Nitrogen balance in soil under eucalyptus plantations
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0100-06832012000400018 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/17803 |
Resumo: | O entendimento da participação de reservas orgânicas de N no suprimento de plantações de eucalipto é fundamental para o desenvolvimento de estratégias que maximizem a eficiência no uso de N por essa cultura. O objetivo deste trabalho foi avaliar a distribuição de reservas orgânicas de N em diferentes compartimentos no sistema solo-planta e a contribuição desses compartimentos no suprimento de N em plantações de eucalipto em diferentes idades de cultivo (1, 3, 5 e 13 anos). Para estimar a contribuição das reservas orgânicas, foram empregados três modelos: o modelo I considerou os estoques do N contido na serapilheira e na biomassa microbiana do solo e o N disponível no solo (N mineral); o modelo II considerou os estoques de N no solo, o N potencialmente mineralizável e a exportação de N na colheita da madeira; e o modelo III (balanço de N) foi definido pela diferença entre o estoque inicial de N no solo (0-10 cm) e a exportação de N, somada a uma aplicação de fertilizante nitrogenado. O modelo I mostrou que as reservas de N poderiam suprir de 27 a 70 % da demanda de N pelo eucalipto entre as idades. O modelo II mostrou que o estoque de N no solo pode ser suficiente para quatro a cinco rotações de cinco anos. Pelo balanço de N, o estoque de N seria suficiente para suprir a demanda desse nutriente pelo eucalipto por mais de 15 rotações de cinco anos. As reservas orgânicas contribuem para o fornecimento de N em diferentes magnitudes e, em conjunto, são suficientes para atender à demanda de N pelo eucalipto por várias rotações de cultivo. |
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Barros, Nairam Félix deBarreto, Patrícia Anjos BittencourtGama-Rodrigues, Antonio Carlos daGama-Rodrigues, Emanuela Forestieri da2018-02-21T17:54:27Z2018-02-21T17:54:27Z2012-06-051806-9657http://dx.doi.org/10.1590/S0100-06832012000400018http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/17803O entendimento da participação de reservas orgânicas de N no suprimento de plantações de eucalipto é fundamental para o desenvolvimento de estratégias que maximizem a eficiência no uso de N por essa cultura. O objetivo deste trabalho foi avaliar a distribuição de reservas orgânicas de N em diferentes compartimentos no sistema solo-planta e a contribuição desses compartimentos no suprimento de N em plantações de eucalipto em diferentes idades de cultivo (1, 3, 5 e 13 anos). Para estimar a contribuição das reservas orgânicas, foram empregados três modelos: o modelo I considerou os estoques do N contido na serapilheira e na biomassa microbiana do solo e o N disponível no solo (N mineral); o modelo II considerou os estoques de N no solo, o N potencialmente mineralizável e a exportação de N na colheita da madeira; e o modelo III (balanço de N) foi definido pela diferença entre o estoque inicial de N no solo (0-10 cm) e a exportação de N, somada a uma aplicação de fertilizante nitrogenado. O modelo I mostrou que as reservas de N poderiam suprir de 27 a 70 % da demanda de N pelo eucalipto entre as idades. O modelo II mostrou que o estoque de N no solo pode ser suficiente para quatro a cinco rotações de cinco anos. Pelo balanço de N, o estoque de N seria suficiente para suprir a demanda desse nutriente pelo eucalipto por mais de 15 rotações de cinco anos. As reservas orgânicas contribuem para o fornecimento de N em diferentes magnitudes e, em conjunto, são suficientes para atender à demanda de N pelo eucalipto por várias rotações de cultivo.An understanding of the role of organic nitrogen (N) pools in the N supply of eucalyptus plantations is essential for the development of strategies that maximize the efficient use of N for this crop. This study aimed to evaluate the distribution of organic N pools in different compartments of the soil-plant system and their contributions to the N supply in eucalyptus plantations at different ages (1, 3, 5, and 13 years). Three models were used to estimate the contributions of organic pools: Model I considered N pools contained in the litterfall, N pools in the soil microbial biomass and available soil N (mineral N); Model II considered the N pools in the soil, potentially mineralizable N and the export of N through wood harvesting; and Model III (N balance) was defined as the difference between the initial soil N pool (0-10 cm) and the export of N, taking the application of N fertilizer into account. Model I showed that N pools could supply 27 - 70 % of the N demands of eucalyptus trees at different ages. Model II suggested that the soil N pool may be sufficient for 4 - 5 rotations of 5 years. According to the N balance, these N pools would be sufficient to meet the N demands of eucalyptus for more than 15 rotations of 5 years. The organic pools contribute with different levels of N and together are sufficient to meet the N demands of eucalyptus for several rotations.engRevista Brasileira de Ciência do Solov. 36 n. 4, p. 1239-1248, July/Aug. 2012Microbial biomass NPotentially mineralizable NMicrobial cyclingNitrogen balance in soil under eucalyptus plantationsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdfTexto completoapplication/pdf78209https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/17803/1/artigo.pdf2764613be10c0cbb81c24a1b6ff355abMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/17803/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4570https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/17803/3/artigo.pdf.jpgc04e20c4b48c3eb0c18e9bc9257977dcMD53123456789/178032018-02-21 23:01:03.366oai:locus.ufv.br:123456789/17803Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-02-22T02:01:03LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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O entendimento da participação de reservas orgânicas de N no suprimento de plantações de eucalipto é fundamental para o desenvolvimento de estratégias que maximizem a eficiência no uso de N por essa cultura. O objetivo deste trabalho foi avaliar a distribuição de reservas orgânicas de N em diferentes compartimentos no sistema solo-planta e a contribuição desses compartimentos no suprimento de N em plantações de eucalipto em diferentes idades de cultivo (1, 3, 5 e 13 anos). Para estimar a contribuição das reservas orgânicas, foram empregados três modelos: o modelo I considerou os estoques do N contido na serapilheira e na biomassa microbiana do solo e o N disponível no solo (N mineral); o modelo II considerou os estoques de N no solo, o N potencialmente mineralizável e a exportação de N na colheita da madeira; e o modelo III (balanço de N) foi definido pela diferença entre o estoque inicial de N no solo (0-10 cm) e a exportação de N, somada a uma aplicação de fertilizante nitrogenado. O modelo I mostrou que as reservas de N poderiam suprir de 27 a 70 % da demanda de N pelo eucalipto entre as idades. O modelo II mostrou que o estoque de N no solo pode ser suficiente para quatro a cinco rotações de cinco anos. Pelo balanço de N, o estoque de N seria suficiente para suprir a demanda desse nutriente pelo eucalipto por mais de 15 rotações de cinco anos. As reservas orgânicas contribuem para o fornecimento de N em diferentes magnitudes e, em conjunto, são suficientes para atender à demanda de N pelo eucalipto por várias rotações de cultivo. |
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