Resistência a Uromyces phaseoli var. Typica arth. em mutantes de feijão (Phaseolus vulgaris L.)
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Data de Publicação: | 1993 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2203 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20821 |
Resumo: | Foi avaliada, em casa de vegetação, a resistência à ferrugem em 41 mutantes induzidos por etil-metanassulfonato (EMS) e duas variedades de feijão: Milionário 1732, na qual os mutantes foram induzidos, e uma versão retrocruzada desta, de tegumento bege. Foram determinados os seguintes componentes de resistência: o período de incubação (PI), o período latente (PL), o período latente média (PLM), a área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD), porcentagem máxima da doença (% MD) e o tipo da pústula (TP). De: mutantes (22-1, 22-2, 22-4, 22-8/A, 252-1, 252-15, 573-3, 582- 1, 582-4 e 630-6) compararam-se como resistentes. Os outros e as duas variedades foram suscetíveis. Os componentes que permitiram discriminar es mutantes resistentes foram o PLM, a AACPD, a % MD e o TP. O primeiro correlacionou-se negativa e significativamente com cada um dos outros componentes. Foi encontrada correlação positiva e significativa entre a AACPD e e % MD eu o TP e entre a entre a % MD e o TP. O tratamento de sementes com EMS mostrou ser uma técnica eficiente na indução de mutações que conferem resistência à ferrugem do feijoeiro. |
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Resistência a Uromyces phaseoli var. Typica arth. em mutantes de feijão (Phaseolus vulgaris L.)FeljãoMutantes de feljãoFoi avaliada, em casa de vegetação, a resistência à ferrugem em 41 mutantes induzidos por etil-metanassulfonato (EMS) e duas variedades de feijão: Milionário 1732, na qual os mutantes foram induzidos, e uma versão retrocruzada desta, de tegumento bege. Foram determinados os seguintes componentes de resistência: o período de incubação (PI), o período latente (PL), o período latente média (PLM), a área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD), porcentagem máxima da doença (% MD) e o tipo da pústula (TP). De: mutantes (22-1, 22-2, 22-4, 22-8/A, 252-1, 252-15, 573-3, 582- 1, 582-4 e 630-6) compararam-se como resistentes. Os outros e as duas variedades foram suscetíveis. Os componentes que permitiram discriminar es mutantes resistentes foram o PLM, a AACPD, a % MD e o TP. O primeiro correlacionou-se negativa e significativamente com cada um dos outros componentes. Foi encontrada correlação positiva e significativa entre a AACPD e e % MD eu o TP e entre a entre a % MD e o TP. O tratamento de sementes com EMS mostrou ser uma técnica eficiente na indução de mutações que conferem resistência à ferrugem do feijoeiro.The resistanee of 41 EMS-induced mutants to bean rust was evaluated under greenhouse conditions. Two varieties were used as controls: Milionário 1732, in which the mutants were induced, and a backcross version of it having beige seedcoat. The components of resistance evaluated were: incubation period (PI), latem period (PL), mean latent period (PLM), area under disease progression curve (AACPD), maximum percentage of disease (% MD), and type of pustule (TP). Ten mutants derived from five different M1 plants (22-1, 22-2, 22-4, 22-8IA, 252-1, 252-15, 573-3, 582-1, SSE-4 and 630-6) were resistant All others and both varieties were susceptible. The resistance components that made it possible to discriminate the mutants as resistant were PLM, AACPD, % MD, and TP. There was a negative, significant correlation between PLM and each of the other three components. Positive significant cerrelations were found-between AACPD and either % MD er TP, and between % MD and TP. Treatment of seeds with EMS was efficient in íadueing mutations conferring resistance to bean rust.Revista Ceres2018-07-30T14:47:08Z2018-07-30T14:47:08Z1993-05info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlepdfapplication/pdf21773491http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2203http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20821porv. 40, n. 229, p. 305-313, maio- junho 1993Ribeiro Júnior, José IvoBarbosa, Hélio MoraisZambolim, Laércioinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFV2024-07-12T07:33:08Zoai:locus.ufv.br:123456789/20821Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452024-07-12T07:33:08LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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Foi avaliada, em casa de vegetação, a resistência à ferrugem em 41 mutantes induzidos por etil-metanassulfonato (EMS) e duas variedades de feijão: Milionário 1732, na qual os mutantes foram induzidos, e uma versão retrocruzada desta, de tegumento bege. Foram determinados os seguintes componentes de resistência: o período de incubação (PI), o período latente (PL), o período latente média (PLM), a área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD), porcentagem máxima da doença (% MD) e o tipo da pústula (TP). De: mutantes (22-1, 22-2, 22-4, 22-8/A, 252-1, 252-15, 573-3, 582- 1, 582-4 e 630-6) compararam-se como resistentes. Os outros e as duas variedades foram suscetíveis. Os componentes que permitiram discriminar es mutantes resistentes foram o PLM, a AACPD, a % MD e o TP. O primeiro correlacionou-se negativa e significativamente com cada um dos outros componentes. Foi encontrada correlação positiva e significativa entre a AACPD e e % MD eu o TP e entre a entre a % MD e o TP. O tratamento de sementes com EMS mostrou ser uma técnica eficiente na indução de mutações que conferem resistência à ferrugem do feijoeiro. |
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