Order and disorder arising from alarm: how do termites behave facing potential threats

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cardoso, Luana Dias Leite
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: eng
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: https://locus.ufv.br//handle/123456789/29017
Resumo: Indivíduos respondem de diferentes formas a distintas intensidades de um sinal de alarme e isso pode afetar organização de grupo. Sob sinais de baixa intensidade, poucos indivíduos são afetados e respondem, enquanto a maioria continua fazendo atividades regulares. Nesse ponto uma alta diversidade de comportamentos é esperada e o grupo é percebido como desorganizado. Quando o sinal de alarme se torna mais intenso, uma baixa diversidade de comportamentos e coesão de grupo podem ocorrer, visto que muitos indivíduos percebem o sinal e respondem a ele de forma similar. Aqui, testamos a hipótese de que sob alarme, organização da resposta em animais sociais a nível de indivíduo é moldada pela intensidade do sinal. Nossos resultados mostram que sob sinais de alarme de baixa intensidade, indivíduos tendem a se comportar de forma desordenada. Enquanto sob altas intensidades do sinal de alarme o oposto é observado. Isso ocorre, pois sob sinais de baixa intensidade, a diversidade de com- portamentos aumenta, enquanto sob sinais de alarme de alta intensidade, a diversidade de comportamentos diminui, como previmos em nossa hipótese. Em última análise, um grupo exibindo baixa variedade de comportamentos corresponde a um grupo mais coeso ou a um grupo exercendo comportamento coletivo. Ainda é necessario testar se sinais de alarme ainda mais intensos, como um risco de predação, comprometeriam essa coesão por retornar os indivíduos a seus comportamentos idiossincráticos. Palavras-chave: Ordem e desordem. Cupins. Comportamento de alarme.
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Quando o sinal de alarme se torna mais intenso, uma baixa diversidade de comportamentos e coesão de grupo podem ocorrer, visto que muitos indivíduos percebem o sinal e respondem a ele de forma similar. Aqui, testamos a hipótese de que sob alarme, organização da resposta em animais sociais a nível de indivíduo é moldada pela intensidade do sinal. Nossos resultados mostram que sob sinais de alarme de baixa intensidade, indivíduos tendem a se comportar de forma desordenada. Enquanto sob altas intensidades do sinal de alarme o oposto é observado. Isso ocorre, pois sob sinais de baixa intensidade, a diversidade de com- portamentos aumenta, enquanto sob sinais de alarme de alta intensidade, a diversidade de comportamentos diminui, como previmos em nossa hipótese. Em última análise, um grupo exibindo baixa variedade de comportamentos corresponde a um grupo mais coeso ou a um grupo exercendo comportamento coletivo. Ainda é necessario testar se sinais de alarme ainda mais intensos, como um risco de predação, comprometeriam essa coesão por retornar os indivíduos a seus comportamentos idiossincráticos. Palavras-chave: Ordem e desordem. Cupins. Comportamento de alarme.Individuals respond differently to distinct intensities of an alarm signal and that, ulti- mately, could affect group order. Under signals of low intensity, a few individuals are bound to be affected and to respond while the majority would remain doing regular activities. At this point, a high variety of behaviours are observed so that the group is perceived as disordered. As alarm intensity gets higher, a low variety of behaviours and group cohesion may happen, since most individuals would perceive the signal and respond similarly. That in fact is what we aim to show in this work. Here we test the hypothesis that under alarm the order of social groups at individual scale is modulated by the intensity of the signal. Our results support that, under low intensity of the signal, individuals tend to behave uncoordinatedly. Under higher intensity of the signal, the opposite is observed. This happens because under low doses of the stimulus, the diversity of behaviours is increased whereas under high doses the diversity of behaviours decreased as predicted by our hypothesis. Ultimately, a group exhibiting low variety of behaviours correspond to a more cohesive group, or a group exhibiting collective behaviour. It remains to be tested whether even more intense alarm signals, such as risk of predation, would compromise this cohesion, by returning individuals to their idiosyncratic behaviours. Keywords: Order and disorder. Termites. Alarm behaviour.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoengUniversidade Federal de ViçosaTérmita - ComportamentoReação de alarmeComportamento AnimalOrder and disorder arising from alarm: how do termites behave facing potential threatsOrdem e desordem emergindo do alarme: como os cupins se comportam diante de uma potencial ameaçainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de EntomologiaMestre em EntomologiaViçosa - MG2021-07-30Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf796845https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/29017/1/texto%20completo.pdfec84a4febb52ccb1baa3cd0f6dd83d65MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/29017/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/290172022-05-17 15:50:51.54oai:locus.ufv.br:123456789/29017Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452022-05-17T18:50:51LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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