Densidades populacionais de milho na região do vale do Rio Doce

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Costa, Alexandre Sylvio vieira da
Data de Publicação: 2005
Outros Autores: Galvão, Eduardo Rezende, Silva, Marcelo Barreto da, Prezotti, Lusinério, Ribeiro, José Marcio Oliveira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/3025
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20811
Resumo: O experimento foi conduzido no campo experimental da Univale, em Governador Valadares, MG. Foi testado o híbrido duplo de milho AG1051 nos seguintes espaçamentos: 1,00; 0,85; 0,70; 0,55 111 entre linhas, com 0,15 111 entre plantas, correspondendo a populações de 66.667; 78.431; 95.238; 121.212 plantas por hectare, respectivamente. Foram coletadas semanalmente duas plantas por parcela, durante dez semanas. Foi avaliado o “peso seco” da parte vegetativa (caules e folhas) e reprodutiva (pendões florais e espigas), altura das plantas e produção final de grãos. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos ao acaso, com três repetições. O adensamento não alterou o crescimento das plantas. O maior acúmulo de matéria seca por hectare foi obtido ao longo do desenvolvimento das plantas no maior adensamento. Apesar do maior acúmulo de matéria seca por hectare, o adensamento provocou menor desenvolvimento individual das plantas e, consequentemente, redução na produção final de grãos. Esta tendência foi observada no acúmulo de matéria seca das espigas, que também apresentou produção reduzida neste tratamento.
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