Estado de nitrogênio, índice SPAD, teor de açúcar e produtividade de genótipos de milho doce (Zea Mays L. Saccharata) em função de doses de nitrogênio
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Data de Publicação: | 2021 |
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Resumo: | A cultura do milho doce (Zea Mays L. Saccharata) possui exigências nutricionais, sendo o nitrogênio (N) o elemento crítico na maximização da produtividade. Pesquisas sobre o manejo do nitrogênio no milho doce são limitadas e as recomendações, quase sempre, são baseadas nas existentes para o milho comum. O objetivo foi determinar o efeito de doses de nitrogênio sobre a produtividade de espigas, valores do índice SPAD, teor de nitrogênio na folha em diferentes estádios de desenvolvimento da planta e teores de açúcares nos grãos de milho doce. Quatro experimentos foram realizados. No experimento I, o híbrido FT 2015 foi utilizado e a semeadura ocorreu em 30 novembro de 2018. Nos experimentos II e III foram utilizadas sementes das variedades de milho super doce (Havai e Aruba), ambos implantados simultaneamente em 12 de março de 2019. No experimento IV foi utilizado o híbrido FT 2015 semeado em 17 novembro de 2020. Os experimentos foram conduzidos na Horta Nova, do Departamento de Agronomia da Universidade Federal de Viçosa (UFV) em solo classificado como Podzólico Vermelho-Amarelo Câmbico. O delineamento foi em blocos ao acaso com cinco tratamentos e cinco repetições, para todos os experimentos. Os tratamentos foram constituídos por doses de N (0, 125, 250, 375 e 500 kg ha -1 ), tendo como fonte a ureia (45% de N), aplicadas em três épocas: 30% no sulco, no momento da semeadura; 35% em cobertura, quando as plantas apresentaram seis folhas (estádio V6); e 35% em cobertura, quando as plantas estavam com 12 folhas completamente desenvolvida (estádio V12). As características avaliadas foram estande, índice SPAD da folha, altura de planta, diâmetro do colmo, massas fresca e seca da planta e de grão; teor de nitrogênio nas folhas e nos demais órgãos da planta; características da espiga (comprimento, diâmetro, número de fileira de grãos, número de grão por fileira, número e massa de espiga, com e sem palha, e porcentagem de espiga comercial. Adicionalmente foi determinado o teor de açúcares solúveis totais, açúcares redutores e amido no grão. Conclui-se que as maiores produtividades de espiga sem palha ESP foram 12,98; 8,64; 4,80 e 14,85 t ha -1 nos experimentos I, II, III e IV, respectivamente. A produtividade de ESP foi influenciada pela dose de N, cujo valor ótimo na folha foi 298 e 323 kg ha -1 de N nos dois experimentos onde ocorreram as maiores produtividades (Exp. I e Exp. IV), respectivamente. A produtividade de ESP foi maior na dose de 298 e 323 kg ha -1 N. Nestas, o teor de N no grão não diferiu e alcançou o valor médio de 24,1 g kg -1 e, dependendo de dose de N e do estádio fenológico da planta, o valor do índice SPAD variou de 40,73 a 67,12 e o teor de N na folha de 14,05 a 30,52 g kg -1 . Os teores de amido, açúcares redutores e açúcares solúveis totais nos grãos foram diferentemente influenciados por doses de N, cultivares e anos de execução dos experimentos. Palavras-chave: Milho doce. Clorofilômetro. Adubação nitrogenada. Crescimento vegetativo. Produção de espigas. |
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O objetivo foi determinar o efeito de doses de nitrogênio sobre a produtividade de espigas, valores do índice SPAD, teor de nitrogênio na folha em diferentes estádios de desenvolvimento da planta e teores de açúcares nos grãos de milho doce. Quatro experimentos foram realizados. No experimento I, o híbrido FT 2015 foi utilizado e a semeadura ocorreu em 30 novembro de 2018. Nos experimentos II e III foram utilizadas sementes das variedades de milho super doce (Havai e Aruba), ambos implantados simultaneamente em 12 de março de 2019. No experimento IV foi utilizado o híbrido FT 2015 semeado em 17 novembro de 2020. Os experimentos foram conduzidos na Horta Nova, do Departamento de Agronomia da Universidade Federal de Viçosa (UFV) em solo classificado como Podzólico Vermelho-Amarelo Câmbico. O delineamento foi em blocos ao acaso com cinco tratamentos e cinco repetições, para todos os experimentos. Os tratamentos foram constituídos por doses de N (0, 125, 250, 375 e 500 kg ha -1 ), tendo como fonte a ureia (45% de N), aplicadas em três épocas: 30% no sulco, no momento da semeadura; 35% em cobertura, quando as plantas apresentaram seis folhas (estádio V6); e 35% em cobertura, quando as plantas estavam com 12 folhas completamente desenvolvida (estádio V12). As características avaliadas foram estande, índice SPAD da folha, altura de planta, diâmetro do colmo, massas fresca e seca da planta e de grão; teor de nitrogênio nas folhas e nos demais órgãos da planta; características da espiga (comprimento, diâmetro, número de fileira de grãos, número de grão por fileira, número e massa de espiga, com e sem palha, e porcentagem de espiga comercial. Adicionalmente foi determinado o teor de açúcares solúveis totais, açúcares redutores e amido no grão. Conclui-se que as maiores produtividades de espiga sem palha ESP foram 12,98; 8,64; 4,80 e 14,85 t ha -1 nos experimentos I, II, III e IV, respectivamente. A produtividade de ESP foi influenciada pela dose de N, cujo valor ótimo na folha foi 298 e 323 kg ha -1 de N nos dois experimentos onde ocorreram as maiores produtividades (Exp. I e Exp. IV), respectivamente. A produtividade de ESP foi maior na dose de 298 e 323 kg ha -1 N. Nestas, o teor de N no grão não diferiu e alcançou o valor médio de 24,1 g kg -1 e, dependendo de dose de N e do estádio fenológico da planta, o valor do índice SPAD variou de 40,73 a 67,12 e o teor de N na folha de 14,05 a 30,52 g kg -1 . Os teores de amido, açúcares redutores e açúcares solúveis totais nos grãos foram diferentemente influenciados por doses de N, cultivares e anos de execução dos experimentos. Palavras-chave: Milho doce. Clorofilômetro. Adubação nitrogenada. Crescimento vegetativo. Produção de espigas.Sweet corn (Zea Mays L. Saccharata) has nutritional requirements, with nitrogen (N) being the critical element in maximizing productivity. Research on nitrogen management in sweet corn is limited and recommendations are almost always based on those for common corn. The objective was to determine the effect of nitrogen rates on ear yield, SPAD index values, leaf nitrogen content at different stages of plant development and sugar content in sweet corn kernels. Four experiments were performed. In experiment I, the FT 2015 hybrid was used and sowing took place on November 30, 2018. In experiments II and III, seeds of the super sweet corn varieties (Hawaii and Aruba) were used, both implanted simultaneously on March 12, 2019. In experiment IV, the FT 2015 hybrid sown on November 17, 2020 was used. The experiments were carried out in Horta Nova, from the Agronomy Department of the Federal University of Viçosa (UFV) in soil classified as Cambic Red-Yellow Podzolic. The design was in randomized blocks with five treatments and five replications for all experiments. The treatments consisted of doses of N (0, 125, 250, 375 and 500 kg ha -1 ), with urea (45% N) as source, applied at three times: 30% in the furrow, at the time of sowing; 35% in coverage, when the plants had six leaves (V6 stage); and 35% in coverage, when the plants had 12 fully developed leaves (V12 stage). The characteristics evaluated were stand, leaf SPAD index, plant height, stem diameter, fresh and dry weight of the plant and grain; nitrogen content in leaves and other plant organs; ear characteristics (length, diameter, number of rows of grains, number of grains per row, number and mass of ear, with and without straw, and percentage of commercial ear. Additionally, the content of total soluble sugars, reducing sugars and It was concluded that the highest ear yields without straw ESP were 12.98, 8.64, 4.80 and 14.85 t ha - in experiments I, II, III and IV, respectively. ESP was influenced by the N dose, whose optimum value in the leaf was 298 and 323 kg N ha -1 in the two experiments where the highest yields occurred (Exp. I and Exp. IV), respectively. ESP productivity was higher at the rates of 298 and 323 kg N ha -1 . In these, the N content in the grain did not differ and reached an average value of 24.1 g kg -1 and, depending on the N rate and stage phenology of the plant, the value of the SPAD index ranged from 40.73 to 67.12 and the N content in the leaf from 14.05 to 30.52 g kg -1 . The levels of starch, reducing sugars and total soluble sugars in the grains were differently influenced by N doses, cultivars and years of experiment execution. Keywords: Sweet corn. Chlorophyll meter. Nitrogen fertilization. Vegetative growth. Ear production.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorFundação de Amparo à Pesquisa do Estado do AmazonasporUniversidade Federal de ViçosaFitotecniaMilho-doce - Efeito do nitrogênioFertilizantes nitrogenadosClorofila - MediçãoFitotecniaEstado de nitrogênio, índice SPAD, teor de açúcar e produtividade de genótipos de milho doce (Zea Mays L. Saccharata) em função de doses de nitrogênioNitrogen status, green leaf intensity, sugar content and yield of sweet corn (Zea mays L. saccharata) genotypes as a function of nitrogen ratesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de AgronomiaDoutor em FitotecniaViçosa - MG2021-12-17Doutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf2204571https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/29537/1/texto%20completo.pdfa508abe663284808788741e8cca2605cMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/29537/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/295372022-08-05 09:19:59.153oai:locus.ufv.br:123456789/29537Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452022-08-05T12:19:59LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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