Estimativa da digestibilidade aparente da matéria seca por meio de indicadores internos em eqüinos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Stein, Rosane Barros da Silva
Data de Publicação: 2005
Outros Autores: Toledo, Luiz Roberto Aguiar de, Almeida, Fernando Queiroz de, Rodrigues, Paulo Henrique Mazza, Lima, César Gonçalves de, Corassa, Anderson, Santos, Thiago Marques dos
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982006000200024
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/15615
Resumo: Com o objetivo de comparar metodologias de estimativa do coeficiente de digestibilidade da MS (CDMS) em dietas para eqüinos, avaliaram-se o método de coleta total de fezes (CT) e o uso dos indicadores internos celulose indigestível (CELi), fibra em detergente ácido indigestível (FDAi) e cinza insolúvel em ácido (CIA). No ensaio de digestão, foram utilizadas 16 éguas adultas da raça Mangalarga Marchador, entre 3,5 a 18,4 anos de idade e 394,80 ± 46,22 kg. As dietas, isoprotéicas e isocalóricas, foram compostas de feno de coastcross (Cynodon dactylon cv. coast cross) e concentrado na proporção 60:40. Adotou-se delineamento experimental em blocos casualizados com quatro repetições em cada dieta. A avaliação das estimativas do CDMS pelos indicadores foi feita por meio de um modelo considerando-se o viés, ou seja, a diferença entre CDMS estimado pelo indicador e pela CT. Não houve efeito da idade dos animais no CDMS; entre os indicadores avaliados, a FDAi foi o que apresentou os parâmetros mais acurados. Os indicadores não diferiram quanto à precisão. Contudo, quanto à robustez, as estimativas da FDAi e da CELi foram afetadas pelo consumo de MS e pelo CDMS, enquanto a CIA foi afetada apenas pelo CDMS. As taxas de recuperação dos indicadores foram de 98,49; 94,49 e 144,5% para a FDAi, CELi e CIA, respectivamente, e apenas a da FDAi não diferiu de 100%. Os indicadores foram classificados segundo a acurácia, a precisão e a robustez na seguinte ordem: FDAi, CIA e CELi.
id UFV_47bc10250a8308561e4c6c91f0db2f49
oai_identifier_str oai:locus.ufv.br:123456789/15615
network_acronym_str UFV
network_name_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
repository_id_str 2145
spelling Stein, Rosane Barros da SilvaToledo, Luiz Roberto Aguiar deAlmeida, Fernando Queiroz deRodrigues, Paulo Henrique MazzaLima, César Gonçalves deCorassa, AndersonSantos, Thiago Marques dos2017-12-19T12:52:42Z2017-12-19T12:52:42Z2005-10-061806-9290http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982006000200024http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/15615Com o objetivo de comparar metodologias de estimativa do coeficiente de digestibilidade da MS (CDMS) em dietas para eqüinos, avaliaram-se o método de coleta total de fezes (CT) e o uso dos indicadores internos celulose indigestível (CELi), fibra em detergente ácido indigestível (FDAi) e cinza insolúvel em ácido (CIA). No ensaio de digestão, foram utilizadas 16 éguas adultas da raça Mangalarga Marchador, entre 3,5 a 18,4 anos de idade e 394,80 ± 46,22 kg. As dietas, isoprotéicas e isocalóricas, foram compostas de feno de coastcross (Cynodon dactylon cv. coast cross) e concentrado na proporção 60:40. Adotou-se delineamento experimental em blocos casualizados com quatro repetições em cada dieta. A avaliação das estimativas do CDMS pelos indicadores foi feita por meio de um modelo considerando-se o viés, ou seja, a diferença entre CDMS estimado pelo indicador e pela CT. Não houve efeito da idade dos animais no CDMS; entre os indicadores avaliados, a FDAi foi o que apresentou os parâmetros mais acurados. Os indicadores não diferiram quanto à precisão. Contudo, quanto à robustez, as estimativas da FDAi e da CELi foram afetadas pelo consumo de MS e pelo CDMS, enquanto a CIA foi afetada apenas pelo CDMS. As taxas de recuperação dos indicadores foram de 98,49; 94,49 e 144,5% para a FDAi, CELi e CIA, respectivamente, e apenas a da FDAi não diferiu de 100%. Os indicadores foram classificados segundo a acurácia, a precisão e a robustez na seguinte ordem: FDAi, CIA e CELi.This research aimed to compare dry matter digestibility coefficient (DMDC) of horse diets by total feces collection (TC) and internal markers, indigestible cellulose (iCEL), indigestible acid detergent fiber (iADF) and acid insoluble ash (AIA). Sixteen adult mares of Mangalarga Marchador breed averaging from 3.5 to 18.4 years and 394.80 ± 46.22 kg were assigned to a randomized block design with four replicates. Diets were formulated to be isoprotein and isoenergetic and composed of coastcross hay (Cynodon dactylon cv. Coast cross) and 60:40 concentrate. Evaluation of DMDC estimated by the markers was performed by a model considering the bias, i.e., the difference between DMDC estimated by marker and by TC. No effect of animal age on DMDC. Among the evaluated markers, iADF was more accurate. Regarding precision, no differences were observed among markers. Concerning robustness, dry matter intake and DMDC affected iADF and iCEL estimates, whereas only DMDC affected AIA estimate. Markers recoveries were 98.49, 94.49 and 144.5% for iADF, iCEL e AIA, respectively and, only iADF recovery did not differ from 100%. Markers ranking concerning accuracy, precision and robustness were as follows: iADF, AIA and iCEL.porRevista Brasileira de Zootecniav.35, n.2, p.504-511, mar./abr. 2006Digestibilidade aparenteEqüinosIndicadoresEstimativa da digestibilidade aparente da matéria seca por meio de indicadores internos em eqüinosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALa24v35n2.pdfa24v35n2.pdftexto completoapplication/pdf230273https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/15615/1/a24v35n2.pdfe0f440dff7baee9af470364c07bf1bcdMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/15615/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILa24v35n2.pdf.jpga24v35n2.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg5095https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/15615/3/a24v35n2.pdf.jpg8dc33aa4564e78c5851039a8570c96a3MD53123456789/156152017-12-19 22:00:47.39oai:locus.ufv.br:123456789/15615Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-12-20T01:00:47LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
dc.title.pt-BR.fl_str_mv Estimativa da digestibilidade aparente da matéria seca por meio de indicadores internos em eqüinos
title Estimativa da digestibilidade aparente da matéria seca por meio de indicadores internos em eqüinos
spellingShingle Estimativa da digestibilidade aparente da matéria seca por meio de indicadores internos em eqüinos
Stein, Rosane Barros da Silva
Digestibilidade aparente
Eqüinos
Indicadores
title_short Estimativa da digestibilidade aparente da matéria seca por meio de indicadores internos em eqüinos
title_full Estimativa da digestibilidade aparente da matéria seca por meio de indicadores internos em eqüinos
title_fullStr Estimativa da digestibilidade aparente da matéria seca por meio de indicadores internos em eqüinos
title_full_unstemmed Estimativa da digestibilidade aparente da matéria seca por meio de indicadores internos em eqüinos
title_sort Estimativa da digestibilidade aparente da matéria seca por meio de indicadores internos em eqüinos
author Stein, Rosane Barros da Silva
author_facet Stein, Rosane Barros da Silva
Toledo, Luiz Roberto Aguiar de
Almeida, Fernando Queiroz de
Rodrigues, Paulo Henrique Mazza
Lima, César Gonçalves de
Corassa, Anderson
Santos, Thiago Marques dos
author_role author
author2 Toledo, Luiz Roberto Aguiar de
Almeida, Fernando Queiroz de
Rodrigues, Paulo Henrique Mazza
Lima, César Gonçalves de
Corassa, Anderson
Santos, Thiago Marques dos
author2_role author
author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Stein, Rosane Barros da Silva
Toledo, Luiz Roberto Aguiar de
Almeida, Fernando Queiroz de
Rodrigues, Paulo Henrique Mazza
Lima, César Gonçalves de
Corassa, Anderson
Santos, Thiago Marques dos
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv Digestibilidade aparente
Eqüinos
Indicadores
topic Digestibilidade aparente
Eqüinos
Indicadores
description Com o objetivo de comparar metodologias de estimativa do coeficiente de digestibilidade da MS (CDMS) em dietas para eqüinos, avaliaram-se o método de coleta total de fezes (CT) e o uso dos indicadores internos celulose indigestível (CELi), fibra em detergente ácido indigestível (FDAi) e cinza insolúvel em ácido (CIA). No ensaio de digestão, foram utilizadas 16 éguas adultas da raça Mangalarga Marchador, entre 3,5 a 18,4 anos de idade e 394,80 ± 46,22 kg. As dietas, isoprotéicas e isocalóricas, foram compostas de feno de coastcross (Cynodon dactylon cv. coast cross) e concentrado na proporção 60:40. Adotou-se delineamento experimental em blocos casualizados com quatro repetições em cada dieta. A avaliação das estimativas do CDMS pelos indicadores foi feita por meio de um modelo considerando-se o viés, ou seja, a diferença entre CDMS estimado pelo indicador e pela CT. Não houve efeito da idade dos animais no CDMS; entre os indicadores avaliados, a FDAi foi o que apresentou os parâmetros mais acurados. Os indicadores não diferiram quanto à precisão. Contudo, quanto à robustez, as estimativas da FDAi e da CELi foram afetadas pelo consumo de MS e pelo CDMS, enquanto a CIA foi afetada apenas pelo CDMS. As taxas de recuperação dos indicadores foram de 98,49; 94,49 e 144,5% para a FDAi, CELi e CIA, respectivamente, e apenas a da FDAi não diferiu de 100%. Os indicadores foram classificados segundo a acurácia, a precisão e a robustez na seguinte ordem: FDAi, CIA e CELi.
publishDate 2005
dc.date.issued.fl_str_mv 2005-10-06
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-12-19T12:52:42Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-12-19T12:52:42Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982006000200024
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/15615
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 1806-9290
identifier_str_mv 1806-9290
url http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982006000200024
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/15615
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartofseries.pt-BR.fl_str_mv v.35, n.2, p.504-511, mar./abr. 2006
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Zootecnia
publisher.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Zootecnia
dc.source.none.fl_str_mv reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV
instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron:UFV
instname_str Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron_str UFV
institution UFV
reponame_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
collection LOCUS Repositório Institucional da UFV
bitstream.url.fl_str_mv https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/15615/1/a24v35n2.pdf
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/15615/2/license.txt
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/15615/3/a24v35n2.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv e0f440dff7baee9af470364c07bf1bcd
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
8dc33aa4564e78c5851039a8570c96a3
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)
repository.mail.fl_str_mv fabiojreis@ufv.br
_version_ 1801212885021491200