drugs from this species this work presents an integrative review of the plant and their antioxidant activity (DPPH method). Herein a toxicity assessment in rats with the hydroalcoholic extract (formulation) from fruits of Hovenia dulcis according to Brazilian law ( ANVISA-RE 90/2004) is presented. The extract was standardized by water determination (Brazilian Pharmacopoeia methods Determination of loss on drying) and by dihydromyricetin (flavonoid) level determination (HPLC). In the acute toxicity test Wistar rats (n=6 per gender and dose) were treated (p.o.) with a pharmaceutical formulation in the form of extract suspension in a single dose of 6g/kg body weight. Each group was observed, for 14 days post treatment, in which certain indicators such as toxicity signs, lethality, body weight gain and food consumption were avaluated. After this period the animals were euthanized and the organs examined, those with visual changes were collected for histological analysis. In the chronic toxicity test rats were separated in to out on three experimental groups (100, 200 and 300mg/kg body weight). Each group (n=10 per gender and dose) was dosed daily by gavage for a period of 13 weeks. At the end of treatment the rats were euthanized for evaluation of organs weight and for biochemical, hematological and histopathologic analysis. The extract and dihydromyricetin (400ppm) showed antioxidant activity of up to 23.82%±1.60 and 82.53±0.68%, respectively. The standard BHA (50 ppm) showed antioxidant activity of up to 76.97%±0.96. The water determination of the extract was 21.4%, and the level of dihydromyricetin was 470.0±12.14 mg/g extract. The formulation developed with hydroalcoholic extract from fruits of Hovenia dulcis did not show evidence of acute or chronic toxicity, in which certain indicators such as toxicity signs, lethality, body weight gain, food consumption, organs weight biochemical, hematological and histopathologic analysis. Furthermore beneficial effects were found as determined by the blood levels and the histological parameters of liver and kidney.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorUniversidade Federal de ViçosaBRBioquímica e Biologia molecular de plantas; Bioquímica e Biologia molecular animalDoutorado em Bioquímica AgrícolaUFVhttp://lattes.cnpq.br/6523157945833274Nagem, Tanus Jorgehttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788999D3Leite, João Paulo Vianahttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763897U8Oliveira, Tânia Toledo dehttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787758J2Matta, Sérgio Luis Pinto dahttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798314Z0Silva, Marcelo Eustáquiohttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788790E9Rosa, Carla de Oliveira Barbosahttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798796A4Pizziolo, Virgínia Ramoshttp://lattes.cnpq.br/8741147354005247Alvarenga, Luana Farah2015-03-26T12:15:19Z2013-11-212015-03-26T12:15:19Z2012-07-30info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfapplication/pdfALVARENGA, Luana Farah. Evaluation of pre-clinical toxicity of Hovenia dulcis.. 2012. 186 f. Tese (Doutorado em Bioquímica e Biologia molecular de plantas; Bioquímica e Biologia molecular animal) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2012.http://locus.ufv.br/handle/123456789/316porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFV2016-04-07T02:01:55Zoai:locus.ufv.br:123456789/316Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452016-04-07T02:01:55LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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