Influência de temperaturas constantes e alternadas na germinação de sementes de soja (Glycine max (L.) Merrill) colhidas em diferentes épocas
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Data de Publicação: | 1993 |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2183 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20780 |
Resumo: | Realizou-se o presente trabalho com o objetivo de estudar o efeito de temperaturas constantes e alternadas sobre a germinação de sementes de soja, com diferentes níveis de vigor., Para tanto, instalou-se no ano agrícola 1987/83, em Viçosa, MG, na Universidade Federal da Viçosa, um ensaio de campo com as variedades 'IAC- 8', 'Cristalina', 'Savana', 'Doko', 'UFV-l' e 'UFV-10', cujas sementes foram colhidas no estádio R8 e 15, 30 e 45 dias depois. As sementes de cada variedade, nas quatro épocas de colheita, foram submetidas a testes de germinação a 15oC, 20oC, 25oC, 30oC, 35oC (constantes) e 15-35oC, 20-30oC e 20- 35oC (alternadas). Avaliou-se a percentagem de germinação das sementes mediante duas contagens, uma ms cinco dias e outra aos eito dias, a partir da instalação do teste. Os resultados obtidos permitiram concluir que: 1) a melhor temperatura para a germinação das sementes aos oito dias (contagem final), de todas as variedades e épocas de colheita, foi 25oC. As temperaturas 20oC, 30oC, 20-30oC e 20-35oC foram Satisfatórias, mas diferiram de acordo com a variedade e época em que as sementes foram colhidas; 2) das temperaturas analisadas para a germinação das sementes aos oito dias (contagem final), a temperatura alternada 15-35oC foi a que proporcionou menores percentuais de germinação; 3) a avaliação mais precisa da germinação das sementes aos cinco dias (primeira contagem) foi feita a 25oC e 30oC; 4) e retardamento da colheita provocou um aumento na deterioração das sementes, aumentando sua especificidade ã temperatura de germinação, ou seja, a diferença entre a maior e a menor percentagem de germinação, nas temperaturas estudadas,, aumentou quando se retardou a colheita; 5) para as temperaturas comparadas, o percentual de germinação das sementes colhidas até 15 dias após o estádio R8 foi maior que o das sementes colhidas 30 e 45 dias depois; 6) os maiores percentuais de germinação foram obtidos com as sementes da variedade 'Doko' e os menores com as sementes da variedade 'Savana'. |
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Avaliou-se a percentagem de germinação das sementes mediante duas contagens, uma ms cinco dias e outra aos eito dias, a partir da instalação do teste. Os resultados obtidos permitiram concluir que: 1) a melhor temperatura para a germinação das sementes aos oito dias (contagem final), de todas as variedades e épocas de colheita, foi 25oC. 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Fer this, in the agriculture? year cf 1987/88, a field essay was established1with 'IAC-8, 'Cristalina', 'Savana', 'Doko', “UFV-l' e 'UFV-10' cultivam in Viçosa, MG, Brazil, at the Federal University ef Viçosa, , whos seeds were harvested at the stage F8 and 15-35oC, 20-30oC e 20-35oC (alternated). The germination percentage was evaluated with two countings, one of them five days and the other eight days after the beginning of the test With the results obtained it was possible to conclude that: 25oC and 30oC were lhe only temperatures found satisfactory in the seeds germination evaluation made five days after (first count) Among the temperatures used, 25oC was the most efftcient fer seed germin'atiuen eight days after (final count), in all varieties and harvest periods. Retarding seed harvest caused an inerement in the specifleity ef temperature fer seed genuinatitm, i.e., the difference between the highest and the lowest percentage of germination at the evaluated temperature increased when the harvest waseetarded. Retarding harvest by more than 15 days after stage R8 was harmful te the seed gemlinative potential in all the varieties. The highest pereentages of germination were nbtained with seeds of the variety 'Doko' and the lowest with the 'Savana' seeds.porRevista Ceresv. 40, n. 227, p. 53-66, Janeiro-Fevereiro 1993SojaSementesGerminaçãoTemperaturaInfluência de temperaturas constantes e alternadas na germinação de sementes de soja (Glycine max (L.) Merrill) colhidas em diferentes épocasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdftexto completoapplication/pdf791714https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20780/1/artigo.pdf10ee48712fea197fe1082d37902a9728MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20780/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4483https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20780/3/artigo.pdf.jpg4cfcb91c0bb7aae3814dd4669e930da6MD53123456789/207802018-07-29 23:00:53.255oai:locus.ufv.br:123456789/20780Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-07-30T02:00:53LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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