Prospecção fitoquímica, avaliação in vitro de atividades cicatrizante e antibacteriana e desenvolvimento de método bioanalítico para extratos de Strychnos pseudoquina A.St.-Hil. (Loganiaceae)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Xavier, Antonio Avelar
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: https://locus.ufv.br//handle/123456789/28575
Resumo: Nativa do Brasil, a espécie Strychnos pseudoquina, conhecida popularmente como quina do campo ou quina cruzeiro, tem sido utilizada na medicina tradicional brasileira como antimalárica, febrífuga, digestiva e cicatrizante. O presente trabalho teve como objetivo esclarecer a composição química dos extratos das cascas e folhas de S. pseudoquina A.St.-Hil., utilizando técnicas de prospecção fitoquímica (CCD e HPLC-PDA), biomonitorar sua capacidade estimulatória de fibroblastos (in vitro), sua atividade antibacteriana e a interação da associação entre o extrato em acetato de etila (EAEC) e a ampicilina contra Pseudomonas fluorescens ATCC 13525 e Staphylococcus aureus ATCC 33591. O extrato seco ativo EAEC apresentou 181,58 mg/g de flavonóides totais, sendo constiutído majoritariamente pelos flavonóides estrichnobiflavona e quercetina-3-O-metil-éter. Foram verificadas atividades proliferativas superiores ao controle positivo (10% Soro Fetal Bovino) para o EAEC (500, 250, 125 e 62,5 mg/mL) e para a quercetina-3-O-metil-éter (10 e 5 mg/mL) no teste de proliferação de fibroblastos. Não foram detectadas atividades proliferativas para os extratos das folhas. A atividade antibacteriana dos extratos das cascas e folhas também demosntrou que o fitocomplexo (flavonoides) encontra-se nas cascas. As bactérias sensíveis (S. aureus e P. fluorescens) foram testadas quanto a concentração inibitória mínima (MIC) (1000 μg/mL do EAEC para ambas) e a utilização simultânea deste extrato com a ampicilina demonstrou ação sinérgica para as duas bactérias (EAEC, 500 μg/mL + ampicilina a 3,6 μg/mL para P. fluorescens e EAEC 125 μg/mL + ampicilina a 7,2 μg/mL para S. aureus). Devido à sensibilidade da bactéria P. fluorescens ao fitocoplexo, foi estabelecida uma metodologia de controle biológico para os extratos das cascas de S. pseudoquina.
id UFV_4964b8e1ca845159dc097fc1fd85c32a
oai_identifier_str oai:locus.ufv.br:123456789/28575
network_acronym_str UFV
network_name_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
repository_id_str 2145
spelling Oliveira, Leandro Licursi deXavier, Antonio Avelarhttp://lattes.cnpq.br/4200189194198987Leite, João Paulo Viana2021-12-17T13:25:05Z2021-12-17T13:25:05Z2015-02-25XAVIER, Antonio Avelar. Prospecção fitoquímica, avaliação in vitro de atividades cicatrizante e antibacteriana e desenvolvimento de método bioanalítico para extratos de Strychnos pseudoquina A.St.-Hil. (Loganiaceae). 2015. 104 f. Dissertação (Mestrado em Bioquímica Agrícola) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2015.https://locus.ufv.br//handle/123456789/28575Nativa do Brasil, a espécie Strychnos pseudoquina, conhecida popularmente como quina do campo ou quina cruzeiro, tem sido utilizada na medicina tradicional brasileira como antimalárica, febrífuga, digestiva e cicatrizante. O presente trabalho teve como objetivo esclarecer a composição química dos extratos das cascas e folhas de S. pseudoquina A.St.-Hil., utilizando técnicas de prospecção fitoquímica (CCD e HPLC-PDA), biomonitorar sua capacidade estimulatória de fibroblastos (in vitro), sua atividade antibacteriana e a interação da associação entre o extrato em acetato de etila (EAEC) e a ampicilina contra Pseudomonas fluorescens ATCC 13525 e Staphylococcus aureus ATCC 33591. O extrato seco ativo EAEC apresentou 181,58 mg/g de flavonóides totais, sendo constiutído majoritariamente pelos flavonóides estrichnobiflavona e quercetina-3-O-metil-éter. Foram verificadas atividades proliferativas superiores ao controle positivo (10% Soro Fetal Bovino) para o EAEC (500, 250, 125 e 62,5 mg/mL) e para a quercetina-3-O-metil-éter (10 e 5 mg/mL) no teste de proliferação de fibroblastos. Não foram detectadas atividades proliferativas para os extratos das folhas. A atividade antibacteriana dos extratos das cascas e folhas também demosntrou que o fitocomplexo (flavonoides) encontra-se nas cascas. As bactérias sensíveis (S. aureus e P. fluorescens) foram testadas quanto a concentração inibitória mínima (MIC) (1000 μg/mL do EAEC para ambas) e a utilização simultânea deste extrato com a ampicilina demonstrou ação sinérgica para as duas bactérias (EAEC, 500 μg/mL + ampicilina a 3,6 μg/mL para P. fluorescens e EAEC 125 μg/mL + ampicilina a 7,2 μg/mL para S. aureus). Devido à sensibilidade da bactéria P. fluorescens ao fitocoplexo, foi estabelecida uma metodologia de controle biológico para os extratos das cascas de S. pseudoquina.Brazilian native, Strychnus pseudoquina, popularly known as quina do campo, quina cruzeiro or quina do sertão, has been used in folk medicine as antimalarical, febrifuge, gastric diseases and wound healing. The present work aimed to clarify the chemical composition and the biological activity of the bark and leaf extracts using a phytochemical prospection (CCD and HPLC-PDA) and a bioguided assay for fibroblast proliferation (in vitro), antibacterial effect and the interaction between the flavonoid enriched fraction (EAEC) and ampicilina against Pseudomonas fluorescens ATCC 13525 and Staphylococcus aureus ATCC 33591. The dryed active extrat EAEC showed 181,58 mg/g of total flavonoids, being majoritly constituted of the flavonoids strychnobiflavone and quercetin-3-O-methyl ether. The in vitro fibroblast proliferation test showed stimulant capacity below the positive control (10% Fetal Bovine Serum) for the EAEC extract (500, 250, 125 and 62,5 mg/mL) and the isolated compound quercetin-3-O-methileter (10 and 5 mg/mL). The antibacterial screening of the bark and leaf extracts also showed that the phytocomplex (flavonoids) are present only in the bark (EAEC, EEDC and EEBC). The minimmum inhibitory concentration (MIC) was obtained for sensible bacteria (S. aureus and P. fluorescens) (1000 μg/mL for both) and the interaction (EAEC and ampicilin) was also observed for both bacteria (EAEC, 500 μg/mL + ampicilin, 3,6 μg/mL for P. fluorescens and EAEC 125 μg/mL + ampicilin, 7,2 μg/mL for S. aureus). Due to the special sensibility of P. fluorescens to the phytocomplex, a biological control technique was established to the S. pseudoquina bark extracts.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de ViçosaStrychnos pseudoquinaFitoquímicaCicatrizaçãoAtividade antibacterianaFlavonóidesEtnofarmacologiaProspecção fitoquímica, avaliação in vitro de atividades cicatrizante e antibacteriana e desenvolvimento de método bioanalítico para extratos de Strychnos pseudoquina A.St.-Hil. (Loganiaceae)Phytochemical prospection in vitro fibroblast proliferation and antimicrobial evaluation and development of a biological control method for Strychnos pseudoquina A.St.-Hil. (Loganiaceae) extractsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de Bioquímica e Biologia MolecularMestre em Bioquímica AgrícolaViçosa - MG2015-02-25Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf2607596https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/28575/1/texto%20completo.pdfd7902a91c90e0368eecf858a8006f91fMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/28575/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/285752021-12-17 10:25:30.147oai:locus.ufv.br:123456789/28575Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452021-12-17T13:25:30LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
dc.title.pt-BR.fl_str_mv Prospecção fitoquímica, avaliação in vitro de atividades cicatrizante e antibacteriana e desenvolvimento de método bioanalítico para extratos de Strychnos pseudoquina A.St.-Hil. (Loganiaceae)
dc.title.en.fl_str_mv Phytochemical prospection in vitro fibroblast proliferation and antimicrobial evaluation and development of a biological control method for Strychnos pseudoquina A.St.-Hil. (Loganiaceae) extracts
title Prospecção fitoquímica, avaliação in vitro de atividades cicatrizante e antibacteriana e desenvolvimento de método bioanalítico para extratos de Strychnos pseudoquina A.St.-Hil. (Loganiaceae)
spellingShingle Prospecção fitoquímica, avaliação in vitro de atividades cicatrizante e antibacteriana e desenvolvimento de método bioanalítico para extratos de Strychnos pseudoquina A.St.-Hil. (Loganiaceae)
Xavier, Antonio Avelar
Strychnos pseudoquina
Fitoquímica
Cicatrização
Atividade antibacteriana
Flavonóides
Etnofarmacologia
title_short Prospecção fitoquímica, avaliação in vitro de atividades cicatrizante e antibacteriana e desenvolvimento de método bioanalítico para extratos de Strychnos pseudoquina A.St.-Hil. (Loganiaceae)
title_full Prospecção fitoquímica, avaliação in vitro de atividades cicatrizante e antibacteriana e desenvolvimento de método bioanalítico para extratos de Strychnos pseudoquina A.St.-Hil. (Loganiaceae)
title_fullStr Prospecção fitoquímica, avaliação in vitro de atividades cicatrizante e antibacteriana e desenvolvimento de método bioanalítico para extratos de Strychnos pseudoquina A.St.-Hil. (Loganiaceae)
title_full_unstemmed Prospecção fitoquímica, avaliação in vitro de atividades cicatrizante e antibacteriana e desenvolvimento de método bioanalítico para extratos de Strychnos pseudoquina A.St.-Hil. (Loganiaceae)
title_sort Prospecção fitoquímica, avaliação in vitro de atividades cicatrizante e antibacteriana e desenvolvimento de método bioanalítico para extratos de Strychnos pseudoquina A.St.-Hil. (Loganiaceae)
author Xavier, Antonio Avelar
author_facet Xavier, Antonio Avelar
author_role author
dc.contributor.authorLattes.pt-BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4200189194198987
dc.contributor.none.fl_str_mv Oliveira, Leandro Licursi de
dc.contributor.author.fl_str_mv Xavier, Antonio Avelar
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Leite, João Paulo Viana
contributor_str_mv Leite, João Paulo Viana
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv Strychnos pseudoquina
Fitoquímica
Cicatrização
Atividade antibacteriana
Flavonóides
topic Strychnos pseudoquina
Fitoquímica
Cicatrização
Atividade antibacteriana
Flavonóides
Etnofarmacologia
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Etnofarmacologia
description Nativa do Brasil, a espécie Strychnos pseudoquina, conhecida popularmente como quina do campo ou quina cruzeiro, tem sido utilizada na medicina tradicional brasileira como antimalárica, febrífuga, digestiva e cicatrizante. O presente trabalho teve como objetivo esclarecer a composição química dos extratos das cascas e folhas de S. pseudoquina A.St.-Hil., utilizando técnicas de prospecção fitoquímica (CCD e HPLC-PDA), biomonitorar sua capacidade estimulatória de fibroblastos (in vitro), sua atividade antibacteriana e a interação da associação entre o extrato em acetato de etila (EAEC) e a ampicilina contra Pseudomonas fluorescens ATCC 13525 e Staphylococcus aureus ATCC 33591. O extrato seco ativo EAEC apresentou 181,58 mg/g de flavonóides totais, sendo constiutído majoritariamente pelos flavonóides estrichnobiflavona e quercetina-3-O-metil-éter. Foram verificadas atividades proliferativas superiores ao controle positivo (10% Soro Fetal Bovino) para o EAEC (500, 250, 125 e 62,5 mg/mL) e para a quercetina-3-O-metil-éter (10 e 5 mg/mL) no teste de proliferação de fibroblastos. Não foram detectadas atividades proliferativas para os extratos das folhas. A atividade antibacteriana dos extratos das cascas e folhas também demosntrou que o fitocomplexo (flavonoides) encontra-se nas cascas. As bactérias sensíveis (S. aureus e P. fluorescens) foram testadas quanto a concentração inibitória mínima (MIC) (1000 μg/mL do EAEC para ambas) e a utilização simultânea deste extrato com a ampicilina demonstrou ação sinérgica para as duas bactérias (EAEC, 500 μg/mL + ampicilina a 3,6 μg/mL para P. fluorescens e EAEC 125 μg/mL + ampicilina a 7,2 μg/mL para S. aureus). Devido à sensibilidade da bactéria P. fluorescens ao fitocoplexo, foi estabelecida uma metodologia de controle biológico para os extratos das cascas de S. pseudoquina.
publishDate 2015
dc.date.issued.fl_str_mv 2015-02-25
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-12-17T13:25:05Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-12-17T13:25:05Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv XAVIER, Antonio Avelar. Prospecção fitoquímica, avaliação in vitro de atividades cicatrizante e antibacteriana e desenvolvimento de método bioanalítico para extratos de Strychnos pseudoquina A.St.-Hil. (Loganiaceae). 2015. 104 f. Dissertação (Mestrado em Bioquímica Agrícola) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2015.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://locus.ufv.br//handle/123456789/28575
identifier_str_mv XAVIER, Antonio Avelar. Prospecção fitoquímica, avaliação in vitro de atividades cicatrizante e antibacteriana e desenvolvimento de método bioanalítico para extratos de Strychnos pseudoquina A.St.-Hil. (Loganiaceae). 2015. 104 f. Dissertação (Mestrado em Bioquímica Agrícola) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2015.
url https://locus.ufv.br//handle/123456789/28575
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Viçosa
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Viçosa
dc.source.none.fl_str_mv reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV
instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron:UFV
instname_str Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron_str UFV
institution UFV
reponame_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
collection LOCUS Repositório Institucional da UFV
bitstream.url.fl_str_mv https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/28575/1/texto%20completo.pdf
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/28575/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv d7902a91c90e0368eecf858a8006f91f
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)
repository.mail.fl_str_mv fabiojreis@ufv.br
_version_ 1801213052978200576