Diversidade florística e estrutura fitossociológica de um gradiente topográfico em Floresta Estacional Semidecidual Submontana, MG
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Data de Publicação: | 2013 |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0104-77602013000300017 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/18480 |
Resumo: | Neste trabalho, objetivou-se determinar a diversidade florística e a estrutura fitossociológica da vegetação arbórea em gradiente topográfico de Floresta Estacional Semidecidual Submontana (Mata do Mumbaça), município de Dionísio-MG (19º48'S e 42º31'W). Todos os indivíduos lenhosos com diâmetro ao nível do peito (1,3m) ≥ 10cm foram medidos em 1,2 ha distribuídos em 120 parcelas 10 × 10m de modo a contemplar quatro unidades topográficas (Rampa Baixa, Baixa Encosta, Alta Encosta e Topo). Foram amostrados 2990 indivíduos com um total de 132 espécies, pertencentes a 92 gêneros, representados em 38 famílias. As faixas Alta Encosta e Topo apresentaram maior número de indivíduos, 870 e 822, respectivamente. As faixas que apresentaram maiores valores de área basal foram Rampa Baixa 24,60 m²/ha-1 e Topo 19,36 m²/ha-1. Somente Casearia arborea e Anadenanthera peregrina estiveram presentes entre as dez espécies mais importantes nas quatro faixas, porém algumas espécies ocuparam posições de destaque nas diferentes áreas estudadas como Anadenanthera peregrina e Xylopia aromatica no Topo, Myrcia fallax e Dalbergia nigra na Alta Encosta, Tapirira guianensis e Hortia arborea na Baixa Encosta e Apuleia leiocarpa e Siparuna guianensis na Rampa Baixa. |
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Meira Neto, João Augusto AlvesSouza, Agostinho Lopes deSouza, Priscila Bezerra de2018-03-26T14:33:38Z2018-03-26T14:33:38Z2013-03-252317-6342http://dx.doi.org/10.1590/S0104-77602013000300017http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/18480Neste trabalho, objetivou-se determinar a diversidade florística e a estrutura fitossociológica da vegetação arbórea em gradiente topográfico de Floresta Estacional Semidecidual Submontana (Mata do Mumbaça), município de Dionísio-MG (19º48'S e 42º31'W). Todos os indivíduos lenhosos com diâmetro ao nível do peito (1,3m) ≥ 10cm foram medidos em 1,2 ha distribuídos em 120 parcelas 10 × 10m de modo a contemplar quatro unidades topográficas (Rampa Baixa, Baixa Encosta, Alta Encosta e Topo). Foram amostrados 2990 indivíduos com um total de 132 espécies, pertencentes a 92 gêneros, representados em 38 famílias. As faixas Alta Encosta e Topo apresentaram maior número de indivíduos, 870 e 822, respectivamente. As faixas que apresentaram maiores valores de área basal foram Rampa Baixa 24,60 m²/ha-1 e Topo 19,36 m²/ha-1. Somente Casearia arborea e Anadenanthera peregrina estiveram presentes entre as dez espécies mais importantes nas quatro faixas, porém algumas espécies ocuparam posições de destaque nas diferentes áreas estudadas como Anadenanthera peregrina e Xylopia aromatica no Topo, Myrcia fallax e Dalbergia nigra na Alta Encosta, Tapirira guianensis e Hortia arborea na Baixa Encosta e Apuleia leiocarpa e Siparuna guianensis na Rampa Baixa.This study aimed to determine the floristic diversity and phytossociological structure of trees in a topographic gradient of lower montane semideciduous forest (Mata do mumbaça), municipality of Dionísio-MG (19 º 48'S and 42 º 31'W). All woody individuals with diameter at breast height (1.3m) ≥ 10cm were measured on 1.2 ha distributed in 120 plots 10 × 10m in order to include four topographic units (Low Ramp, Lower Slope Upper Slope and top). It was sampled 2990 individuals with a total of 132 species belonging to 92 genera, represented in 38 families. The Upper Slope and the Top showed higher numbers of individuals, 870 and 822, respectively. The tracks with higher levels of basal area were Lower Slope 24, 60 m²/ha-1 and Top 19, 36 m²/ha-1. Only Casearia arborea and Anadenanthera peregrina were present among the ten most important species in the four tracks, but some species occupie prominent positions in the different areas studied as A. peregrina and Xylopia aromatica on Top, Myrcia fallax and Dalbergia nigra in the Upper Slope, Tapirira guianensis and Hortia arborea in Lower Slope and Apuleia leiocarpa and Siparuna guianensis in Low Ramp.porCERNEv. 19, n. 3, p. 489-499, jul./set. 2013FitossociologiaZona de amortecimentoParque Estadual do Rio DoceDiversidade florística e estrutura fitossociológica de um gradiente topográfico em Floresta Estacional Semidecidual Submontana, MGinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdfTexto completoapplication/pdf765519https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/18480/1/artigo.pdf5e850ddc7741a3d8a48b049502f4ccc2MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/18480/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg6485https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/18480/3/artigo.pdf.jpg4f3d4ea9c0052963582e120e8b3b96bfMD53123456789/184802018-03-26 23:01:05.164oai:locus.ufv.br:123456789/18480Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-03-27T02:01:05LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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Neste trabalho, objetivou-se determinar a diversidade florística e a estrutura fitossociológica da vegetação arbórea em gradiente topográfico de Floresta Estacional Semidecidual Submontana (Mata do Mumbaça), município de Dionísio-MG (19º48'S e 42º31'W). Todos os indivíduos lenhosos com diâmetro ao nível do peito (1,3m) ≥ 10cm foram medidos em 1,2 ha distribuídos em 120 parcelas 10 × 10m de modo a contemplar quatro unidades topográficas (Rampa Baixa, Baixa Encosta, Alta Encosta e Topo). Foram amostrados 2990 indivíduos com um total de 132 espécies, pertencentes a 92 gêneros, representados em 38 famílias. As faixas Alta Encosta e Topo apresentaram maior número de indivíduos, 870 e 822, respectivamente. As faixas que apresentaram maiores valores de área basal foram Rampa Baixa 24,60 m²/ha-1 e Topo 19,36 m²/ha-1. Somente Casearia arborea e Anadenanthera peregrina estiveram presentes entre as dez espécies mais importantes nas quatro faixas, porém algumas espécies ocuparam posições de destaque nas diferentes áreas estudadas como Anadenanthera peregrina e Xylopia aromatica no Topo, Myrcia fallax e Dalbergia nigra na Alta Encosta, Tapirira guianensis e Hortia arborea na Baixa Encosta e Apuleia leiocarpa e Siparuna guianensis na Rampa Baixa. |
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