Taxonomia setorial com indicadores de esforço inovativo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S1415-98482013000100005 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/17610 |
Resumo: | O propósito deste trabalho é a construção de uma taxonomia do setor manufatureiro da indústria brasileira, a qual utiliza como critério de classificação as variáveis indicadoras do esforço inovativo das firmas. Essa escolha é devida a dois pressupostos. O primeiro é que o desempenho competitivo e econômico-financeiro no âmbito das indústrias está associado ao desempenho inovativo das firmas que as constituem. O segundo pressuposto é de que esse esforço obedece a imperativos ou regimes tecnológicos que são específicos de cada indústria ou setor. Foi utilizada exclusivamente a análise de cluster como método de agrupamento. A ênfase nas variáveis consideradas inputs da inovação e o uso exclusivo da análise de cluster são particularidades dessa taxonomia. Os resultados indicam que a indústria brasileira é dominada por quatro grupos setoriais característicos. Contudo, as diferenças entre esses grupos são sutis, pois entre as variáveis analisadas são poucas as que fizeram a diferença entre os grupos, e essa diferença não apresenta desníveis profundos. Suspeita-se da tendência de predomínio de setores considerados como de baixa intensidade tecnológica na indústria brasileira. |
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Silva, Evaldo Henrique da2018-02-15T15:39:42Z2018-02-15T15:39:42Z2012-11-051415-9848http://dx.doi.org/10.1590/S1415-98482013000100005http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/17610O propósito deste trabalho é a construção de uma taxonomia do setor manufatureiro da indústria brasileira, a qual utiliza como critério de classificação as variáveis indicadoras do esforço inovativo das firmas. Essa escolha é devida a dois pressupostos. O primeiro é que o desempenho competitivo e econômico-financeiro no âmbito das indústrias está associado ao desempenho inovativo das firmas que as constituem. O segundo pressuposto é de que esse esforço obedece a imperativos ou regimes tecnológicos que são específicos de cada indústria ou setor. Foi utilizada exclusivamente a análise de cluster como método de agrupamento. A ênfase nas variáveis consideradas inputs da inovação e o uso exclusivo da análise de cluster são particularidades dessa taxonomia. Os resultados indicam que a indústria brasileira é dominada por quatro grupos setoriais característicos. Contudo, as diferenças entre esses grupos são sutis, pois entre as variáveis analisadas são poucas as que fizeram a diferença entre os grupos, e essa diferença não apresenta desníveis profundos. Suspeita-se da tendência de predomínio de setores considerados como de baixa intensidade tecnológica na indústria brasileira.The purpose of this study is to build a taxonomy of the Brazilian manufacturing industry based on the innovative efforts of the companies. This choice is due to two assumptions. First, competitiveness and financial-economic performance in a given industry is related to the innovative performance of its firms. Second, the innovative effort meets the requirements or technological regimes that are specific to each industry or sector. The use of cluster analyses as the only method of grouping and the emphasis on indicators of innovation inputs are peculiarities of this taxonomy. The results indicate that the Brazilian industry is dominated by four typical groups of sectors - with no deep, significant differences among them - and a predominance of industries with low technological intensity.porRevista de Economia Contemporâneav. 17, n. 1, p. 129-152, Jan./Abr. 2013Taxonomia industrialCompetitividadeInovaçãoTaxonomia setorial com indicadores de esforço inovativoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdftexto completoapplication/pdf170339https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/17610/1/artigo.pdffa570cdcff6eb38b81b5651f836799deMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/17610/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4187https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/17610/3/artigo.pdf.jpgdcb323ff6e5f428ee9b0817c0b540223MD53123456789/176102018-02-15 22:01:17.619oai:locus.ufv.br:123456789/17610Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-02-16T01:01:17LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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